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quarta-feira, 5 de junho de 2013

A prostituição Estatizada

Prostitutas no cartão carioca conhecido como "Calçadão de Ipanema": "prestação de serviços" vendida  como  atrativo turístico



O Brasil é um país tropical incrivelmente paradisíaco. Possuímos inúmeras reservas naturais, rios incrivelmente extensos e volumosos, belezas naturais incríveis e monumentos históricos belíssimos. Uma enorme extensão costeira garante inúmeras praias afrodisíacas e belíssimos cartões postais. Somos um país com um potencial turístico incrível, e ainda assim o volume de turistas é ínfimo, comparado com outros países.


Qualquer pessoa associa um país a determinados pontos turísticos ou atividades típicas. E quando se pensa no Brasil, as primeiras associações são feitas com carnaval, futebol e mulheresE a mulher brasileira é literalmente vendida como prostituta. Estranhamente, o próprio movimento feminista (um movimento marxista) que diz combater a objetificação e exploração da mulher, tem atuado de modo ideológico juntamente com o governo, tanto para promover o turismo sexual, como para dignificar a imagem das prostitutas e da própria atividade. Fica evidente o teor tanto feminista quanto a explícita campanha governamental já propagando a atividade como algo legítimo:

Cartaz governamental parte de uma série de artigos publicitários, dignificando a prostituição  

Os eventos mundiais representarão um aumento significativo na atividade, fluxo de turistas e empreendimentos do ramo. Esse aumento pode, aliás, poderia ser aproveitado de modo extremamente inteligente e produtivo. A chance de reparar os erros e consolidar o Brasil como um país capacitado tanto para receber quanto cativar os turistas desponta no horizonte. Mas como sempre, esbarra em dois pontos fundamentais: falta de planejamento e a péssima imagem vendida no exterior.O foco da postagem não serão sequer os inúmeros problemas mais do que evidentes, entre os principais a péssima infraestrutura que temos, o superfaturamento das obras dos estádios, os gargalos nos aeroportos e a falta de segurança, afora outros inúmeros problemas que inviabilizam o aproveitamento satisfatório dos potenciais turísticos resultantes destes eventos.


No Brasil, a prostituição em si não é crime, e sim o "aproveitamento" dela. Em outras palavras, não constitui crime o ato de alguém se prostituir, e sim o ato de que um terceiro agencie e se aproveite desta pessoa. Acontece que o maior agenciador da prostituição, e seu maior divulgador, é o próprio governo. A regulamentação e registro da profissão  não iriam inibir nem eliminar os efeitos exploratórios da prostituição, e nem são estes os verdadeiros interesses por trás da proposta. Trata-se apenas de tornar oficial um nicho "obscuro" do mercado brasileiro.


O interesse do governo não se resumiu a superfaturar obras para benefício de seus asseclas partidários, ele se estendeu até a um ramo tradicionalmente lucrativo no Brasil: a prostituição. E não apenas a "prostituição normal", e sim todas as ramificações desse setor, incluindo a prostituição infantil e o mercado de travestis.


Há dois aspectos doutrinários basicamente impostos para normalizar a atividade: o apoio estatal e midiático ao homossexualismo e o apoio nítido à atividade da prostituição. Inúmeras campanhas de iniciativa estatal e particular não apenas incentivam a prostituição, como a colocam como atividade digna e normal, tratando a prostituta como uma profissional e a prostituição como algo legítimo.


