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terça-feira, 30 de julho de 2013

O delírio obamista

Obama se aproxima cada vez mais de extremistas islâmicos e cada vez mais de líderes comunistas, ao mesmo tempo em que se afasta cada vez mais dos norte-americanos e do Cristianismo (adotando diversas leis que restringem o mesmo)






Se a maior parte das críticas sobre Obama não passa de um conjunto de teorias da conspiração, no mínimo o presidente Barack Obama não parece fazer a menor questão de evitá-las ou de demonstrar que são infundadas. As inúmeras políticas socialistas do presidente, sua conexão com a Irmandade Muçulmana, seu financiamento a rebeldes extremistas muçulmanos e o patrocínio dos EUA nas inúmeras revoltas da dita "Primavera Árabe" constituem uma somatória de atos que não exageradamente podem tornar dele um dos presidentes mais anti-EUA de toda a história do país.



Mais recentemente, Obama se encontrou com o presidente (um nome belo para um país governado por um forte comunismo estatal) da China, Xi Jinping. Obama elogiou Xi Jinping,  disse que o governo comunista chinês foi um grande avanço e que as bases constitucionais da China têm forte fundamentação nos próprios ideais dos Founding Fathers (Pais Fundadores) norte-americanos. Parece que Obama não faz a mínima ideia dos ideais constitucionais americanos, dos ideais dos Founding Fathers e as diferenças cruciais entre a Constituição norte-americana e o modelo governamental chinês.


Se em um passado não tão distante, presidentes como Ronald Reagan fariam discursos contundentes contra o Comunismo, exigindo a abertura dos países soviéticos e pressionando os membros do Kremlin a abandonarem as cortinas de ferro, hoje o discurso presidencial norte-americano é um misto de bajulação e de apoio direto aos regimes comunistas e seus líderes. Não é apenas um mero pensamento obscuro que nos faz crer cada vez mais que Obama não só admira as políticas comunistas, como ele mesmo já emprega diversos motes comunistas em seu governo. 


A parceria dos EUA com a China não é recente. O comércio entre os dois países (os EUA são o maior parceiro econômico da China, e os chineses possuem uma reserva de dólares maior até que a própria reserva norte-americana, sendo este um dos motivos para crer que o dólar não deixará de ser a moeda corrente mais influente do mundo por um longo tempo) se faz necessário até mesmo pela atual situação financeira negativa na economia norte-americana. Entretanto, nunca um presidente demonstrou publicamente tanto apreço ao regime comunista chinês.


Talvez Obama deva repensar declarações como a de que as bases do governo comunista chinês sejam semelhantes às bases norte-americanas, por inúmeros motivos que são facilmente observáveis e comprovados através da História. Mas isso é uma utopia grande demais para um presidente cada vez mais islâmico, cada vez mais comunista e cada vez menos estadunidense e cristão.

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