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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

O convencimento emocional

O recurso emotivo é utilizado pelo interlocutor para causar sensibilização ao ouvinte, cegando sua razão. O ouvinte sente-se moralmente culpado, mesmo que não tenha cometido ato algum, e moralmente enfraquecido, aceita as pautas apresentadas pelo interlocutor, que usa de um dualismo superficial para causar dissuasão. 



Uma técnica usada por movimentos de "minorias" é apresentar políticas e projetos através de métodos emotivos, emocionais e superficiais, com slogans bonitos que em tese não poderiam ser rejeitados por qualquer pessoa minimamente sensível. Por exemplo, o lobby LGBT apresenta o conjunto de leis da PL122 como "leis anti homofobia". Homofobia é o termo utilizado para designar pessoas que possuem "aversão" a homossexuais, sendo utilizada em qualquer caso e contra qualquer pessoa que teça críticas ao movimento gay. Para convencer o público de que tais leis (contendo diversas aberrações entre elas, como já largamente exposto em diversos canais e meios) são justas e necessárias, cria-se uma aura de "holocausto gay" em nosso país, como se homossexuais fossem perseguidos e mortos aos montes. 



Logo, se tal situação é tão séria e há um conjunto de leis que pode "impedir" e punir isto, qual ser humano emocionalmente normal não seria a favor do projeto? qual o indivíduo mentalmente saudável realmente deseja a morte de homossexuais, simplesmente por serem homossexuais, ou de qualquer pessoa que seja? Nenhum. Logo, o interlocutor convence os ouvintes de que há uma atmosfera favorável à aprovação de tais leis, de que elas são necessárias e de que se ele realmente se importa com a questão, ele deve ser a favor de tais medidas.


Entretanto, não é necessário ser um expert para saber que não existe nenhum tipo de "holocausto gay" no Brasil. As mortes de homossexuais (atualmente considerados em torno de 10% da população) são mínimas dentro de um universo de 50.000 homicídios anuais no Brasil. Aliás, qualquer cidadão brasileiro é vítima potencial de crimes violentos, independente de sua sexualidade. Os crimes realmente motivados por ódio a homossexuais são mínimos, o que não justifica toda uma legislação homossexual, mas sim o reforço da legislação vigente, reforma do código penal, reformas estruturais nas polícias e investimento em segurança pública preventiva e reativa. Essas medidas não são subjetivas, e sim, factuais, e trariam benefícios muito mais substanciais aos próprios homossexuais. Entretanto, usar uma aura imaginativa para causar comoção social e produzir um contexto favorável  é muito mais válido para levar um lobby adiante e conseguir dinheiro do que atuar através de meios racionais.


O interlocutor convence o ouvinte com um dualismo simples: "se você é a favor de minhas metas e pautas, você é um cidadão consciente; se você é contrário e crítico, você é homofóbico e odeia gays". Qualquer cidadão consciente e racional não cai nestes engôdos, entretanto, o grande público é majoritariamente sentimental e emotivo, guiando-se por tais discursos. O recurso de convencimento emocional é utilizado por estes movimentos de minorias, agentes do progressismo globalista, pois os argumentos unicamente racionais invalidariam suas propostas e projetos.


A repetição insistente de slogans e frases de efeito criam uma aura de patrulhamento ideológico. Assim como a palavra "homofobia" ganhou significado tão rapidamente, sem, entretanto, deixar de ser altamente maleável e elástica segundo o desejo de quem a utiliza, inúmeros outros termos são criados para demonizar opositores, que muitas vezes nada mais fazem do que simplesmente procurar outras perspectivas. Assim, estes movimentos demonizam não só a oposição ativa, mas também a "oposição" passiva, aquelas pessoas que não defendem a bandeira instantaneamente. O próprio ato de reconsiderar a questão é visto como "preconceito" e atestado de ódio. 


Assim, cria-se tanto uma mudança cultural de aceitação e conivência com todo um conjunto de comportamentos, como uma manipulação emotiva e social para a imposição de projetos e leis que beneficiem grupos determinados, além de gordas verbas públicas para seus gurus, ao mesmo tempo em que se engessa a oposição que, tomada pelo politicamente correto, teme a pecha e o rótulo tão comumente utilizado contra a mesa: a de uma oposição odiosa, preconceituosa, ultrapassada e violenta. Os opositores agem cada vez com menos ênfase e audácia, já que são estigmatizados como violentos, enquanto tais movimentos criam cada vez mais violência e agem cada vez mais com uma mentalidade criminosa e barbárica (como o caso da última "marcha das vadias" no RJ, onde os manifestantes deram total apoio ao ato de quebra de imagens e masturbação pública, entre outros inúmeros casos semelhantes ou iguais). Estes movimentos ganham cada vez mais audácia e violência em seus atos, enquanto jogam sobre a oposição uma postura cada vez mais passiva, leniente e permissiva.


