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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Propaganda para quem não têm o que mostrar

Uma década de governo petista, e tudo o que há para mostrar são meras adulterações da realidade e a falsa sensação de melhorias que não aconteceram. Os ruins precisam criar toda uma imagem em torno de si, pois eles mesmos não possuem personalidade.


Atitudes desesperadas demonstram uma enorme fraqueza dos indivíduos, que não conseguem planejar e se antecipar aos fatos. O Partido dos Trabalhadores é composto por pessoas incompetentes, inaptas, desqualificadas e completamente burras. Luís Inácio Lula da Silva, o grande guru do partido, é tomado como um grande "intelectual" do movimento, sendo considerado pelos fanáticos vermelhos como o "maior presidente da história do país". Entretanto, o indivíduo em questão não apenas demonstra total burrice e inaptidão intelectual, como também total falta de moral, ética ou respeito. Se um indivíduo como Lula é considerado um dos maiores pensadores do partido, não é difícil imaginar a pobreza intelectual que permeia o movimento.



Por que então, esses indivíduos conseguem se perpetuar no poder? se eles são tão incompetentes e ineptos, por que não são substituídos? É algo simples de ser explicado. Tal partido e tais indivíduos se mantém no poder unicamente pelo estado de corrupção, pela manipulação a qual a população comum no Brasil é submetida, pelo modo mercenário de atuação de uma mídia e de um jornalismo comprados em sua quase totalidade, descompromissados com a verdade. Se mantém no poder tão somente pelas esmolas e favores sociais que fazem, descaradamente comprando votos. Eles não vencem por que são mais fortes, mas sim por que são menos imbecis. Em um cenário político onde o maior partido de oposição é o PSDB, e o maior rival de eleições presidenciais é um sujeito como José Serra, não é difícil entender que trata-se tão unicamente de "escolher o menos pior".


Propaganda também é uma palavra chave para explicar o fator. O partido gasta bilhões com propaganda e marketing barato. Trata-se de criar toda uma realidade virtual, inexistente, algo comparável a uma "Matrix", todo um sistema virtual onde os indivíduos são privados da realidade, e seus pensamentos, ações e sensações nada mais são do que simulações virtuais. Qualquer um que assistiu os filmes, obras primas baseadas na obra de ficção dos irmãos Wachowskis, consegue entender o paralelismo entre os filmes de Matrix e a realidade brasileira maquiada.



A propaganda comuno-petista vende e apresenta um Brasil surreal: milhões saídos da miséria, que agora vivem uma vida sublime e plena; um sistema público de saúde funcional, com excelente infra-estrutura e com ótimos e satisfeitos profissionais; uma valorização da mulher e das minorias, em um governo democrático e pluralista; uma segurança pública eficiente; um sistema educacional tão bom que parece ter sido colocado na trigésima nona posição do ranking mundial por conta de alguma conspiração imperialista; um crescimento econômico que nem faz parecer que tivemos um crescimento pífio de menos de 1% no PIB, e a venda da imagem de que estamos imunes aos efeitos da crise econômica internacional. Também somos o país da Copa e das Olimpíadas.


Dilma ampliou ainda mais a rede de Matrix e virtualismo, superando seu mestre. Os gastos anuais estimados com propaganda governamental chegam a 1,44 bilhão no governo Dilma. Isso é facilmente explicado: a ex terrorista é ainda mais incompetente e ineficiente do que seu antecessor. Permeado por uma sucessão de erros fatais e falta de aptidão, o governo Dilma necessita criar ainda mais uma imagem irreal de si mesmo e da realidade do país.




A necessidade de investir tanto em propaganda encontra explicações no óbvio: a realidade vai contra todo o discurso governamental. E sem qualquer argumento plausível, tanto os governistas quanto os escravos mentais do partido jogam as culpas e as responsabilidades nos governos anteriores, na "extrema Direita opressora". Atirar a responsabilidade de atos pessoais para terceiros é um comportamento tipicamente infantil, mas estes indivíduos estão longe da inocência típica desta fase. Um governo que precisa de mais de um bilhão de reais para maquiar uma realidade, realmente esconde algo muito podre por debaixo dos tapetes.


Quando alguém é bom, não precisa gritar: "Eu sou bom!". Não precisa colar cartazes com sua foto, dizendo: "Eu sou bom!". Não precisa pagar propaganda na TV, rádio e jornais dizendo o quão bondoso é, pois o indivíduo verdadeiramente bom e competente é percebido pelos seus atos. E mesmo que não receba o reconhecimento popular, suas ações são um ótimo testemunho, pois esse indivíduo enxerga o bem como um fim, e não como um meio de se alcançar outros favores. Um governo realmente bom não precisa gastar tanto em propaganda, por que a realidade seria notada pela população, diariamente. O governo não precisaria dizer o quanto se importa com a saúde pública se as pessoas vivessem essa realidade, ao invés de morrerem nos corredores dos hospitais (isso quando não morrem da porta para fora).



Um povo sem esperanças e desiludido com a política, inserido em um contexto de Matrix e de uma deformação da realidade, apenas ainda garante seu voto a este governo por que não quer perder a única realidade que advém desse grupo: os pequenos favores estatais. O pouco dinheiro que entra mensalmente na conta dessas pessoas é real, e palpável (mesmo que economicamente saibamos que isso não gera riqueza real). E estas pessoas estão tão acostumadas com a mentira e a adulteração da verdade, que não desejam abrir mão da única coisa minimamente real que recebem do governo: a esmola para a compra de votos.


A realidade no filme Matrix era hostil, suja e violenta. A Matrix, a realidade simulada, era doce, "humana" e atraente. A verdade tem um alto preço, e acreditar na propaganda governista é muito melhor. O petista fanático tem uma visão distorcida da realidade, não por desconhecê-la, mas por não suportar a mesma. Ele jamais deseja admitir o fracasso de seus ídolos, e a realidade do conjunto de coisas. Ególatra como seus ícones, o petista, por mais pobre ou miserável que seja, acredita ser rico; por mais burro que seja, acredita ser inteligente. Constrói uma imagem nacional forte não por que ama seu país, pois o verdadeiro patriota e o verdadeiro amante da pátria sabe reconhecer os erros e o que precisa ser feito em seu país. 


Constroem esse fanatismo não por amor à pátria, mas por amor ao partido. Todo petista, no fundo, odeia seu país, mas ama seus camaradas de partido e coligação, e em cada eleição sente-se feliz por usar o boné e a estrela vermelha. São os asnos que alegremente puxam a carroça enquanto são chicoteados, e o mesmo se replica para todos os militantes dos demais partidos de Esquerda no Brasil: são os asnos que urram na crença de que são diferentes daquele outro, puxador da carroça. 

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