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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Comissão da Verdade: Revisão Parcial

Na foto, "grandes amigos", personalidades conhecidas dos brasileiros: o mafioso Maluf, o inconsciente Lula, a assassina Dilma, o charmoso Collor e o amigo da Cannabis FHC, os homens de moral prestigiando a Comissão da Parcialidade

A mais nova (aliás, não tão nova, já tendo dois anos de existência porém mais divulgada recentemente) artimanha petista de desvio de atenção tem um nome estranho, emocionalmente apelativo e no mínimo irônico: "Comissão da Verdade". A dita comissão não merece o uso da palavra verdade por simples fatores: ela é parcial (visa investigar apenas os supostos crimes cometidos pelos militares e seus aliados), seus membros são ideologicamente tendenciosos (todos os integrantes foram apontados por Dilma) e ela não tem qualquer objetivo revisionista já que seu objetivo primário é estritamente ideológico e partidário.

Qualquer país que deseja fazer uma revisão séria acerca de sua história, precisa se pautar em um elemento fundamental: imparcialidade. Infelizmente, a imparcialidade parece estar ausente na maior parte dos revisionismos históricos. Nas revisões alemãs, os colaboradores soviéticos foram simplesmente ignorados. Isto por que ajudar comunistas era um ato heroico, já que os vermelhos eram "libertadores" e supostamente antagônicos ao Nazismo. Acontece que tanto nazistas quanto comunistas perpetraram crimes terríveis. Aliás, os comunistas mataram incrivelmente mais do que os nazistas. Entretanto, nenhum comunista sentou no banco dos réus em Nuremberg, pelo simples motivo de terem finalizado o conflito mundial no bloco dos vencedores.

Isso se repete na História, desta vez, no Brasil. O que houve em 1964 certamente merece um revisionismo histórico, mas o que está acontecendo é algo totalmente antagônico ao próprio conceito da palavra verdade. A própria "presidanta" Dilma é uma conhecida terrorista guerrilheira, responsável por diversos crimes que podem ser facilmente descobertos através de uma pesquisa rápida. Uma guerrilheira assassina indicaria que tipo de pessoas para uma dita "Comissão da Verdade"? Nada mais nada menos que seus asseclas. Assim se compõe o grupo ditatorial que se diz anti-ditadura. 

Quem são os membros que compõe essa piada de mal gosto? São sete os fantoches petistas: Claudio Fonteles, Gilson Dipp, José Carlos Dias, José Paulo Cavalcanti Filho, Maria Rita Kehl, Paulo Sério Pinheiro e Rosa Cardoso. Estes são os paladinos da verdade, da justiça, da democracia e de qualquer outro adjetivo romântico e poético.
O senhor Cláudio Fonteles é um professor de "doutrina social" da Igreja, resumidamente um herege adepto da Teologia da Libertação, a doutrina de infiltração comunista dentro da Igreja Católica Apostólica Romana. Seus grandes trabalhos consistiram em promover a demarcação de terras indígenas, onde o governo reconhecidamente expropria pequenos e médios produtores rurais (praticantes da agricultura familiar, a agricultura responsável pelo abastecimento da mesa do brasileiro, agricultores que dependem do que produzem para sobreviver) para supostamente dar lugar a indígenas e promover uma justiça de "reparação histórica.

José Paulo Cavalcanti Filho foi um pupilo de Sarney na época em que o mesmo presidiu o Brasil, atuando como Secretário do Ministério da Justiça e também como Ministro da Justiça na época. Os Sarney são a máfia que controla o estado do Maranhão, altamente ligados ao governo petista e promotor de seus esquemas de corrupção. 

Maria Rita Kehl é atuante como psicanalista, formada em psicologia pela USP (um dos maiores redutos acadêmicos marxistas no Brasil). Qual a relevância de uma psicanalista em uma comissão política? impor valor sentimental e doentio na atuação dos opositores, claramente. Também é premiada e reconhecida pelos Direitos Humanos, instituição responsável pela justificação e alento à criminosos, promoção de leis cada vez mais frouxas e ineficazes e total desconsideração às vítimas dos crimes.

Paulo Sérgio é doutor em Ciência Política, um curso de alta doutrinação esquerdista e marxista no Brasil. Resumindo, uma das plataformas de doutrinação comunista no ensino superior nacional. Ele é o atual coordenador da Comissão Nacional da Verdade. Pupilo de Lula, foi pessoalmente indicado pelo ex (não tão ex assim) presidente para o grupo que formulou e preparou o projeto de lei da comissão. Responsável por promover a agenda da então chamada Comissão Interamericana de Direitos Humanos, um dos saltos políticos comunistas promovidos pelo Foro de São Paulo nas Américas.

Paulo Sérgio Pinheiro, o senhor da guilhotina.

Gilson Dipp é o vice presidente do STJ- Superior Tribunal de Justiça - formado em ciências jurídicas e sociais, nomeado em 2007 (auge do governo Lula) para o cardo de coordenador geral da Justiça Federal.

José Carlos Dias foi advogado de presos políticos durante o Regime Militar. Um dos autores da ridícula Carta aos Brasileiros, escrita em 1977 na USP (novamente, e frisando: um reduto de doutrinação comunista) com objetivo de difamar o período militar. 

Rosa Cardoso é graduada em direito pela UFRJ e mestre em direito penal pela USP (algo familiar até aqui?), que atuou na defesa de presos políticos na época do Regime Militar. 

Todos eles possuem pontos incrivelmente comuns: são filosoficamente alinhados à Esquerda, todos possuem doutrinação comunista (inclusive em seus processos de formação superior) e todos eles possuem relações diretas com membros do governo petista. Todos eles, de algum modo, devem favores ao Partido dos Trabalhadores, sejam em ações passadas, seja na atual nomeação para a pseudo Comissão da Verdade.

Uma junta de sete fantoches governamentais completamente comprometidos com uma defesa ideológica comunista prontos para iniciarem um revisionismo torpe e turvo, condenando todo um período histórico de acordo com a visão comunista, prontos a julgarem publicamente nossos militares. Os crimes dos terroristas não serão investigados, os políticos com histórico de terror terão seu conforto garantido, e os atos terroristas serão completamente negligenciados, afinal eles tiveram "motivação justa". Esta comissão não possui comprometimento algum com a justiça. No símbolo comum da Justiça, ela é representada por uma mulher de olhos vendados, mas neste caso ela tem olhos bem abertos e avermelhados.

A propaganda midiática tem sido dirigida no tom de justiça, validade e seriedade, defendendo a comissão e seus participantes, e claro, uma programação temperada por reportagens contrárias aos militares, onde a imprensa vendida fala na tão aclamada liberdade de expressão, imprensa esta mesma que já sofreu inúmeros golpes com o intuito de cercear sua liberdade. 

Esta comissão ganha destaque em pleno ano de 2013, ás vésperas de eventos importantes como a Copa do Mundo, e obviamente, as eleições presidenciais de 2014, onde o PT usará seus méritos sociais e sua "luta pela Democracia e pelo povo", obviamente usando um alto valor de apelo sentimental sobre o período do Regime Militar. Esta comissão da verdade serve de propaganda política petista antecipada, e cerceamento da oposição política. Uma manobra totalitária de um governo pautado pelo totalitarismo e corrupção.

Uma comissão comprada e uma imprensa vendida são o segredo do sucesso para um revisionismo puramente ideológico e revanchista. 

Um comentário:

  1. Percebi domínio de conteúdo e aprofundamento de conhecimento no assunto. O texto está excelente! Meus parabéns!

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