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quarta-feira, 12 de junho de 2013

O "comunismo pacífico": sabotagem e ideologia como primeiro recurso

"Eu sugiro que você declare sua falência. Mas não antes de  me pagar a conta"


Vivemos atualmente um grande e decisivo momento onde todo o palco social, político e econômico (e principalmente ideológico) basicamente se tornou um laboratório comunista. A Esquerda conseguiu se aproveitar de um modo bastante esperto, das crises econômicas observadas nos EUA e na Europa, utilizando-se cada vez mais disso para incutir suas ideologias e seus planos de governo.


Culpando-se cada vez mais o próprio capitalismo pelas crises que o permeiam. Não devemos acreditar em um capitalismo utópico, infalível e onipotente, por duas razões: pela primeira razão que é o fato de que o capitalismo não é de modo algum infalível, e pelo segundo motivo sendo o fato de que as utopias e paranoias serem características da Esquerda e dos objetivos esquerdistas.


Primeiramente, temos que entender o que ocasionou as crises nos EUA e na Europa. Não será tema deste tópico em si, e sim de um próximo mais abrangente. Basta, aqui, abordarmos o seguinte: a Esquerda cria as crises, terceiriza a culpa e oferece a solução mágica para todos os problemas. O que os EUA por exemplo, vivem hoje, é o resultado de políticas diretas de assistencialismo social e limites de crédito, limites estes estipulados pelo próprio Estado.


A instituição das crises através dos métodos da Esquerda é um processo linear, contínuo e conclusivo. Isso significa que ele segue um cronograma pré estabelecido, faz parte de um processo limitado com início, meio e fim. Pode-se resumir todo o cronograma da Esquerda como um início de liberdade, uma desconstrução social que culmina na instituição da privação dessam mesma liberdade defendida.
Dilma Roussef e o lema pleonástico: "País rico é país sem pobreza". O próprio governo que institui a alta tributação, a mísera e o assistencialismo barato, arroga um lega onde seu comprometimento é "erradicar a pobreza"

Esse plano segue basicamente as diretrizes (contidas no "Decálogo de Lênin"), nessa ordem:

Gasto exacerbado
a máquina estatal precisa gerenciar mal seu próprio dinheiro e incentivar o mesmo em toda a população. Como podemos notar isto, a nível nacional? o governo instituído, o comuno-petismo, primeiramente institui a arrecadação exagerada, através de encargos tributários cada vez maiores, tanto aos cidadãos quanto às empresas. Promovendo o mal uso desse dinheiro, seja por esquemas de corrupção e desvio de dinheiro, financiamento de obras faraônicas que não possuem qualidade alguma (empresas apadrinhadas pelo governo, contratadas através de processos de licitação corruptos) e necessitam de reparos ou reformulações contínuas - vide o elefante branco e falido chamado "transposição do rio São Francisco" - e inclusive esbanjando esse dinheiro público com a simples distribuição a colegas, ao povo - através de assistencialismo - e até a distribuição para outros países, vide o financiamento ao governo de Cuba e o perdão da dívida de países africanos. 

Isso gera um endividamento público, um senso de desperdício de verbas e um senso de que os impostos são um meio legalizado de roubo (e atualmente, definitivamente são). O próprio povo perde o senso de administração de seus bens e do seu dinheiro, se endividando cada vez mais com o crédito fácil oferecido pelo governo e com os parcelamentos imensos. Essa anarquia financeira institucionalizada é o primeiro passo para a falência econômica. Basta observarmos a inflação crescente no Brasil e o crescimento medíocre do PIB.


Tradução livre: "Plano de Ação para os EUA: GASTE! GASTE! GASTE! sob a desculpa da recuperação -  dê poder ao governo - culpe os capitalistas pela falha - invalide a constituição e decrete uma ditadura"



Recuperação econômica: ao mesmo tempo em que o país perde destaque econômico, perde o controle sobre suas finanças e prejudica o poder aquisitivo do povo, transmite a ideia e a noção de que as "coisas melhoraram", de que a economia cresceu e o poder aquisitivo das pessoas melhorou em geral. Somado à facilidade de crédito e as bolsas assistencialistas, essa ilusão mostra uma verdade que é comprada pela população em geral, desinformada da realidade dos acontecimentos. A decadência econômica é vendida como recuperação econômica, uma das inúmeras incongruências da esquerda.

Poder ao governo (Estado): o mesmo governo que criou a anarquia, o senso de desordem e o caos, se vende como a solução para tudo isto. É como criar uma doença, espalhá-la e depois vender o antídoto. Os cidadãos, cada vez mais dependentes do Estado, aceitam perder suas autonomias individuais e seus direitos em troca de um reestruturação e reordenação do país, da economia, da segurança e da sociedade em geral.


Culpar os capitalistas: todas as consequências do sufocamento econômico, do impedimento à livre iniciativa, das enormes cargas tributárias, da censura governamental e da irresponsabilidade estatal, os esquerdistas culpam os capitalistas por todos estes problemas e a sociedade enxerga a lógica da luta de classes como a verdadeira motivação de todo o caos. E como, no fim, apenas o Estado comunista conseguiria consertar os problemas oriundos da divisão de classes capitalista, as pessoas venderiam ainda mais suas liberdades e sua moral em troca de esmolas estatais, enxergando cada vez mais o capitalismo (garantidor de seus direitos individuais) como cerceador de sua liberdade.


Invalidar a constituição: atos e medidas inconstitucionais são tomados. O governo passa por cima da própria Justiça, dissolve cada vez mais os Poderes e concentra cada vez mais autoridade em torno de si mesmo. A Constituição passa a ser um pedaço de papel que pode ser alterado ou desrespeitado como for conveniente.


Decretar uma ditadura: com o povo cada vez mais dependente do Estado, e com suas liberdades individuais cada vez mais tolhidas, o capitalismo cada vez mais demonizado e o caos cada vez mais disseminado, não sobra nenhuma instituição tradicional fortemente capaz de se opor ao governo, a instituição da ditadura comunista se torna algo natural. E não se trata de uma imposição oficial, formal ou violenta, e sim de um processo ideológico silencioso (mas perceptível) o qual as pessoas se dão conta apenas quando já se concluiu.

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