tag:blogger.com,1999:blog-69533260758163912042024-03-04T20:56:02.084-08:00Fidelem NuntiumBastião conservador de apologética cristã e anti-EsquerdaAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.comBlogger46125tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-243932602534452172013-09-24T14:14:00.001-07:002013-09-24T14:14:45.774-07:00A Economia jamais será Vermelha<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/thumb/0/0f/Kosyginreform1965.jpg/250px-Kosyginreform1965.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/thumb/0/0f/Kosyginreform1965.jpg/250px-Kosyginreform1965.jpg" /></a></div>
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Como bem explicou Ludwig Von Mises, o comunismo é impraticável economicamente. A impossibilidade de planejamento econômico e adaptação em um regime comunista constituem as principais causas das derrocadas do socialismo/comunismo onde quer que tais doutrinas se instalem. Muito provavelmente, já por prever isso, Marx já delineava que as revoluções só deveriam acontecer em nações onde já houvesse um estágio avançado de capitalismo, inclusive industrial. Muito provavelmente, Marx sabia que a riqueza era produto das trocas livres entre as pessoas, e que a própria revolução comunista, se não levasse à falência, levaria a um longo processo de estagnação.</div>
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Entretanto, a primeira revolução bem sucedida ocorreu na Rússia, país tipicamente rural. Como a União Soviética durou, relativamente, tanto tempo? Explica-se justamente por essa razão: A URSS não produzia riqueza. Ela agregava nações ao bloco soviético e subtraía suas riquezas, como havia feito com a Ucrânia na época da Segunda Guerra Mundial, através da política do Holodomor. É a explicação para o fato de que, mesmo constituindo o segundo poder global na época da Guerra Fria, a União Soviética estava muito atrás dos EUA e do bloco capitalista em termos de economia, prosperidade e riqueza média de seus cidadãos. O entrave do mercado e a política stalinista de planificação econômica quinquenal contribuíram não só para a estagnação, mas consequente regressão econômica no bloco soviético.</div>
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O fracasso econômico de países que adotam estes modelos sócio políticos é facilmente explicável: o comunismo/socialismo não produz riqueza. Ele apenas é capaz de fazer três coisas: consumi-la, roubá-la e, muito porcamente, distribuí-la. Ou seja, economicamente, não há incentivo ao crescimento industrial e econômico, por que não existe produção real de riqueza. O Estado é comprador, fornecedor e cliente, e a população é apenas consumidora intermediária dos produtos e serviços. </div>
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A falta de competição e de opções cria, inevitavelmente, estagnação econômica e queda na produção. Isso aliás, foi muito bem delineado por Adam Smith, em sua obra "A Riqueza das Nações": Adam Smith já havia delineado certas linhas necessárias não só à filosofia liberal econômica, mas também linhas que demarcavam certos "limites". Esses limites incluíam elementos como a livre concorrência e a livre iniciativa. Sem isso, não só os preços aumentavam, como a oferta diminuía. É o que acontece em toda economia "vermelha": preços sobem, oferta cai, a demanda também sobe, e há escassez.</div>
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Podemos citar exemplos próximos, destacando-se dois: Cuba e Venezuela. Cuba, antes da revolução comunista, era uma ilha próspera e enriquecida. A vida do cubano médio não era ruim. Aliás, Cuba era uma das nações mais bem desenvolvidas da América. A Cuba pós revolução tornou-se pobre, limitada e apodrecida, social e economicamente. Os planos guevaristas de metas de plantações coletivas sempre deram errado, mesmo com o grande esforço "patriótico" de aumentar a produção de cana de açúcar, frutífera na ilha. A retirada da liberdade econômica na ilha causou não só um congelamento, mas uma grave recessão, somente atenuada pela ajuda massiva vinda dos rublos da União Soviética. Mesmo antes da queda do bloco soviético, Cuba já enfrentava graves problemas financeiros. O bloqueio dos EUA não foi, de modo algum, a causa de tal decadência econômica. Aliás, foi dos menores fatores nesse processo.</div>
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O exemplo venezuelano é igualmente triste. A despeito do potencial petrolífero e agrário do país, Hugo Chávez conseguiu reduzir a economia do país a um "distributivismo" coletivo, cujo maior feito foi conseguir causar escassez de papel higiênico, além é claro de inúmeros outros produtos de primeira necessidade. A visão "bolivarianista" de Hugo Chávez e sua visão "anti imperialista" propiciaram o retrocesso do parque industrial do país e da riqueza média do venezuelano. Hugo parece ter se empenhado para evitar a exploração norte-americana, enquanto permitia a exploração russa. </div>
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A completa estatização dos meios de produção, distribuição e consumo causaram danos graves à economia cubana, praticamente morta. O erro não é criar um coletivismo ou uma rede de serviços estatais. O erro das economias vermelhas é apelar para o monopólio de toda a força de trabalho, produtiva, distributiva e consumidora, barrar a iniciativa privada e o empreendedorismo individual. Os únicos países "socialistas" cuja economia foi bem sucedida foram aqueles que mantiveram a preservação de valores capitalistas, como a China, por exemplo, que adotou um capitalismo de mercado.</div>
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A prestação estatal de serviços não é um mal comunista. Ao contrário, serviços públicos e estatais eficientes são força compositora de uma boa rede de serviços e produtos em um país. Entretanto, a limitação da iniciativa privada e a quase que hegemônica vontade de controlar todos os trabalhadores, tudo o que é produzido e consumido constituem erros irracionais cuja Esquerda insiste em manter, seja através da defesa ideológica, seja através da aplicação prática. Essa é uma das razões que explicam por que, por exemplo, a URSS precisou apenas de uma guerra no Afeganistão para sucumbir economicamente. </div>
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Comunistas não enxergam a economia como uma área exata, lógica, numérica e racional. Enxergam-na como um dos campos de teste ideológico. O comunista é incapaz de compreender o processo de produção, distribuição e consumo, e do fluxo de mão de obra e da adaptabilidade maleável do mercado. Enxergam economia como ideologia, e não como ciência. Por isso mesmo, seu único sucesso pode acontecer no campo ideológico, através de subversão, deturpação e compra da mídia e da mentalidade popular, através de eternas promessas, pois jamais venceriam no campo prático. Os efeitos são vistos em nosso país: um crescimento pequeno do PIB, uma carga tributária excessiva, a volta da dívida externa e aumento da dívida interna e a inflação descontrolada. </div>
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A economia jamais será uma área "vermelha". Ela é antagônica ao próprio ideal da luta de classes e aos discursos vermelhos. Todo regime comunista caiu pela economia, e os que se mantém obtiveram tal sobrevida justamente por não adotar completamente a visão econômica marxista. Comunistas são tão aptos a entenderem e aplicarem a economia quanto touros são aptos a voar. Mesmo que possam se apropriar ou subverter conceitos econômicos para produzirem coro à dialética vermelha, comunistas jamais serão apreciadores sinceros desta área, área esta que eles odeiam. Jamais conseguirão amar verdadeiramente esse campo vasto: serão, no máximo, prostitutas que arriscarão um flerte noturno. </div>