Isso mais recentemente, tem sido usado no caso da vinda dos agentes cubanos (chamados de "médicos", que no entanto, possuem conhecimentos pífios sobre medicina). Qualquer um que seja contrário a vinda dos supostos médicos cubanos, mesmo que apresentando argumentos  sólidos, factuais e minimamente razoáveis para elucidar a questão, é tratado como "xenófobo", racista, escravagista (ironicamente, estes indivíduos não passam de escravos cubanos em território nacional, entretanto, seus defensores amam o regime castrista, justificam essa exploração enquanto usam este mesmo argumento para demonizar a oposição) e preconceituoso. Utilizam argumentos aversos à questão, como preconceito étnico e racial, para silenciar argumentações racionais sobre o tema. Seria o mesmo que silenciar um crítico de um projeto mal arquitetado de ser um "sinofóbico", pois faz críticas ao projeto concebido por um engenheiro chinês. 


O termo "sinofóbico" é automaticamente criado, e somado às demais "fobias", cria um sentimento automático de aversão ao crítico e o tema inicial é esquecido. O que a nacionalidade do engenheiro tem a ver com a questão? absolutamente nada. Entretanto, para que o projeto seja levado adiante, mesmo que esteja errado (entretanto irá beneficiar um grupo de pessoas) uma questão puramente emotiva é jogada em cena, invalidando o opositor. Essa metáfora ilustra bem o modus operandi utilizado pelos grupos minoritários e demais lobbys  no alcance de suas metas e na imposição de suas filosofias.



Não apenas movimentos se utilizam disso, mas também personalidades, celebridades em geral. Observando um contexto e uma aura favoráveis, celebridades se põe ao lado de tais causas para ganharem destaque e admiração pública dos seguidores de tais causas, afinal, temem o ostracismo resultante da oposição a estes valores, já que a própria mídia os incentiva. Isso explica como uma cantora já praticamente esquecida como Daniela Mercury retorna ao cenário midiático simplesmente se declarando homossexual, defendendo tais militâncias e adotando os motes politicamente corretos, enquanto a cantora Elba Ramalho desaparece cada vez mais da mídia de massas se mostrando contra o aborto, a favor do Cristianismo e contra a degeneração moral. Estes artistas são parasitas, e precisam defender estes motes caos desejem os holofotes midiáticos. Quando demonstram opiniões minimamente contrárias são demonizados pela própria mídia. Artistas  em geral defendem tais pautas por que adotar o politicamente correto lhes permite essa continuação nos palcos midiáticos.

O movimento feminista, por exemplo, atua do mesmo modo. Ele lança uma série de pautas e revindicações, motes comuns e agrega a estes motes a luta pelas mulheres em um conceito global. Ou seja, um movimento arquitetado, que segue pautas políticas definidas, arroga representar todas as mulheres. E as mulheres que não aderem ao movimento ou são críticas ao mesmo são consideradas "traidoras", "aliadas dos opressores". O conceito de criar um grupo que represente uma totalidade de pessoas é muito utilizado nestes movimentos e no alcance destas pautas, como acontece com o movimento LGBT, onde homossexuais aversos às pautas ou que simplesmente não aderem ao movimento são considerados traidores. Se eu crio um "movimento de marceneiros", e demonizo os marceneiros não participativos como "traidores da marcenaria", consigo causar um constrangimento em toda a classe que se vê moralmente forçada a aderir ao meu movimento. Isso acontece por que tais movimentos promovem pautas específicas, cujo foco não é o bem comum por si, mas o uso desse suposto "bem" como meio para atingir outros fins.


Tais movimentos são covardes e se utilizam de recursos espúrios para promoverem suas agendas, não através do debate sério, não através da racionalidade (que eles criticam tanto sua suposta ausência por parte da oposição, mas ironicamente rejeitam seu uso quando requisitado, boicotando qualquer lógica ou razão de seus debates e pautas) mas através do simples recurso de convencimento emocional. Para a bandeira do aborto é vendida a ideia de "direito individual da mulher". Um número estratosférico, fornecido pelo próprio governo (que é apoiado por estes movimentos e apoia suas pautas) é apresentado, com milhares de mulheres mortas por abortos clandestinos. 


Mesmo que o ouvinte apresente propostas melhores, mais racionais e eficientes, mas que não estejam nos motes de tais movimentos, ele é considerado um opressor odioso e preconceituoso. Seria o mesmo que um médico receitar um medicamento com terríveis efeitos colaterais a um paciente, sendo que há outros tratamentos menos invasivos, menos danosos e mais eficientes. Os familiares do paciente questionam o doutor e apresentam soluções melhores, rapidamente sendo estigmatizados pelo doutor, já que "são ignorantes sem conhecimento de causa" e em uma inversão, são julgados como insuficientemente preocupados com o paciente, tendo ódio pelo mesmo e desejando sua morte. A questão de tais movimentos não é o bem ou a melhoria para tais pessoas, grupos ou a sociedade em geral, e sim a simples promoção de sua agenda, por isso mesmo boicotam qualquer proposta que sirva de melhoria a estas pessoas, caso estas soluções alternativas não façam parte de sua agenda. Não é necessário desejar o mal para estes grupos para ser demonizado, basta apresentar outras alternativas não constantes em seus motes.

