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Pesquisa

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Estratificação racial: a luta de raças

Shaka Zulu, o maior genocida negro de negros.
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AVISO PRÉVIO: dada a incapacidade cognitiva e a notória inferioridade intelectual de irracionais de Esquerda e sua capacidade nítida de deturpar e distorcer palavras, fica avisado previamente que este artigo não visa minimizar nem justificar quaisquer atos predatórios cometidos por quaisquer povos que sejam, nem tampouco inferiorizar ou elevar nenhum povo ou etnia acima dos outros, apenas demonstrar como é infantil e injusta a demonização do homem branco europeu, e a desonestidade ao considerar atos de povos aleatórios como "culturais", enquanto os atos criminosos dos colonizadores europeus são demonizados. Todo o crime, de todo o povo que seja, não é um ato cultural, e sim algo passível de críticas.
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O conjunto de ideias da Esquerda não se restringe a lutas de classe, ele se baseia na segregação, estratificação e oposição da sociedade em todos os níveis, seja através da segregação religiosa (ateísmo versus teísmo), a segregação de gêneros (através do movimento feminista, na luta de gêneros entre homem e mulher), a clássica luta de classes (ricos versus pobres) e também a luta racial (brancos versus negros). A estratificação da sociedade em todas as suas dimensões é uma das bases do esquerdismo.


Tal qual na clássica luta de classes, onde o "rico e opressor" burguês domina e explora o "pobre e ingênuo" proletário, a segregação racial esquerdista coloca brancos como opressores e negros como oprimidos, em uma divisão racial simplória e um pseudo-justiçamento através do rancor, sentimento de inveja, revolta, vitimismo e exploração. Basicamente, através de um revisionismo histórico frouxo, fragmentado e simplório, os esquerdistas - e as pessoas de senso comum em geral - advogam que os negros foram torturados, massacrados, explorados e utilizados como mercadoria pelo homem branco europeu. Não apenas os negros, mas também povos nativos de todo o mundo.


Um estudo minimamente mais aprofundado demonstra facilmente que o "homem branco opressor demoníaco sanguinário" europeu não era uma figura maligna destruindo povos inocentes, ingênuos e bondosos. Muito pelo contrário, estes povos nativos já praticavam escravização, guerras e domínio de outros povos muito antes de o homem branco sequer chegar ou descobrir estes lugares.


Antes mesmo de haver comércio de escravos na África, os próprios árabes muçulmanos praticavam o escravismo sobre seus irmãos negros. Especialmente no norte da África, na região do Mediterrâneo, já havia um comércio lucrativo, estabelecido e contínuo de escravos. Vale lembrar que mesmo muito antes disso, já havia escravização através de prisioneiros capturados pelos soldados romanos (a mão de obra romana era basicamente composta de escravos). Poderíamos mesmo insinuar que os primeiros escravos da humanidade eram brancos, e não negros.


Os próprios africanos já praticavam a escravidão uns sobre os outros antes do colonialismo europeu. Não foi uma prática comercial iniciada ou sugerida pelos europeus, já era uma prática habitual dos povos locais. E mesmo depois do expansionismo colonial europeu, haviam reinos africanos suficientemente fortes e hegemônicos, que exerciam dominação perante outros povos. Podemos citar um dos maiores aniquiladores de negros, o africano líder dos zulus Shaka Zulu. Pegando-o como o maior exemplo do expansionismo negro, podemos traçar de modo simples uma ilustração de como a demonização do homem branco e europeu é infantil, desconexa e ilógica.


A batalha de Isandlwana, uma das mais sangrentas batalhas travadas entre o Império Britânico e o Reino Zulu. 


O reino Zulu exerceu dominância de praticamente todos os povos do Sul do continente africano, e os genocídios perpetrados por Shaka Zulu são historicamente registrados e conhecidos. Quando os britânicos iniciaram uma série de campanhas contra o reino Zulu, inúmeros africanos de povos dominados pelos zulu não exitaram em se unir aos europeus. Seriam eles praticantes de "pacto com o demônio"?