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Sendo a economia uma área alienígena à filosofia vermelha, devemos não apenas demonstrar como serviços privados beneficiam a população geral, inclusive os mais pobres, como também explicitar que não há problema em serviços e produtos estatais - eficientes - desde que estes não constituam um monopólio econômico nem tampouco limitem a liberdade produtiva individual.</div>
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A economia liberal funciona muito mais a favor dos pobres do que qualquer ideologia vermelha jamais funcionou ou funcionará. As dificuldades, dentro do capitalismo, acontecem não tão somente por suas desigualdades naturais, mas pelas próprias limitações do Estado, que impedem uma mair liberdade e consequente prosperidade financeiras. O comunismo é apenas para os pobres, criando uma elite partidária. O liberalismo econômico sim é a ideologia econômica mais popular e "proletária" possível. Quem deseja a "ascensão do proletariado" deve defender não o monopólio estatal, mas sim a liberdade econômica.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-85299529221881980542013-09-13T11:50:00.000-07:002013-09-13T11:50:20.160-07:00O homem imortal<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqPcIMGOaXLLjKrZdilzQyNPBTBNzbHZoptxYUubcG7gpHECXRWSRcePWhfw1hX_wFNcu-5iRmFhOAhkjYb-ywS-EAZOpdkxiqKlKSOQFisUswFmg835Ej5LdZ8_odxeMJ0pzdrfY4Ys8/s320/machines+humans.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqPcIMGOaXLLjKrZdilzQyNPBTBNzbHZoptxYUubcG7gpHECXRWSRcePWhfw1hX_wFNcu-5iRmFhOAhkjYb-ywS-EAZOpdkxiqKlKSOQFisUswFmg835Ej5LdZ8_odxeMJ0pzdrfY4Ys8/s320/machines+humans.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O "homem imortal" perde sua essência e a capacidade de enxergar o benefício em suas limitações. É um buscador compulsivo de uma apoteose individual e um eterno competidor, cuja vida se resume a superar a si mesmo e aos outros, quando não é capaz de superar o próprio ego.</td></tr>
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Da desilusão humana consigo e com Deus, no abandono constante da religião, da espiritualidade e da crença no divino, houve também o surgimento de uma busca egoica humana como um fruto de insatisfação à condição natural de limitação humana. Diante das inúmeras limitações intrinsecamente ligadas à própria composição biológica e mental do homem, o indivíduo que deseja a "imortalidade" torna-se extremamente envaidecido, e obviamente, fraco.</div>
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Diante das fraquezas humanas, cria-se uma "hiper força" do ego e da crença em uma "imortalidade" individual. A cultura da auto-"<i>cultuação</i>" atinge patamares inimagináveis, criando seres arrogantes em si mesmos e arrogantes em relação aos outros. Esse enaltecimento pessoal, essa visão egoica de si mesmo nada mais é do que a resposta virtual e imaginária diante de fatos concretos, naturais e palpáveis. Como não podemos meramente adulterar a origem e a natureza das coisas, usamos nossa imaginação e interpretação pessoal para desfigurar a realidade e moldá-la ao nosso bel prazer.</div>
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Em um primeiro instante, isso pode ser confundido com auto confiança e auto estima, e com a capacidade de superar problemas e capítulos ruins da vida. Entretanto, trata-se tão somente da busca por uma auto afirmação constante, uma negação dos defeitos próprios e a superestimação das próprias qualidades ou a simples invenção artificial das mesmas. Ao mesmo tempo em que o homem moderno se nega a compreender e aceitar sua condição natural, ele cria uma artificialidade pouco produtiva. Esse "homem imortal" é incapaz de "morrer" diariamente para si mesmo e enxergar sua pequenez diante do Universo. E como ele não morre, seu ego também não falece. Aliás, sua morte diária dá-se pelo assassinato que seu ego comete contra si.</div>
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Os indivíduos desejam exaltação diante de suas qualidades, leniência diante de seus defeitos, falhas e erros, e superestimação diante de suas realizações. Esse "homem imortal" pós-moderno é incapaz de sentir empatia, incapaz de exercer a auto-crítica e incapaz de rever seus próprios atos. Ele, ao mesmo tempo em que sente-se confortável em julgar a vida e os atos alheios, defende-se do julgamento ou da crítica social argumentando que "ninguém é perfeito", e por conta dessa imperfeição nata ao ser humano, ninguém possui o direito de tecer críticas ou julgamentos a quem quer que seja, pois isso é um meio de ser hipócrita. Negando sua natureza quando conveniente e usando-a ao mesmo tempo em que acha necessário, como recurso de defesa, o "homem imortal" torna-se um monstro bizarro.</div>
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A mortalidade é justamente o que nos torna humanos. É o triste fim dessa vida terrena, mas não o fim de todas as coisas. Entendemos a finitude de nossas vidas, e através disso, compreendemos a necessidade de analisarmos nossos atos, aprendermos com nosso passado, agirmos melhor no presente para construir um futuro mais digno. É justamente a mortalidade do homem que exige dele uma visão mais humana da vida, ciente de suas limitações e incapacidades, mas consciente de seus potenciais e dos patamares que pode alcançar. A imortalidade, nessa vida, seria o pior dos males ao ser humano. Limitado, finito e mortal, o ser humano exerce uma extrema arrogância e soberba. Se não possuíssemos essas limitações, provavelmente seríamos muito piores, já que a infinidade da nossa vida não nos exigiria pensar em nossos atos e palavras e nas consequências dos mesmos.</div>
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Ao mesmo tempo em que esse "homem imortal" - cultuador de seu próprio ego e de sua própria <i>persona - </i>não demonstra confiança, crença ou mesmo preocupação em torno de uma divindade suprema, procura, ironicamente, atingir em sua vida um momento de apoteose particular, de hiper ascensão e de uma ultra realização materialista em torno de si, como por exemplo, o episódio de uma extrema presença de "sorte" onde ele consiga tornar-se imensamente rico financeiramente, ou ovacionado pelas multidões. E, para o "homem imortal", os fins justificam os meios. Ele deseja conseguir isso a qualquer preço. Por isso mesmo, ao mesmo tempo em que ele é tão egoico em torno de si e tão arrogante, não hesita em se submeter ao ridículo, ao vexatório e humilhante desde que isso represente alguma exposição midiática ou a chance de conquistar uma grande fortuna.</div>
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Essa busca pela apoteose individual descreve o "homem imortal" em sua vivência: vazio de um significado para toda a vida, ele busca apenas um instante de ascensão. Apenas um momento para mudar toda a sua vida, como todo um destino drasticamente alterado por um único evento, não natural, não "real", mas artificialmente criado, virtualmente forjado. Essa apoteose e sua busca representam não o resultado de atos heroicos, como a apoteose de Hércules após realizar os 12 trabalhos, ou a mítica apoteose francesa atribuída a Napoleão Bonaparte depois de seus feitos militares, mas sim o vazio de uma vida desprovida de eventos significantes. </div>
