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terça-feira, 3 de setembro de 2013

O MEC como usurpador da educação e da moral

O simples fato de que um órgão como o MEC seja chefiado por alguém como Aloízio Mercadante (sucessor de outra aberração política, Haddad) mostra o verdadeiro serviço do Ministério da Educação: ferramenta de perpetuação política e disseminação ideológica.


O MEC (Ministério da Educação) foi subvertido em uma ferramenta ideológica e propagandista governamental. O ministério, já conhecido por protagonizar inúmeras ações errôneas e gafes memoráveis, foi responsável, mais recentemente, pela campanha da proposta de extinção do repasse de verbas públicas para as APAE's (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), através da Meta 4 do PNE (Programa Nacional de Educação). Essa eliminação dos repasses de verbas públicas acarretaria no consequente mais do que certo fechamento das unidades. 


As APAE's, atualmente, consistem na única fonte confiável de assistência e inclusão de crianças com deficiências físicas e mentais a um sistema educacional completamente adequado a suas condições, com adaptações físicas ao ambiente e também ao material didático e o modo de lecionar as aulas. Essa meta governamental, perpetrada pelo MEC, tem como objetivo criar um convívio entre alunos não deficientes e alunos deficientes, criando um ambiente pluralista. Entretanto, as escolas convencionais não oferecem estrutura sequer aos não deficientes, o que dizer então dos alunos com necessidades especiais. O propósito é simples e claro: cessar o repasse de verbas, e permitir seu direcionamento para qualquer outra coisa (nem que o destino seja o bolso de tais políticos) sob um pretexto "humanista".


A razão de este artigo começar explorando a questão de uma política que representa tamanho retrocesso e a eliminação de uma conquista social incrível, como a das APAE's, é justamente mostrar de forma prática e sucinta como o Ministério da Educação nada mais é do que uma mera ferramenta orquestrada da ONU, uma ferramenta de ações para as políticas progressistas do globalismo. O MEC é um órgão de propaganda governamental, tanto nos materiais que distribui (os livros avaliados e aprovados pelo MEC e distribuídos na rede pública de ensino contém alta carga de doutrinação de Esquerda) quanto nos métodos que aplica, atua como um órgão de retrocesso e de prejuízo tanto à educação brasileira quanto à produção intelectual do país.


O Brasil decaiu nos níveis educacionais. Somos o trigésimo nono país em um ranking de 40 países avaliados nos quesitos educacionais, sendo esse o nosso pior índice da história. A defasagem escolar continua alta, tendo sido precariamente contornada com a imposição da presença escolar para recebimento de bolsas governamentais, como o Bolsa Escola e o Bolsa Família. A ascensão petista ao poder e a subversão do MEC e a consequente piora da educação brasileira não são meras coincidências. A decadência educacional faz parte de um projeto consistente criado para seguir os ditames do progressismo globalista impostos pela própria ONU. O MEC atua no eixo cultural e educacional para uma preparação de degradação intelectual e moral do país, e isso é bem válido através do próprio Plano Nacional de Direitos Humanos, que de modo sucinto, é um plano de orientações e diretrizes para o Brasil através da obediência de imposições da ONU, uma mera ferramenta de dominadores globalistas.


Aos desavisados ou céticos,  o teor deste texto pode parecer o de uma mera teoria da conspiração ou uma infantil paranoia. Entretanto, para confirmar se o teor do que tem sido aqui exposto reflete a realidade, basta observá-la. A decadência, tanto da infraestrutura quanto dos métodos de ensino e dos meios didáticos é mais do que notável. Podemos partir para pontos simples, como o fato de que o ensino tem sido cada vez mais prolongado - agora o ensino iniciará aos quatro anos de idade - e com cada vez menos progressão de conteúdo. As crianças demoram cada vez mais para adquirirem a capacidade da leitura e da escrita, e não é raro encontrar alunos do ensino médio e até mesmo do ensino superior que não dominam a escrita nem a leitura, apresentando desempenhos muito aquém do nível razoável.


O próprio MEC serve como ferramenta de continuidade partidária, já que benefícios como bolsas, financiamentos e demais concessões governamentais (como até mesmo os próprios benefícios do Bolsa Família) correm o "risco" de serem extintos caso o governo atual seja interrompido. O MEC funciona como meio de perpetração de bolsas governamentais e compras populistas de votos. 


