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sexta-feira, 14 de junho de 2013

O misto-quente chamado Fernando Haddad


Haddad: Um homem descolado para colocar um pouco de vermelho no antigo rincão azul tucano


Haddad tem uma missão clara: conseguir a proeza de realizar uma gerência ainda mais demagógica, disfuncional, corrupta e incompetente que a tucana, tendo agora como feudo petista  - o antes bastião tucano - setor de São Paulo, a maior cidade da América Latina. Candidato apoiado pela ideóloga odiadora da classe média Marilena Chauí, que o defendeu como um de seus "mais inteligentes alunos" (atestando a péssima qualidade ideológica e moral dos educadores comunistas), pouco depois de sua eleição Haddad já se mostra um autêntico administrador petista: demagógico, ineficiente e mentiroso. Enfim, um verdadeiro comunista.


As promessas mirabolantes de Haddad encantaram um público iludido e já desgastado das administrações tucanas. Aliás, Haddad conseguiu se eleger talvez mais pelo desdém dos paulistanos pelos outros candidatos do que pela admiração dos mesmos em relação a ele. Essas mesmas propostas mirabolantes já começam, uma a uma, a serem descartadas pelo garoto maroto, tanto pela inviabilidade das mesmas quanto o desinteresse pessoal do candidato, que tem coisas mais importantes a promover do que os interesses do povo - como a agenda petista, por exemplo.


As promessas mirabolantes de Haddad encantaram um público iludido e já desgastado das administrações tucanas. Aliás, Haddad conseguiu se eleger talvez mais pelo desdém dos paulistanos pelos outros candidatos do que pela admiração dos mesmos em relação a ele. Essas mesmas propostas mirabolantes já começam, uma a uma, a serem descartadas pelo garoto maroto, tanto pela inviabilidade das mesmas quanto o desinteresse pessoal do candidato, que tem coisas mais importantes a promover do que os interesses do povo - como a agenda petista, por exemplo.


Com os pobres vítimas dos incêndios à favelas, Haddad fez a promessa humanista de moradias dignas e revitalização dos locais. O discípulo de Chauí mostrou suas verdadeiras intenções após a eleição.

No vídeo abaixo, mais uma das ingerências de Haddad se mostrou evidente: a capacidade petista nata para a mentira, e a utilização da pobreza e dependência dos miseráveis, usando a tragédia como base para sua campanha eleitoral:


  


Agora, uma das mostras mais notórias de sua ineficiência política é a onda de protestos contra o aumento de R$00,20 nas tarifas do transporte público rodoviário na capital paulista. Aqui entra mais uma ingerência do candidato: ele fez promessas incríveis e "humanistas" acerca do transporte público, e prometeu baixar as tarifas.


Agora, uma das mostras mais notórias de sua ineficiência política é a onda de protestos contra o aumento de R$00,20 nas tarifas do transporte público rodoviário na capital paulista. Aqui entra mais uma ingerência do candidato: ele fez promessas incríveis e "humanistas" acerca do transporte público, e prometeu baixar as tarifas. A realidade é bem diferente das promessas de Haddad, e o vídeo abaixo produzido pelo site Implicante ilustra de modo simples e claro a demagogia do candidato:




No próprio vídeo, colegas de partido, como o vereador do PT José Américo, não parecem assim tão amistosos com Haddad. Mas como o PT cria os momentos de caos e em seguida provoca uma tensão e um "desejo por mudança", não é de se espantar que todo o caos tenha sido engenhosamente orquestrado. O aumento das passagens foi reflexo direto de vários fatores, sendo os principais a alta inflação, o aumento no preço dos combustíveis, a alta carga tributária e o corporativismo que permeia as concessões de transporte público no Brasil, algo endossado e alimentando ainda mais pelo PT.



O movimento não é popular, é um movimento partidário, com atuação e organização direta do PT, PCdoB, PSOL, PCO e PSTU, além de outras organizações, incluindo aí movimentos anarquistas. Essa relação é mais do que óbvia e notória. Ou seja, os mesmos que serviram de cabos eleitorais, propagandistas e plataformistas da campanha de Haddad agora instantaneamente criam um movimento "popular", contra o governo e contra a corrupção. Ou os próprios petistas e militantes admitiram que seus candidatos são ineptos e corruptos, ou estão em uma clara disputa por poder, ou estão no mínimo plantando o caos, ou ainda muito possivelmente manifestam apenas interesses escusos já previamente arquitetados. Nada no PT acontece por mera casualidade. 



Um protesto de comunistas contra um político comunista: os protestos foram organizados e feitos por militantes do PSTU, PSOL, PCO e também do PT. Um movimento partidário travestido de popular.

A manifestação contra as tarifas é legítima, mas os manifestantes e os meios pelos quais as manifestações são feitas não são. Primeiramente, por que não há de se confiar em um movimento financiado pelos mesmos que projetaram Haddad, e que adentrando o poder, fariam muito pior. As medidas e as visões socialistas destes grupos não são alternativas viáveis, e não representam o desejo da maioria da população. São militantes de visões totalitárias e comunistas, que advogam portar a representatividade de todo o povo.


Longe de ser um movimento popular, a onda de revoltas vandalizantes tem objetivos doutrinários específicos e muito além dos vinte centavos da tarifa de transportes. Além da plataforma para candidatos de esquerda, e para usar a atuação policial como "repressão fascista da Direita", demonizando a oposição política, o protesto chega em uma hora bem conveniente aos petistas: o desvio do foco da PEC 37.

Haddad instala a crise, os olhares midiáticos se voltam para o acontecimento animalesco dos comunistas, e o governo petista acelera o andamento da PEC 37. Tudo disfarçado de "revolta popular" contra a corrupção. A administração de Haddad mal começou, mas já se mostra bem útil ao regime petista, não só por conseguir retirar dos maiores opositores tucanos seu antigo forte paulistano, mas pela capacidade hábil de distrair e manipular os idiotas-úteis da Esquerda.


O indivíduo que acredita na autenticidade de um protesto de comunistas contra comunistas, e de um joguete de petistas contra petistas, é o mesmo que comeria tranquilamente um misto quente acreditando ter pago por um Big Mac. Tal qual um misto quente, Haddad não chega à ser simples como um pão com manteiga, nem elaborado como um x-tudo. É um sanduíche simples, resultado de produtos duvidosos, aparentemente muito convidativo mas que pode ser extremamente indigesto.

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