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O caráter extremamente arrogante cria nessas pessoas uma acidez negativa, que corrói suas relações interpessoais, sobrevivendo, logicamente, apenas aquelas construídas com pessoas semelhantes, outros "homens imortais" igualmente insuportáveis. Tais pessoas também são incapazes de apreciarem a beleza na simplicidade e a poesia nos atos mínimos da vida, da cultura humana e da Natureza, criando momentos artificias de euforia e efusividade, facilmente confundidos com "momentos felizes".</div>
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Pior do que um homem limitado, é o homem que não exerce limites sobre si mesmo. Nossa cultura atual prega continuamente a eterna ascensão, a eterna busca por mais e pela superação de si mesmo e dos demais são uma ode à "imortalidade humana", à negação de nossos entraves naturais e a supervalorização dos nossos seres. Ser um homem mortal e consciente de suas limitações não significa ser um mero conformista, mas significa entender que parte de sua essência, e parte do que o torna especial, são justamente os limites e bloqueios humanos intrínsecos à nossa essência.</div>
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Não devemos nos preocupar em sermos tão incríveis, tão espetaculares ou tão inalcançáveis. Buscar nossos objetivos, realizar nossos sonhos e acreditar em patamares maiores são sim qualidades que devemos nutrir. Mas essa felicidade não é mais importante do que simplesmente fazer o que é correto. Nunca foi tão necessário ser um mero mortal limitado quanto em nossa presente época, onde o ser humano é colocado como máquina competitiva em busca de sua apoteose mítica. </div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-11972314256591925052013-09-10T15:28:00.002-07:002013-09-10T15:28:16.198-07:00A morte da fé é a morte do homem<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://bcr8tive.com/wp-content/uploads/2012/11/angel-statue-Sanford-Angel-Angel-at-grave-site-for-Leland-Stanford-Jr.-on-Stanford-University-campus-by-Mark-Coggins.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="400" src="http://bcr8tive.com/wp-content/uploads/2012/11/angel-statue-Sanford-Angel-Angel-at-grave-site-for-Leland-Stanford-Jr.-on-Stanford-University-campus-by-Mark-Coggins.jpg" width="307" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Ao atacar a fé e a capacidade transcendental do espírito humano, a civilização ocidental foi tomada por uma apatia e por uma fraqueza espiritual inigualáveis. A fé nunca foi tão essencial quanto agora.</td></tr>
</tbody></table>
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Por que, na "Era da Razão", devemos considerar a fé, e até mesmo o misticismo, como valores positivos e necessários? Não já superamos tais sentimentos e já não fomos contemplados com a extrema graça da fria razão? O homem, ao contrário do que os defensores do secularismo pensaram, tornou-se de grande modo desfigurado e apático. Seu espírito enfraquecido e sua visão materialista e reduzida tornaram-no um obtuso irracional defensor da razão. Essa falta de essência interior, a falta de um espírito forte e criativo, torna o homem um frágil escravo facilmente conquistável.</div>
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Longe de ser uma ode ao socialismo (que aliás, é ainda mais materialista do que o capitalismo, já que considera todos os problemas humanos como originados em causas materiais e atribui à matéria, através de um coletivismo utópico, a solução para todos estes problemas), a crítica ao materialismo e o consumismo desenfreado encontram pauta relevante nessa discussão. Esse indivíduo de espírito fraco e facilmente dominável é encolerizado através dos mais diversos meios. Essa dominação que o torna um animal irracional, ironicamente, encontra escopo através da radicalização da defesa da própria razão.</div>
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O homem espirituoso, capaz de transcender a si e ao mundo ao seu redor e possuidor de uma forte e vívida fé, é extremamente racional. Esse homem, combatido como um doentes misticistas portadores de crenças infantis, no fundo são o aporte e o lastro da genialidade e da liberdade individual. O adepto do culto à razão, tal qual o culto criado em plena Revolução Francesa, torna-se um tacanho sujeito acorrentado pelos grilhões da superficialidade material. Destituído de um espírito forte, leva-se pelos discursos vagos escorados em um cientificismo raso.</div>
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O homem que tem na fé um valor intrínseco e cultiva um espírito forte é mais dificilmente dobrado e subjugado. A despeito das denúncias da suposta fraqueza que a fé trás, e como ela funciona como agente manipulador, tal valor moral e estado de espírito mostra-se incansavelmente capaz de recobrar o ânimo do homem diante das mais adversas situações em sua vida. A fé é uma habilidade incrível, talvez a mais incrível das habilidades espirituais humanas. Ela permite que o homem transcenda sua realidade física, seu contexto presente e enxergue um futuro alternativo, acreditando no sucesso e na vitória mesmo que todos os sinais sejam contrários.</div>
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É justamente por isso que o homem que possui fé é muito mais aguerrido e combativo do que o homem puramente racional. O homem movido por um raciocínio frio apresenta mais desânimo, derrotismo e conformação com sua realidade do que aquele que apresenta um espírito fortalecido pela fé. Diz-se que o homem do medievo era manipulado por sua fé, conformado com sua situação precária já que vislumbrava um Paraíso no além morte. Entretanto, como podemos considerar o homem do medievo como um covarde preguiçoso se este, em inúmeras ocasiões, estava disposto a doar sua vida em favor de sua família, seu povo, seu país e sua cultura? A coragem é um dos maiores sinais de liberdade e de libertação. Homens conformados e fracos, manipulados e acorrentados não são capazes de atos de bravura e coragem.</div>
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O homem da "era da razão" vive para seu conforto e para a tão simplória perseguição e realização de seus desejos corporais e mentais. Desprovido de um significado maior para sua vida, não raramente se entrega diante dos fatos hostis e do <i>status quo </i>prejudicial. Alienado por seu próprio hedonismo, seu caráter egoico e seu narcisismo extremado, é facilmente manipulável por ideias voláteis, trocadas com tanta rapidez quanto são produzidas. Ele não consegue construir um caráter próprio, uma personalidade consistente e singular, tornando-se um mero consumidor de uma cultura de massas rasa e empobrecedora. Aliás, o "novo homem racional" tem aversão ao conhecimento. Ele tem aversão à leitura, ao aprofundamento, e à contemplação d beleza das artes e do próprio mundo. Ele se torna desinteressado pela própria profundidade do significado da vida, e qualquer tema que exija um pensamento não meramente racional o repele e destrói sua curiosidade.</div>
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Ele é pouco inventivo e não é tão genioso. Sua defesa da razão, da ciência e do conhecimento é um mero discurso comodista e egoico, escorado apenas no conhecimento e nos méritos dos outros indivíduos. Ele não produz, ele apenas se apóia naquilo que foi e é produzido por outrem. O novo homem racional é um animal manso, adestrado, dado ao exagero e completamente debochado, encontrando mais lazer no escárnio e na jocosidade do que em um debate propriamente dito (do qual, aliás, ele foge). Podemos dizer que todo novo homem racional não só é irracional, como também preguiçoso e completamente imbecilizado.</div>