Tal número, não só é fantasioso, como irreal. Entretanto, serve bem para criar a "aura" de convencimento, o contexto adequado para defesa dos motes. Quando apresentado como um crime contra a vida, com os efeitos colaterais que trás à própria mulher e à sociedade, o aborto é visto como um crime hediondo. Entretanto, no discurso feminista, ele se torna um "direito", algo belo que liberta a mulher da "opressão histórica", afinal, evitará que tantas outras mulheres inocentes morram gratuitamente. Logo, se o ouvinte se importa com as mulheres, ele deve ser favorável ao aborto, afinal, se ele discorda é um opressor. Mesmo que ele demonstre soluções mais viáveis e menos danosas às mulheres, ele é considerado como um desalmado misógino, machista e opressor. Isso não acontece por que o ouvinte é favorável aos danos a estas pessoas, mas sim por que tão somente ele é oposto ao grupo.


Essas técnicas são psicopáticas. Não é difícil traçar um paralelo entre o modus operandi destes grupos com o comportamento de psicopatas. As pessoas que apresentam psicopatias são capazes dos atos mais hediondos, sem apresentar qualquer traço sentimental comum à pessoas mentalmente normais, como por exemplo, o remorso após um erro. O psicopata não só comete um crime e sente-se confortável, como é capaz de manipular os demais e induzi-los a praticar crimes, através de convencimentos emocionais. Eles são capazes de usar a sua ausência pessoal de sentimentos e os sentimentos presentes nas demais pessoas para alcançarem seus objetivos. "Mate esta pessoa, ela não o ama. Ele sempre lhe fez mal. Ele sempre te oprimiu. Eu te amo, mate-o e fuja comigo": esse discurso é muito comum em casos de psicopatas que alienaram mulheres e as fizeram matar os próprios pais ou outros homens, utilizando um argumento emotivo (opressão, repressão, abandono sentimental) para suscitar um ato aberrante, colocando-se como verdadeiros amantes.


Traçar este paralelo parece exagerado. Realmente, tais membros de movimentos espúrios não podem ser considerados como psicopatas (pelo menos não por completo) por algumas razões óbvias: psicopatas são indivíduos de extrema inteligência, ao passo que os membros destes movimentos são extremamente burros e superficiais. Psicopatas atuam conscientes de seus próprios desejos e objetivos, e não se submetem a outras pessoas (a menos que isto lhes permita alcançar algum objetivo), possuindo um alto grau de individualismo e aversão ao coletivo, ao passo em que os ativistas e militantes destes movimentos são meros escravos mentais dos promotores de suas agendas, agindo com um pensamento de pertencimento, como um rebanho orientado de um lado para o outro, com um alto aspecto de "gado", levando o discurso coletivo acima das decisões individuais. Entretanto, como classificar alguém que promove infanticídio e rejeita uma vida humana em desenvolvimento como não-humana? Apenas um pensamento puramente psicótico pode motivar isto. E mesmo os sentimentos presentes em tais pessoas representam um ínfimo barbarismo: ódio, rancor, ira e fúria contra toda uma "sociedade", movidas por um sentimento de revanche e vingança.


O uso de argumentos emotivos e apelos emocionais pode ser justificado e válido quando utilizados para o convencimento de causas nobres e motivos notoriamente belos. E tais motivos são constatados, não são meras teorias ou discursos. O argumento emocional para sensibilizar ricos doadores a investirem em hospitais de tratamento de câncer infantil, por exemplo, é muito mais interessante do que o argumento puramente racional, já que estas pessoas movidas pelo lucro não veriam razão lógica para investirem dinheiro em uma causa que não lhes desse lucro superior. Devemos conservar nossos sentimentos e não podemos jamais nos tornar pessoas frias e apáticas. Entretanto, argumentos emotivos podem ser usados para promoverem interesses e agendas espúrias, e devemos nos manter alertas para sua utilização maléfica, não confundindo sua recusa com insensibilidade ou "preconceito". A rejeição do politicamente correto é extremamente necessária, pois evita que nós mesmos concedamos permissão para sua utilização pejorativa contra nossas pessoas. Devemos agir sem o medo ou sem dar importância aos recursos difamatórios de tais militâncias, pois tais movimentos subjugam a oposição mentalmente, para depois consolidarem seu poder.

Um comentário:

  1. Armas desses bandidos: vitimismo, exagero, hipocrisia, mentira, calúnia, falsidade, pseudo-humanismo, covardia. Satanás com suas eternas artimanhas nunca desiste de possuir a mente/espírito do humano, pois ele sabe que a maldade só pode ser propagada atraves de um corpo.

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