A perpetração das políticas do MEC colabora para a acentuação desse quadro. Tais políticas estão longe de terem a melhoria da educação, da exigência da melhor qualidade dos materiais didáticos, da valorização do profissional da educação e do aprimoramento do aprendizado e dos alunos como suas metas. As metas do MEC são a de desconstruir a educação como um processo de elevação intelectual do aluno e do professor, mas sim rebaixar a educação a um dos nichos de dominação estatal e perpetração de programas arbitrários e imbecilizantes. Ora, o que esperar de um ministério que não consegue elaborar de modo adequado um exame da magnitude do ENEM, sem cometer, antes, durante e depois do processo, um sem número de erros crassos? Um órgão como o MEC, que não consegue administrar um teste como o ENEM, não pode arrogar quaisquer capacidades ou competências para gerenciar a educação no país.


O MEC tem, em sua própria composição, imbecis, biltres, burros e corruptores, que refletem no ministério e em suas políticas a burrice típica de suas psiquês. Todos os resultados negativos refletidos na educação nacional são mera consequência da própria personalidade de seus mestres. As escolas de ensino fundamental e médio tornaram-se campos aberrantes de doutrinação esquerdista, pautada no marxismo e em suas dialéticas. As instituições do ensino superior são igualmente centros de doutrinação marxista, com o acréscimo de validarem, alimentarem o ego de tais "educadores" e seus educandos e formalizarem suas militâncias. A produção intelectual séria, livre, produtiva e complexa tem sido sistematicamente erradicada e suprimida nos meios educacionais onde o governo atual consegue exercer um mínimo de influência.


Os resultados nacionais refletem no exterior. Somos vencidos por países africanos, países com realidades inimagináveis e locais devastados por conflitos bélicos. Tamanha decadência intelectual não pode ser considerada como mero elemento cultural do país ou como resultado de "acidentes", mas sim como o resultado de políticas sistemáticas inteligentemente implementadas. O governo aplica os métodos legais, os pseudo educadores aplicam a supressão da intelectualidade através de engessamentos ideológicos. Essa supressão governamental adultera os centros que deveriam ser educacionais, em centros ideológicos. Há cada vez menos educadores e cada vez mais doutrinadores.


A própria política do MEC fomenta cada vez mais a hostilização e a ameaça da perda de guarda em relação aos pais que praticam o homeschooling em seus filhos, alegando que isto constitui "abandono intelectual". Nota-se não apenas uma sistemática política de degradação educacional e intelectual, mas também um perverso desejo governamental de monopolizar a educação brasileira, punindo inclusive aqueles que utilizarem métodos alternativos ao ensino convencional. Podemos concluir que o MEC é não só uma ferramenta de destruição educacional e de deformação da intelectualidade brasileira como também é um meio de exerção monopolista da educação, sobrepujando-se até mesmo à família, que por convenções internacionais, é considerada a privilegiada na escolha do método de ensino e do local de educação ao qual seus filhos deverão frequentar. 


Sendo mero reflexo de um governo comunista, o MEC apresenta-se com uma face bizarra e degradada onde o foco está mais direcionado a áreas como a retirada de conquistas de deficientes físicos e mentais, o controle policial da guarda familiar, a doutrinação estatal e o monopólio governista sobre a educação do que beneficiar, promover, melhorar e aprimorar a educação como um todo, como um benefício social ao país. A educação, para o governo e para o MEC, é um mero meio para fins políticos, partidários e ideológicos. Nenhum país onde a educação torna-se propriedade monopolizada por um determinado grupo pode alcançar avanços educacionais, e está fadado a produzir alunos despreparados física e intelectualmente.

O único meio para a formação de uma mente evoluta e definitivamente refinada nas ciências e nos mais diversos campos do conhecimento humano é a consistente submissão a uma participação efetiva de aprendizado sistemático, consistente e consecutivo, onde o aluno aprenda conteúdo, aprenda fatos e consiga - e o mais importante - formar um vocabulário extenso e enriquecido. O próprio aluno, depois, deve conseguir andar com as próprias pernas e desfrutar do auto didatismo. A cultura de dominação governamental e a mediocridade incentivada pelos pseudo professores, jamais cria mentes pensantes e jamais produz uma sociedade intelectual e informada para uma nação, mas tão somente papagaios repetidores de discursos políticos e partidários, eternos repetidores da dialética marxista apodrecida, que insiste a afundar o potencial do país com suas teses já refutadas do século XIX. 

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