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O homem espirituoso, portador de uma grande fé e cultivador dos mais elevados valores morais apresenta todas as qualidades que o "novo homem racional" não possui. Ele é capaz de resistir às maiores dificuldades da vida, não decretar sua derrota e, mesmo com um profundo desânimo ou desilusão, naturais de todo o ser humano, consegue recobrar o ânimo. O homem espirituoso é a única esperança do Ocidente. Ele valoriza a tradição, valoriza sua cultura, seu povo, sua família, sua religião, sua própria liberdade e a liberdade de suas crenças e daqueles aos quais ele dirige seu amor. Em uma simples analogia, o homem espirituoso é um hoplita grego lutando contra uma horda de "novos homens racionais", comparáveis a escravos persas. O hoplita grego não tem razão alguma para acreditar em sua vitória: o exército inimigo é incomparavelmente maior e mais bem armado, e já conquistou inúmeros reinos e eliminou inúmeros reis. Qual a razão para, a despeito de todos estes motivos lógicos, o hoplita grego não desistir? o motivo é simples: ele possui uma fé inabalável.<br /><br /><br />O "novo homem racional", o escravo persa, apenas obedece ordens de comando. É domado. Não luta por seu povo, por sua cultura, suas tradições, suas crenças, sua família ou por si mesmo, ele luta para seu mestre. E é completamente racional: não reage, não se rebela, não desobedece, afinal, seu mestre é muito mais forte e comanda muitos outros mais. Ele toma a decisão mais racional e lógica: manter-se como escravo. Em nosso presente momento, a maioria das pessoas podem ser consideradas como escravas - de si mesmas. Restam poucos hoplitas. Mas, assim como poucos deles conseguiram livrar a Europa, poucos destes também podem conseguir salvar a civilização atual.</div>
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Nenhum homem ou mulher devem se envergonhar de sua fé, seu misticismo e suas crenças. Nenhum de nós deve se deixar envergonhar pelos "guardiões da racionalidade". Tais elementos não são racionais. Eles não tem mérito ou moral alguma para se denominarem como racionais. Aqueles que cultivam um espírito forte e uma fé inabalável sim, são os mantenedores da razão e da liberdade humana, pois foram eles que a criaram, que a defenderam com suas vidas e permitiram sua continuidade até nossos dias. A fé é uma virtude que não perdeu espaço nem escopo para ser praticada e difundida. O homem que mata seu próprio espírito se anula como indivíduo. Somente aqueles que não obliteram seus espíritos e não perdem sua fé podem ser considerados seres racionais, pois é racional conservar sua própria integridade transcendental.</div>
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Somente o homem espirituoso e virtuoso consegue vencer estas amarras e ser verdadeiramente livre. Somente ele consegue impor resistência e oposição ao <i>status quo</i> que nos permeia, ao conjunto de coisas que ameaça a própria liberdade humana. O único envergonhado deve ser o cultuador de um racionalismo superficial e raso, e não o homem espirituoso e possuidor de fé. Não se combate a decadência social com mais decadência, nem os vícios com mais vícios. E somente um espírito forte e convicto consegue vencer os vícios e estimular os mais belos valores.</div>
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A determinada defesa da tradição, da cultura própria, da família, do país, da liberdade individual e coletiva e a luta pela elevação moral do homem são conjuntos de valores vistos como irracionais. E eles inspiram essa visão por que os "novos homens racionais" são embrutecidos pela hostilidade cotidiana, um estilo de vida morto e vazio de significado, repetitivo e asséptico. Entretanto, tais valores são o aporte tanto de nossa civilização quanto daquilo que mais amamos, e somente a capacidade de transcender a nós mesmos, aos demais e ao mundo ao nosso redor é aquilo que nos permite guardar o que amamos, e o que nos é especial e importante, sublime.</div>
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<br />O corpo não é nada sem a mente, e a mente não é nada sem o corpo. E um corpo que não é invólucro de um espírito resiliente, belo e forte, torna-se morto, fatalmente derrotado. Por isso mesmo há pouca disposição física em nossos dias: a mente das pessoas já foi arrefecida, sublimada, desgastada. Seus espíritos são continuamente quebrados e destruídos, e por isso mesmo, tornam-se repetitivos, conformados com um estilo de vida maçante e ao mesmo tempo inerte.<br /><br /></div>
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A apreciação destes conceitos sob essa ótica ajuda a reforçar o orgulho próprio e a saudável consciência individual de que a fé não é um "defeito" mental a ser combatido, nem tampouco o misticismo religioso. Somente a indiferença, a frieza e a incapacidade de empatia devem ser estes focos de combate. A beleza de nossos olhos reside mais na capacidade de conseguirmos enxergar além, do que aquilo que se encontra à nossa frente. São as janelas de nossa alma.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-11256669680845501562013-09-05T07:05:00.003-07:002013-09-05T07:12:27.466-07:00Feminismo: secto satanista misândrico<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://fbcdn-sphotos-b-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash3/943015_637434889619543_654753096_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://fbcdn-sphotos-b-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash3/943015_637434889619543_654753096_n.jpg" width="451" /></a></div>
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Se há um secto dogmático praticamente blindado pelo politicamente correto em nossos tempos, certamente este secto é o movimento feminista (uma miríade de movimentos menores, uma miscelânea de diversas correntes, porém reunidas em um mesmo ideal satanista misândrico), e não haveria perigo algum em dizer que tal movimento representa, atualmente, um dos (senão o maior) câncer da cultura ocidental, podendo até mesmo ser utilizado como termômetro medidor da doença moral e ética que aflige a face oeste do globo. O modo patife e marginalizado com que tal miríade de movimentos "sociais" atua é tão grande, que a maioria de seus críticos prefere utilizar-se da segurança do anonimato (muitos chegam a receber sérias ameaças quando expõe suas identidades) evitando expor quem realmente são. E o motivo de se escrever tão pouco a respeito na mídia deve-se ao engessamento do politicamente correto e à dominação de tais ideologias nos editoriais. Como bom profissional liberal e rejeitador do anonimato, não verei problema algum em expor abertamente todos os pontos que logicamente nos levam a crer que o feminismo é o culto "<i>mainstream</i>" mais popular e aberrante do século XXI. </div>
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Arrogando alguns méritos conquistados em prol das mulheres, as militantes feministas parecem negligenciar um fator óbvio: todo o teor de suas "conquistas" é meramente um planejamento prévio dos líderes globalistas mundiais (vide as famílias Rockfeller, Soros, <i>and</i> etcétera). Todas as "vitórias" feministas foram meras concessões destes globalistas e de setores industriais da sociedade, atendendo agendas previamente estabelecidas. Resumindo: o feminismo em si não conquistou nem garantiu o que quer que seja, a não ser a decadência do Ocidente. Atuam como meros peões em um tabuleiro de xadrez. Um dos exemplos mais notáveis que esclarece isto é a própria entrada da mulher no mercado de trabalho. Em um período de guerras e entre-guerras, da Primeira Guerra Mundial até o estabelecimento da Segunda Guerra Mundial, onde nesta última a escassez de mão de obra masculina foi tão grande, a mulher precisou ser utilizada como mão de obra. </div>