Hoje, as repercussões negativas no continente africano são consequência direta das relações africanas antes mesmo de o europeu chegar ao continente. Os europeus não foram os responsáveis pelas segregações e conflitos no continente, e sua miséria subsequente. Eles se aproveitaram de uma prática já existente no continente, e das tensões tribais já presentes no local.


O mesmo expansionismo praticado pelos europeus foi praticado pelos asiáticos, pelos nativo americanos (os impérios Asteca e Maia, por exemplo, eram impérios extremamente violentos e praticantes de subjugação a outros povos locais militarmente inferiores), pelos africanos, e até mesmo pelos povos da Oceania. Não há nada que caracterize os brancos europeus como "mais cruéis", menos piedosos ou mais animalescos. Acontece que a própria Esquerda divide atos barbáricos cometidos pelos brancos europeus como "imperialismo", brutalidade e barbárie, ao posso que classifica atos tão ruins quanto (ou até mesmo piores) de outros povos como simples "práticas culturais".




Muçulmanos negros transportando a pé negros capturados como escravos, até alguma cidade comum de comércio (provavelmente na região do Mediterrâneo) onde seriam vendidos para califas ou traficantes europeus


Se o próprio termo "imperialismo" denota a construção e expansão de um império, não seria justo atribuir aos europeus o início e a prática de tal doutrinação política, social e econômica, até mesmo por que o conceito de império e a exerção dos mesmos remonta desde a Idade do Bronze. A única diferença é que os europeus, através da tecnologia e avanços científicos que possibilitaram vantagens militares e logísticas, conseguiram chegar a locais mais distantes, ampliando de modo "global" as atividades imperialistas que sempre foram praticadas pela humanidade. E o homem branco invadiu e desrespeitou os "territórios nativos" tanto quanto qualquer tribo indígena tenha feito com outros povos menores. 


Os bandeirantes que capturavam e vendiam índios no Brasil eram considerados demônios, praticantes de uma imposição desumana dos brancos sob os indígenas. Estes mesmos indígenas que praticavam canibalismo e enterravam filhos deficientes vivos (e ainda o fazem, em lugares mais afastados) são considerados meros praticantes de uma cultura. Não sendo branco (e principalmente europeu), você tem liberdade para devorar pessoas e enterrar deficientes vivos, pois isso é simples "prática cultural" segundo os lamentadores.


Não há motivo algum para minimizar as atividades predatórias exercidas pelos brancos europeus. E nem este é o propósito. Assim como não há motivo algum para demonizar o europeu branco. Todos os povos minimamente poderosos exerceram dominação e violência sobre os povos "mais fracos", todo o império estabelecido só foi possível através da subjugação de outros povos. Os nativos não eram mais puros, mais dóceis ou mais bondosos que o homem europeu, e tivessem eles alcançado o nível de tecnologia que os europeus galgaram, teriam praticado muito provavelmente atos tão ruins ou piores do que os que vemos registrados atualmente.


A dignificação do negro como indivíduo capaz não pode ser alcançada em um ressentimento histórico infantil, baseado em argumentos sentimentais. O continente africano jamais será um local diferente da miséria atual enquanto os próprios africanos não abandonarem as rixas e costumes barbáricos tribais, e enquanto o mundo não se enxergar como responsável por aquele continente, serão eternas crianças dependentes das migalhas que caem da mesa.


Em última análise, o objetivo das filosofias esquerdistas e do próprio marxismo em si, e da doutrina socialista, não é promover ou dignificar a imagem do negro, e sim demonizar grupos raciais específicos e criar uma estratificação social baseada na cor da pele. A própria filosofia vitimista cria preconceitos e estigmatizações que naturalmente não existiriam entre duas pessoas de boa índole. Quanto mais estratificada, fragmentada e enfraquecida uma sociedade for, mais rapidamente as doutrinas comunistas podem ser implantadas. Tanto brancos quanto negros foram e são responsáveis por seus atos e culpados por crimes inomináveis, e não será um revisionismo simplista e racista que promoverá a tolerância e edificação mútua entre as diferentes cores de pele e origens humanas.

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