Para os que acreditam não haver qualquer ligação com o apoio e apologia estatal e midiática ao homossexualismo, basta notar o vídeo da própria propaganda "turística" do Rio de Janeiro, uma propaganda que tem sido exibida desde o ano passado no exterior:



O governo explora um mercado promissor: o turismo sexual gay

Parte do texto da campanha diz o seguinte:

“A diversidade é parte da rotina diária dos habitantes do Rio de Janeiro que vivem juntos em harmonia, independentemente de raça, credo ou orientação sexual. Não é difícil de entender por que a cidade ostenta os títulos de melhor destino gay e melhor destino sexy do mundo, concedido pela MTV.
“Copacabana, uma das mais famosas praias do mundo, tem o seu ponto gay em frente ao arco-íris Quiosk, onde o (hotel) Copacabana Palace está. Para ver e ser visto, o clima coquete de Ipanema é a escolha ideal. O local escolhido pelas multidões LGBT é o Coqueirão. Lá, cariocas e turistas decidem o que fazer depois da praia

O texto é enfático em ressaltar o aspecto sexual do turismo brasileiro, especialmente o turismo carioca, e mostra que não apenas há liberdade como total tolerância com quaisquer atos cometidos pelos homossexuais. A cidade é notadamente conhecida pelo ambiente promíscuo e pela alta concentração das atividades de prostituição. O que o governo intenciona é nada mais que ampliar um mercado já existente, agora vendendo o turismo sexual gay.


A prostituição infantil é um atrativo velado. Recebe apoio direto e indireto do governo, através da sexualização cada vez mais precoce das crianças e da difusão de pornografia no sistema educacional, cada vez mais precoce.


O interesse recente em regulamentar a profissão mostra um reconhecimento governamental dos potenciais lucrativos na atividade. É uma excelente oportunidade de arrecadar impostos em torno de uma atividade reconhecidamente nacional. As prostitutas brasileiras podem ser consideradas uma espécie de "commoditie", consumidas tanto internamente, quanto internacionalmente, através da "exportação" feita via tráfico humano. O turismo sexual infantil também é promovido, ainda não de modo explícito, mas com a infiltração cada vez maior dos interesses LGBT nas escolas, e cartilhas governamentais disfarçadas de "educação sexual", com incentivo explícito à prática de sexo entre crianças do ensino fundamental e o incentivo de uso de drogas a alunos do ensino médio.


Cursos gratuitos de idiomas tem sido oferecidos às prostitutas, com o objetivo de prepará-las para os turistas, de modo que possam se comunicar e negociar com maior facilidade.


Os efeitos diretos da prostituição podem ser observados facilmente pela sociedade. A prostituição é uma atividade que estimula a violência física e psicológica contra a mulher, promove a objetificação da mulher, estimula o consumo e venda de drogas, promove o tráfico de pessoas e o aliciamento de menores de idade, além dos inúmeros traumas físicos e psíquicos causados em decorrência da atividade, além de aumento das doenças sexualmente transmissíveis e abortos consequentes de gestações indesejadas.


O governo transmite o livre aval para agenciadores, consumidores e toda a classe de pessoas com intenções perversas, dando-lhes total liberdade e perpetuando a imagem brasileira de país com atrativos de turismo sexual. Recorrer às atividades de prostituição não irá atrair turistas positivos nem um mercado sadio para nosso país, e o dinheiro público utilizado nestas campanhas e em estádios superfaturados seria melhor utilizado no empreendimento e expansão do turismo pautado nas belezas naturais e nos potenciais históricos que temos.


A posição governamental favorável à prostituição mostra o desinteresse e a falta de comprometimento com a criação de um país essencialmente forte e respeitável, o desinteresse em tornar do Brasil uma potência em todos os sentidos, inclusive turística, e não surtirá efeitos positivos e benéficos senão a piora dos sintomas sociais com os quais estamos habituados.

2 comentários:

  1. PORRA IMAGINA A MÃE DE ALGUEM FAZENDO ANIVERSARIO EM 2 DE JUNHO? DIA DAS MÃES DOS POLITICOS BRASILEIROS!!!

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  2. Não é do interesse do atual governo "foderal" ter um país com pessoas dignas e inteligentes, já que estas elegeriam políticos melhores. Sabemos que os políticos atuais são apenas reflexo do povo que os elegem, ou seja, o povo é pilantra mesmo.

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