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Os slogans feministas foram apenas um meio de legitimar tal revolução como popular. Entretanto, tanto as guerras quanto a escassez de mão de obra e a entrada das mulheres no mercado de trabalho foram previamente orquestradas por estes globalistas. A eterna "teoria da conspiração", como bem desejam disfarçar os céticos. E mesmo que tal evento fosse natural, sua motivação continuaria sendo claramente industrial. Com as novas militâncias à favor do aborto, por exemplo, cumpre-se a defesa de motes de engenharia social orquestradas por tais globalistas. O movimento feminista é controlado por homens biliardários, machistas, patriarcais e opressores. Não é irônico? Por trás de cada demonstração pública de nudez, há um cafetão globalista determinando tais atos. As militantes feministas são as maiores prostitutas e escravas sexuais do século XXI.</div>
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Podemos comparar estas militantes, inclusive, ao antigo exército persa. Típico dos grandes impérios regidos a ferro e fogo, o exército persa não era composto de soldados devidamente treinados, mas de uma horda imensa composta por escravos, mercenários e guerreiros das mais variadas nacionalidades. Enquanto, por exemplo, enxergamos trezentos espartanos resistindo nas termópilas, seria difícil validar que no exército persa de fato houvessem no mínimo trezentos persas legítimos. Uma horda incontrolável, onde cada grupo de escravos era controlado por um mestre pronto a chicotear, também sendo chicoteado pelo todo poderoso imperador. Não existia exército persa, e sim, exércitos persas. As feministas atuam com o mesmo modus operandi. Não existe movimento feminista, mas sim, movimentos feministas. E é justamente nesse ponto que reside o escapismo feminista: é fácil e cômodo negligenciar quaisquer críticas ao movimento feminista já que ele não é homogêneo, e basta retrucar dizendo que "tal grupo/pessoa não é verdadeiramente feminista" (a eterna<i> falácia do escocês de verdade</i>).</div>
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Entretanto, mesmo que não possamos dizer que havia um exército persa, podemos definitivamente dizer que havia uma horda persa. Essa horda desordenada e descontrolada ameaçava a ordem e a integridade dos povos gregos, e, mesmo que fosse aberrante e imoral, causava reais danos. Mesmo não sendo possível falar em movimento feminista como um todo, podemos nos referir ao mesmo como uma horda feminista. Assim como os persas, compostos por inúmeros escravos das mais variadas culturas e nacionalidades, as feministas também são escravas das mais variadas subculturas (ainda inferiores aos escravos persas) e origens. A horda persa tinha um objetivo claro e lutava como um todo para isso, apesar de ser extremamente dividida: destruir a integridade grega e dominar a Europa. O movimento feminista também tem seu mote único: destruir a civilização ocidental e todas as suas "imposições patriarcais", ou seja, destruir toda a cultura e tradicionalismo ocidental. O feminismo é a horda que ataca a civilização assim como os persas foram a horda barbárica que atacou a civilização europeia.</div>
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E como escravas, elas tem seus devidos mestres e senhores. Devemos notar que tais mestres arregimentaram que o Ocidente é essencialmente mal, e o Oriente é essencialmente bom. Na Europa e nos EUA, por exemplo, por trás do apoio à imigração massiva, à intromissão de membros da Irmandade Muçulmana e o explosivo expansionismo islâmico estão grupos como as feministas, dando suporte e levando em frente toda a agenda globalista através do feminismo. Aliás, o ódio à própria civilização e a hiper valorização de quaisquer indigenismos e, mais notadamente, de quaisquer produto oriundo do Oriente, são marcas registradas das escravas globalistas feministas. Não é difícil compreender, por exemplo, como ícones feministas conhecidas por suas severas críticas à opressão masculina, como Simone de Beauvoir, curvaram-se constantemente à inúmeros líderes de teocracias extremistas. Simone de Beauvoir, a tão rebelde crítica da opressão da monogamia matrimonial, deu total apoio ao aiatolá Ruhollah Khomeini, o fundador da República muçulmana Iraniana altamente teocrática. As feministas e suas líderes agem como prostitutas, aceitando o cliente que pagar mais, e mesmo que se mostrem ferozes e independentes contra alguns de seus clientes, dobram-se de joelhos perante seus poderosos cafetões.</div>
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A cisma é contra o "opressor patriarcal" ocidental, cristão, heterossexual, chefe de família e preferencialmente branco. Por que criticariam um agente globalista, se elas sequer tem noção de quem são seus senhores? por que criticariam os extremistas islâmicos, por elas considerados "guerreiros da liberdade" lutando contra a opressão ocidental imperialista? Se o objetivo é a destruição sistemática das bases civilizacionais ocidentais, não faz sentido criticar os mestres globalistas que perpetram isto, nem tampouco os extremistas representantes de religiões que abertamente subjugam a mulher, enquanto o Cristianismo tão demonizado pelas prostitutas globalistas permitiu a verdadeira elevação e libertação feminina. Por que o ódio tão explícito ao Cristianismo? qual o motivo lógico para tal questão? Afora as explicações redundantes da "histórica opressão exercida pelo Cristianismo subjugando a mulher como mero agente coadjuvante", a motivação é mais do que óbvia: a horda feminista representa o culto satânico mais aberto do século XXI.</div>
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A total busca pelo prazer corporal e o infindável ódio ao Cristianismo e seus conjuntos de valores morais não são mera coincidência. E, mesmo que possa ser interpretado como uma acusação humorística, é notório que o satanismo permeia tais movimentos. A horda feminista é uma seitá prática anti-cristã, e, ironicamente, muitas pseudo-cristãs dizem integrar suas fileiras. Assim como os escravos persas, que a despeito da destruição de suas terras natais, defendiam até a morte seus próprios aniquiladores, estas pseudo-cristãs atuam no culto satânico de ataque ao Cristianismo. É cada vez mais frequente o ataque à igrejas ou os atos públicos de desdém contra as mesmas e contra os cristãos, como os diversos que acontecem no país, <a href="http://odia.ig.com.br/noticia/jornadamundialdajuventude/2013-07-22/feministas-se-beijam-em-frente-a-fieis.html" target="_blank">como o que houve no Rio de Janeiro</a>. Quebrar imagens sacras e se masturbar publicamente com as mesmas, pintar o corpo com dizeres hedonistas e anti-cristãos, são externações que demonstram o caráter luciferiano do movimento. Os atos tornam-se cada vez mais extremistas, como no caso do Chile, <a href="http://feminismodiabolico.blogspot.com.br/2013/08/feministas-invadem-e-destroem-catedral.html" target="_blank">onde uma igreja foi invadida e fiéis foram ameaçados</a>, não tendo sido a igreja completamente destruída apenas por impedimento dos fiéis. </div>
