"Eu sugiro que você declare sua falência. Mas não antes de me pagar a conta" |
Vivemos atualmente um grande e decisivo momento onde todo o palco social, político e econômico (e principalmente ideológico) basicamente se tornou um laboratório comunista. A Esquerda conseguiu se aproveitar de um modo bastante esperto, das crises econômicas observadas nos EUA e na Europa, utilizando-se cada vez mais disso para incutir suas ideologias e seus planos de governo.
Culpando-se cada vez mais o próprio capitalismo pelas crises que o permeiam. Não devemos acreditar em um capitalismo utópico, infalível e onipotente, por duas razões: pela primeira razão que é o fato de que o capitalismo não é de modo algum infalível, e pelo segundo motivo sendo o fato de que as utopias e paranoias serem características da Esquerda e dos objetivos esquerdistas.
Primeiramente, temos que entender o que ocasionou as crises nos EUA e na Europa. Não será tema deste tópico em si, e sim de um próximo mais abrangente. Basta, aqui, abordarmos o seguinte: a Esquerda cria as crises, terceiriza a culpa e oferece a solução mágica para todos os problemas. O que os EUA por exemplo, vivem hoje, é o resultado de políticas diretas de assistencialismo social e limites de crédito, limites estes estipulados pelo próprio Estado.
A instituição das crises através dos métodos da Esquerda é um processo linear, contínuo e conclusivo. Isso significa que ele segue um cronograma pré estabelecido, faz parte de um processo limitado com início, meio e fim. Pode-se resumir todo o cronograma da Esquerda como um início de liberdade, uma desconstrução social que culmina na instituição da privação dessam mesma liberdade defendida.
Culpando-se cada vez mais o próprio capitalismo pelas crises que o permeiam. Não devemos acreditar em um capitalismo utópico, infalível e onipotente, por duas razões: pela primeira razão que é o fato de que o capitalismo não é de modo algum infalível, e pelo segundo motivo sendo o fato de que as utopias e paranoias serem características da Esquerda e dos objetivos esquerdistas.
Primeiramente, temos que entender o que ocasionou as crises nos EUA e na Europa. Não será tema deste tópico em si, e sim de um próximo mais abrangente. Basta, aqui, abordarmos o seguinte: a Esquerda cria as crises, terceiriza a culpa e oferece a solução mágica para todos os problemas. O que os EUA por exemplo, vivem hoje, é o resultado de políticas diretas de assistencialismo social e limites de crédito, limites estes estipulados pelo próprio Estado.
A instituição das crises através dos métodos da Esquerda é um processo linear, contínuo e conclusivo. Isso significa que ele segue um cronograma pré estabelecido, faz parte de um processo limitado com início, meio e fim. Pode-se resumir todo o cronograma da Esquerda como um início de liberdade, uma desconstrução social que culmina na instituição da privação dessam mesma liberdade defendida.
Esse plano segue basicamente as diretrizes (contidas no "Decálogo de Lênin"), nessa ordem:
Gasto exacerbado: a máquina estatal precisa gerenciar mal seu próprio dinheiro e incentivar o mesmo em toda a população. Como podemos notar isto, a nível nacional? o governo instituído, o comuno-petismo, primeiramente institui a arrecadação exagerada, através de encargos tributários cada vez maiores, tanto aos cidadãos quanto às empresas. Promovendo o mal uso desse dinheiro, seja por esquemas de corrupção e desvio de dinheiro, financiamento de obras faraônicas que não possuem qualidade alguma (empresas apadrinhadas pelo governo, contratadas através de processos de licitação corruptos) e necessitam de reparos ou reformulações contínuas - vide o elefante branco e falido chamado "transposição do rio São Francisco" - e inclusive esbanjando esse dinheiro público com a simples distribuição a colegas, ao povo - através de assistencialismo - e até a distribuição para outros países, vide o financiamento ao governo de Cuba e o perdão da dívida de países africanos.
Gasto exacerbado: a máquina estatal precisa gerenciar mal seu próprio dinheiro e incentivar o mesmo em toda a população. Como podemos notar isto, a nível nacional? o governo instituído, o comuno-petismo, primeiramente institui a arrecadação exagerada, através de encargos tributários cada vez maiores, tanto aos cidadãos quanto às empresas. Promovendo o mal uso desse dinheiro, seja por esquemas de corrupção e desvio de dinheiro, financiamento de obras faraônicas que não possuem qualidade alguma (empresas apadrinhadas pelo governo, contratadas através de processos de licitação corruptos) e necessitam de reparos ou reformulações contínuas - vide o elefante branco e falido chamado "transposição do rio São Francisco" - e inclusive esbanjando esse dinheiro público com a simples distribuição a colegas, ao povo - através de assistencialismo - e até a distribuição para outros países, vide o financiamento ao governo de Cuba e o perdão da dívida de países africanos.
Isso gera um endividamento público, um senso de desperdício de verbas e um senso de que os impostos são um meio legalizado de roubo (e atualmente, definitivamente são). O próprio povo perde o senso de administração de seus bens e do seu dinheiro, se endividando cada vez mais com o crédito fácil oferecido pelo governo e com os parcelamentos imensos. Essa anarquia financeira institucionalizada é o primeiro passo para a falência econômica. Basta observarmos a inflação crescente no Brasil e o crescimento medíocre do PIB.
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