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segunda-feira, 8 de julho de 2013

Rednecks: resistência norte-americana


Conhecidos como "White Trash" (lixo branco), os Rednecks compõe um forte elemento de contra-cultura e um foco de resistência ao fanatismo islâmico que se instalou nos EUA.



Os maiores adversários do governo federal dos EUA, da Irmandade Muçulmana (Muslim Brotherhood), uma casta de pupilos defensores da lei extremista islâmica Sharia e da perpetuação da Jihad - a guerra santa islâmica - que encontram todo o apoio no governo de Obama, não são os conservadores tradicionais, não é o Tea Party ou nenhum outro tipo de movimento conservador ou tradicionalista nos EUA. Eles são os "Rednecks", considerados o lixo social dos EUA. Motoqueiros, donos de traillers, pessoas que vivem em comunidades autônomas e afastadas dos centros urbanos, homens do interior, lenhadores, enfim: todo o tipo de homens que compõe o que há de mais rústico, tacanho e politicamente incorreto nos Estados Unidos da América.


Tipicamente caracterizados como idiotas, imbecis ou caipiras que não têm preparo para lidar com a tecnologia e a modernidade, os Rednecks compõe um substrato social atípico e extremamente interessante, e mostram a receita correta - em vários pontos - para o combate do progressismo globalista, o comunismo internacional e o extremismo fanático islâmico. Eles não tem representação política, não possuem organizações registradas e nem possuem contas bancárias recheadas. Não são donos de nenhum lobby. Entretanto, este grupo possui algo individual e mais do que suficiente: um grande estilo de independência e autonomia. Eles gostam da liberdade, e a defendem com suas mãos calejadas e suas barbas exóticas.



O típico homem urbano ocidental, acomodado, entorpecido pela propaganda midiática e distraído pelo consumismo desenfreado perdeu o interesse ou a capacidade de analisar os assuntos políticos nacionais e internacionais. Mesmo as entidades e pessoas conscientes agremiadas e reunidas em torno de movimentos sociais opositores ao governo se tornam de certo modo vítimas do sistema progressista. Elas devem atuar dentro das regras do jogo, que obviamente são favoráveis ao lado da agenda de Esquerda. Homens  e mulheres inteligentes, polidos e cultos, mas que seguem suas atitudes de acordo com as "regras". Os Rednecks são um substrato social que não se importa com tais regras, não pauta suas ações de acordo com as mesmas e não dependem da aprovação ou da validação dos políticos, da mídia e tampouco do politicamente correto. Justamente por que ser politicamente incorreto é uma das características destes caipiras.


Qualquer homem ou mulher conservador que levante a voz contra movimentos de agenda progressista enfrentará uma enxurrada de demonizações por parte da mídia, sofrerão inúmeros patrulhamentos do politicamente correto e terão repercussões políticas e legais contra si. Um Redneck não precisa temer estas represálias, por que não se importam com o politicamente correto. São acostumados com o escárnio social e com o desdém popular e das próprias autoridades. 

Retratados como vagabundos, burros e ignorantes, os Rednecks se mostram muito mais capazes de enfrentarem o politicamente correto e as próprias agendas governamentais norte-americanas. Mesmo que retórica e oratória não sejam o seu forte.



Várias reuniões e palestras que promovem a agenda islâmica, leis pró-Islã e demais agendas progressistas têm encontrado visitantes indesejados, homens mal vestidos com barbas longas caçoando, fazendo piadas e ironizando o discurso governamental. Estes homens e mulheres riem de todo o conjunto do sistema, e expõe como a cultura moderna norte-americana e o próprio governo estão destruindo a integridade nacional e a própria segurança e liberdade do povo norte-americano (e por consequência, todo o mundo Ocidental). Estes homens incrivelmente conhecem a realidade na Europa, e se recusam a aceitar a implementação do mesmo conjunto ideológico no seu país. Surpreendentemente, os "caipiras" estranhos à civilização se tornaram alguns dos maiores defensores da integridade nacional norte-americana, enquanto os cultos e polidos constroem (conscientemente ou não) a destruição da cultura nacional.


Eles sabem atirar, possuem armas e são exímios em técnicas de sobrevivência. São acostumados com o pouco e vivem de modo alternativo. Não dependem de ajudas governamentais e não são devedores de favores à políticos, empresários, burocratas ou donos de redes de notícias. E eles deixam mais do que claro que caso o governo tente qualquer ação totalitarista, encontrarão neles um forte foco de resistência.


A lição que podemos aprender com os Rednecks é a de que a rusticidade é positiva em certos aspectos. A inteligência, a erudição e a intelectualidade são excelentes meios de combate ideológico, entretanto, a própria postura pessoal anti-governo é mais do que necessária e bem vinda. Destruir o politicamente corretou ou torná-lo insignificante retira enormemente o poder da mídia e do governo. O homem ocidental se deixou amarrar pelas ideias progressistas e politicamente corretas, e tenta jogar em um campo que só beneficia os adversários. Estes caipiras podem ser uma enorme fonte de inspiração no modo como devemos lidar com a mídia globalista, os valores progressistas e toda a Esquerda, que ao esperar de nós uma posição polida e engessada, se espantam com a franqueza e com a total falta de preocupação com seus pensamentos ou julgamentos midiáticos.


A civilização ocidental entrou em tal nível de agravo existencial, que são justamente são aqueles que mais estão à margem dela os mais aptos a lutarem contra o conjunto de ideias progressistas. Obama não tem seus maiores inimigos no Tea Party ou no Partido Republicano, e sim nos extremos do país, onde estes homens rústicos se encontram.

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