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As críticas são cada vez menos racionais e cada vez mais violentas e selvagens. E isso acontece por que a agenda globalista está atrasada. A família Soros planejava instituir um governo global completamente moldado até o ano 2000. Estamos 13 anos atrasados na agenda globalista. E o Brasil, altamente cristão e devoto, e com um grande conservadorismo em sua população, naturalmente é mais lento na aceitação desse processo. O deboche, o desdém e os ataques públicos à fé cristã servem como ferramenta cultural de desconstrução destes valores, permitindo cada vez mais a aceitação moral dos motes feministas. Como escravas e como horda andante, cabe a estas prostitutas globalistas atuarem em seus moldes satânicos anti cristãos, não só de modo cada vez mais explícito, como cada vez mais violento. É conhecida a ligação real do feminismo norte-americano com a filosofia satanista. A horda feminista é, juntamente com outras hordas, uma ferramenta de ação social e de subversão cultural. A subversão cultural é o meio mais efetivo de destruir quaisquer traços tradicionais e milenares. </div>
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Do direito ao voto ao "direito" ao trabalho, à explícita demonstração satânica anti-cristã, aos ataques das figuras de homem e mulher como meros estereótipos a serem destruídos, da feminilização do homem e da masculinização da mulher, do tratamento da maternidade como uma doença, o apoio irrestrito ao aborto, a ode à carnalidade e a depravação explícita da figura feminina (ironicamente travestida de valorização da mulher), a objetificação e desvalor cada vez maior da mulher (travestida de libertação) e o ódio à civilização, a horda feminista escalou rapidamente de um "movimento por direitos iguais" para uma militância aberrante e irracional, que em tudo enxerga opressão, dominação e subserviência. Não é difícil notar que as militantes mais frequentes e as figuras icônicas do feminismo possuem sérios transtornos mentais. A necessidade de auto-afirmação é um dos mais notáveis indícios dessa alteração mental. Fora as inúmeras crises de identidade e existenciais. É facilmente comprovável que a maioria destas prostitutas globalistas possuem sérios problemas de infância, especialmente com a figura paterna (quando a possuem, já que frequentemente não apresentam qualquer traço de presença paterna). Um ódio extremo ao próprio sexo masculino demonstra seus inúmeros problemas sentimentais e afetivos.</div>
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É notório que a busca desenfreada por prazer e a necessidade de externar tamanha liberdade sexual, tanto na mulher quanto no homem, demonstram uma fraqueza sentimental e um vazio existencial. O hedonismo, surgido com as críticas iluministas, tentava preencher o vazio existencial advindo da falta de perspectiva de uma vida passageira e descontinuada após a morte. A ausência de preenchimento espiritual fazia com que os hedonistas buscassem sua realização carnal. O hedonismo que permeia o feminismo vai ainda mais além: ele prega uma liberação feminina somente encontrada na degradação física e moral. Enquanto a mulher não se tornar uma "<i>slut</i>" e participar de uma "<i>slut walk</i>", ela não é verdadeiramente livre. Enquanto ela possuir qualquer traço moral ou tradicional, ela é uma "escrava do patriarcado". E como criticar a horda feminismo é, pelo politicamente correto, comparável a criticar o sexo feminino e as mulheres como um todo, a horda torna-se moralmente blindada. Se você não adere à seita da horda feminista, faz parte da classe opressora e merece ser severamente combatido. Isso demonstra um dos mais notórios sinais de que tal horda é uma seita, uma seita satânica pública.</div>
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Assim como os misóginos, as feministas misândricas possuem uma visão altamente gnóstica da vida e do mundo, em um dualismo maligno. Os misóginos enxergam na mulher um ser essencialmente ruim, e portanto, combatível. As prostitutas globalistas enxergam no homem (ocidental) um ser essencialmente ruim, e portanto, combatível. Entretanto, ao passo em que misóginos como Schopenhauer agiam com civilidade e emitissem opiniões meramente pessoais, as prostitutas globalistas misândricas transformam seus transtornos mentais em ferramentas e agendas políticas. Enquanto um misógino não raramente trancafia-se em sua própria obscuridade e desilusão com o sexo oposto, as satanistas da horda feminista transformam seu desdém e seu desgosto em ataque aberto, público e sistemático. Embora tanto a misoginia como a misandria devam ser combatidos, é notório que enquanto um se limita a desilusões afetivo-sexuais, o outro desdobra-se em ações ideológicas e políticas. </div>
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A carência de atenção, a necessidade de auto afirmação, o desdém aberto por tudo o que é tradicional e a necessidade de ação imoral para se afirmar como "livre" descrevem perfeitamente os membros desta seita. Um movimento notoriamente decadente e destrutivo, que não toma espaço no Oriente, infelizmente mostra-se como um produto da própria democracia grega. Enquanto na própria Pérsia escravos enlouquecidos seriam eliminados, infelizmente, no Ocidente eles ganham voz e espaço para propagarem suas doenças internas. As feministas, tão "oprimidas" no Ocidente, encontram cada vez mais amparo governamental. Entretanto, como todo secto satanista, a própria face aberrante e bizarra de tal movimento expõe cada vez mais suas reais intenções, e ganha, em troca, cada vez mais desdém público. Apesar de toda a pose rebelde, extremista e selvagem, ganhando ares barbáricos, as militantes desse secto são criaturas altamente dominadas, servis, dóceis, submissas e humildes perante seus senhores. A face aberrante e desafiadora é apenas para a quebra cultural e social. </div>
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Criticá-las continua sendo equivalente a criticar todas as mulheres. Afinal, quem ousaria criticar um movimento tão bondoso que trouxe liberdade, emancipação e a alegria irrestrita para as mulheres (que, coincidentemente, mostram-se cada vez mais estressadas e infelizes ao desfrutarem de tais "liberdades" em um estilo de vida industrial pós-modernista) tornado-as realizadas e sublimes? Quem ousaria exercer tamanha opressão diante de uma horda tão inocente, tão doce e tão bem intencionada? aliás, quem ousaria criticar um movimento de "mulheres"? Os satanistas oferecem animais em sacrifícios enquanto pedem respeito e docilidade a suas realizações, praguejando contra Cristo. Até mesmo Satã oferece e realiza "coisas" boas, o que não apaga sua natureza vil. Movimentos benevolentes e bem intencionados não tornam-se essencialmente bons, pelo contrário. Atualmente, os movimentos mais danosos e mais mesquinhos são aqueles que arrogam motes mais pueris e possuem as melhores intenções.</div>
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A mulher verdadeiramente não precisa assinar um pacto de sangue com um movimento abjeto, espúrio e degradante. Ela não precisa rebaixar sua imagem ao modelo mais vil possível, para atribuir qualquer valor a ela. Não precisa de um ritmo de vida pós industrial aberrante, seguindo um carreirismo infindável para se mostrar "independente". Não precisa agir como uma criatura irracional para ser respeitada como ser humano em sua essência. A suposta quebra de paradigmas, de tabus e toda a postura rebelde e irracional mostram um caráter subserviente e servil de tais movimentos e suas militantes. Não existem criaturas mais acorrentadas e escravizadas do que tais militantes, não existem criaturas mais medrosas, incoerentes e inseguras do que aquelas que insistem em tantas auto-afirmações públicas e slogans repetitivos. E não existe mulher mais livre do que aquela que nega assinar um pacto de sangue com tal secto. </div>
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Por trás de tamanha militância rebelde e te tamanha pose "anti sistema" exitem escravas de uma horda irracional pronta a seguir os ditames globalistas. Um escravo persa jamais poderá defender liberdade ou valorização da vida, pois são conceitos por ele desconhecidos. Façamos o paralelismo com as feministas: não existe qualquer capacidade ou moral de exigir ou de arrogar os méritos dessa exigência para aquelas que sequer conhecem os significados e sequer convivem com tais valores. A quebra de estereótipos e paradigmas nada mais é do que a exerção infindável do desdém próprio e do descomprometimento para a construção de uma civilização digna, afinal, construir qualquer coisa exige inteligência e dignidade. Derrubar, destruir e atacar são atos que qualquer criatura irracional pode fazer.</div>
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<br />Não existe, atualmente, nenhuma postura mais rebelde e afirmativa para a mulher do que declarar-se anti feminista, não existe meio mais rebelde e corajoso de agir do que não ser feminista.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-20586643146056266682013-09-03T13:56:00.002-07:002013-09-03T13:56:32.139-07:00O MEC como usurpador da educação e da moral<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://veja2.abrilm.com.br/assets/images/2012/1/63482/aloizio-mercadante-20111216-size-598.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="358" src="http://veja2.abrilm.com.br/assets/images/2012/1/63482/aloizio-mercadante-20111216-size-598.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O simples fato de que um órgão como o MEC seja chefiado por alguém como Aloízio Mercadante (sucessor de outra aberração política, Haddad) mostra o verdadeiro serviço do Ministério da Educação: ferramenta de perpetuação política e disseminação ideológica.</td></tr>
</tbody></table>
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<br />O MEC (Ministério da Educação) foi subvertido em uma ferramenta ideológica e propagandista governamental. O ministério, já conhecido por protagonizar inúmeras ações errôneas e gafes memoráveis, foi responsável, mais recentemente, pela campanha da proposta de extinção do repasse de verbas públicas para as APAE's (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), através da <a href="http://www.apaebrasil.org.br/noticia.phtml/48338" target="_blank">Meta 4</a> do PNE (Programa Nacional de Educação). Essa eliminação dos repasses de verbas públicas acarretaria no consequente mais do que certo fechamento das unidades. </div>
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As APAE's, atualmente, consistem na única fonte confiável de assistência e inclusão de crianças com deficiências físicas e mentais a um sistema educacional completamente adequado a suas condições, com adaptações físicas ao ambiente e também ao material didático e o modo de lecionar as aulas. Essa meta governamental, perpetrada pelo MEC, tem como objetivo criar um convívio entre alunos não deficientes e alunos deficientes, criando um ambiente pluralista. Entretanto, as escolas convencionais não oferecem estrutura sequer aos não deficientes, o que dizer então dos alunos com necessidades especiais. O propósito é simples e claro: cessar o repasse de verbas, e permitir seu direcionamento para qualquer outra coisa (nem que o destino seja o bolso de tais políticos) sob um pretexto "humanista".</div>
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A razão de este artigo começar explorando a questão de uma política que representa tamanho retrocesso e a eliminação de uma conquista social incrível, como a das APAE's, é justamente mostrar de forma prática e sucinta como o Ministério da Educação nada mais é do que uma mera ferramenta orquestrada da ONU, uma ferramenta de ações para as políticas progressistas do globalismo. O MEC é um órgão de propaganda governamental, tanto nos materiais que distribui (<a href="http://www.escolasempartido.org/75-o-que-ensinam-as-nossas-criancas" target="_blank">os livros avaliados e aprovados pelo MEC e distribuídos na rede pública de ensino contém alta carga de doutrinação de Esquerda</a>) quanto nos métodos que aplica, atua como um órgão de retrocesso e de prejuízo tanto à educação brasileira quanto à produção intelectual do país.<br /><br /><br />O Brasil decaiu nos níveis educacionais. Somos o <a href="http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,ranking-de-qualidade-em-educacao-coloca-brasil-em-penultimo-lugar,965935,0.htm" target="_blank">trigésimo nono país </a>em um ranking de 40 países avaliados nos quesitos educacionais, sendo esse o nosso pior índice da história. A defasagem escolar continua alta, tendo sido precariamente contornada com a imposição da presença escolar para recebimento de bolsas governamentais, como o Bolsa Escola e o Bolsa Família. A ascensão petista ao poder e a subversão do MEC e a consequente piora da educação brasileira não são meras coincidências. A decadência educacional faz parte de um projeto consistente criado para seguir os ditames do progressismo globalista impostos pela própria ONU. O MEC atua no eixo cultural e educacional para uma preparação de degradação intelectual e moral do país, e isso é bem válido através do próprio <a href="http://www.youtube.com/watch?v=RqTTChtOXZ0&hd=1" target="_blank">Plano Nacional de Direitos Humanos</a>, que de modo sucinto, é um plano de orientações e diretrizes para o Brasil através da obediência de imposições da ONU, uma mera ferramenta de dominadores globalistas.</div>
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Aos desavisados ou céticos, o teor deste texto pode parecer o de uma mera teoria da conspiração ou uma infantil paranoia. Entretanto, para confirmar se o teor do que tem sido aqui exposto reflete a realidade, basta observá-la. A decadência, tanto da infraestrutura quanto dos métodos de ensino e dos meios didáticos é mais do que notável. Podemos partir para pontos simples, como o fato de que o ensino tem sido cada vez mais prolongado - agora o ensino iniciará aos quatro anos de idade - e com cada vez menos progressão de conteúdo. As crianças demoram cada vez mais para adquirirem a capacidade da leitura e da escrita, e não é raro encontrar alunos do ensino médio e até mesmo do ensino superior que não dominam a escrita nem a leitura, apresentando desempenhos muito aquém do nível razoável.</div>
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O próprio MEC serve como ferramenta de continuidade partidária, já que benefícios como bolsas, financiamentos e demais concessões governamentais (como até mesmo os próprios benefícios do Bolsa Família) correm o "risco" de serem extintos caso o governo atual seja interrompido. O MEC funciona como meio de perpetração de bolsas governamentais e compras populistas de votos. </div>
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A perpetração das políticas do MEC colabora para a acentuação desse quadro. Tais políticas estão longe de terem a melhoria da educação, da exigência da melhor qualidade dos materiais didáticos, da valorização do profissional da educação e do aprimoramento do aprendizado e dos alunos como suas metas. As metas do MEC são a de desconstruir a educação como um processo de elevação intelectual do aluno e do professor, mas sim rebaixar a educação a um dos nichos de dominação estatal e perpetração de programas arbitrários e imbecilizantes. Ora, o que esperar de um ministério que não consegue elaborar de modo adequado um exame da magnitude do ENEM, sem cometer, antes, durante e depois do processo, um sem número de erros crassos? Um órgão como o MEC, que não consegue administrar um teste como o ENEM, não pode arrogar quaisquer capacidades ou competências para gerenciar a educação no país.<br /><br /><br />O MEC tem, em sua própria composição, imbecis, biltres, burros e corruptores, que refletem no ministério e em suas políticas a burrice típica de suas psiquês. Todos os resultados negativos refletidos na educação nacional são mera consequência da própria personalidade de seus mestres. As escolas de ensino fundamental e médio tornaram-se campos aberrantes de doutrinação esquerdista, pautada no marxismo e em suas dialéticas. As instituições do ensino superior são igualmente centros de doutrinação marxista, com o acréscimo de validarem, alimentarem o ego de tais "educadores" e seus educandos e formalizarem suas militâncias. A produção intelectual séria, livre, produtiva e complexa tem sido sistematicamente erradicada e suprimida nos meios educacionais onde o governo atual consegue exercer um mínimo de influência.</div>
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Os resultados nacionais refletem no exterior. Somos vencidos por países africanos, países com realidades inimagináveis e locais devastados por conflitos bélicos. Tamanha decadência intelectual não pode ser considerada como mero elemento cultural do país ou como resultado de "acidentes", mas sim como o resultado de políticas sistemáticas inteligentemente implementadas. O governo aplica os métodos legais, os pseudo educadores aplicam a supressão da intelectualidade através de engessamentos ideológicos. Essa supressão governamental adultera os centros que deveriam ser educacionais, em centros ideológicos. Há cada vez menos educadores e cada vez mais doutrinadores.</div>
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A própria política do MEC fomenta cada vez mais a hostilização e a ameaça da perda de guarda em relação aos pais que praticam o <i>homeschooling</i> em seus filhos, alegando que isto constitui "abandono intelectual". Nota-se não apenas uma sistemática política de degradação educacional e intelectual, mas também um perverso desejo governamental de monopolizar a educação brasileira, punindo inclusive aqueles que utilizarem métodos alternativos ao ensino convencional. Podemos concluir que o MEC é não só uma ferramenta de destruição educacional e de deformação da intelectualidade brasileira como também é um meio de exerção monopolista da educação, sobrepujando-se até mesmo à família, que por convenções internacionais, é considerada a privilegiada na escolha do método de ensino e do local de educação ao qual seus filhos deverão frequentar. </div>
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Sendo mero reflexo de um governo comunista, o MEC apresenta-se com uma face bizarra e degradada onde o foco está mais direcionado a áreas como a retirada de conquistas de deficientes físicos e mentais, o controle policial da guarda familiar, a doutrinação estatal e o monopólio governista sobre a educação do que beneficiar, promover, melhorar e aprimorar a educação como um todo, como um benefício social ao país. A educação, para o governo e para o MEC, é um mero meio para fins políticos, partidários e ideológicos. Nenhum país onde a educação torna-se propriedade monopolizada por um determinado grupo pode alcançar avanços educacionais, e está fadado a produzir alunos despreparados física e intelectualmente.<br /><br /></div>
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O único meio para a formação de uma mente evoluta e definitivamente refinada nas ciências e nos mais diversos campos do conhecimento humano é a consistente submissão a uma participação efetiva de aprendizado sistemático, consistente e consecutivo, onde o aluno aprenda conteúdo, aprenda fatos e consiga - e o mais importante - formar um vocabulário extenso e enriquecido. O próprio aluno, depois, deve conseguir andar com as próprias pernas e desfrutar do auto didatismo. A cultura de dominação governamental e a mediocridade incentivada pelos pseudo professores, jamais cria mentes pensantes e jamais produz uma sociedade intelectual e informada para uma nação, mas tão somente papagaios repetidores de discursos políticos e partidários, eternos repetidores da dialética marxista apodrecida, que insiste a afundar o potencial do país com suas teses já refutadas do século XIX. </div>
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-86185516324211122742013-08-29T08:26:00.002-07:002013-08-29T08:33:54.429-07:00O convencimento emocional<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://imageshack.us/a/img18/6001/m05k.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="388" src="http://imageshack.us/a/img18/6001/m05k.png" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O recurso emotivo é utilizado pelo interlocutor para causar sensibilização ao ouvinte, cegando sua razão. O ouvinte sente-se moralmente culpado, mesmo que não tenha cometido ato algum, e moralmente enfraquecido, aceita as pautas apresentadas pelo interlocutor, que usa de um dualismo superficial para causar dissuasão. </td></tr>
</tbody></table>
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Uma técnica usada por movimentos de "minorias" é apresentar políticas e projetos através de métodos emotivos, emocionais e superficiais, com slogans bonitos que em tese não poderiam ser rejeitados por qualquer pessoa minimamente sensível. Por exemplo, o lobby LGBT apresenta o conjunto de leis da PL122 como "leis anti homofobia". Homofobia é o termo utilizado para designar pessoas que possuem "aversão" a homossexuais, sendo utilizada em qualquer caso e contra qualquer pessoa que teça críticas ao movimento gay. Para convencer o público de que tais leis (contendo diversas aberrações entre elas, como já largamente exposto em diversos canais e meios) são justas e necessárias, cria-se uma aura de "holocausto gay" em nosso país, como se homossexuais fossem perseguidos e mortos aos montes. </div>
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Logo, se tal situação é tão séria e há um conjunto de leis que pode "impedir" e punir isto, qual ser humano emocionalmente normal não seria a favor do projeto? qual o indivíduo mentalmente saudável realmente deseja a morte de homossexuais, simplesmente por serem homossexuais, ou de qualquer pessoa que seja? Nenhum. Logo, o interlocutor convence os ouvintes de que há uma atmosfera favorável à aprovação de tais leis, de que elas são necessárias e de que se ele realmente se importa com a questão, ele deve ser a favor de tais medidas.</div>
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Entretanto, não é necessário ser um <i>expert</i> para saber que não existe nenhum tipo de "holocausto gay" no Brasil. As mortes de homossexuais (atualmente considerados em torno de 10% da população) são mínimas dentro de um universo de 50.000 homicídios anuais no Brasil. Aliás, qualquer cidadão brasileiro é vítima potencial de crimes violentos, independente de sua sexualidade. Os crimes realmente motivados por ódio a homossexuais são mínimos, o que não justifica toda uma legislação homossexual, mas sim o reforço da legislação vigente, reforma do código penal, reformas estruturais nas polícias e investimento em segurança pública preventiva e reativa. Essas medidas não são subjetivas, e sim, factuais, e trariam benefícios muito mais substanciais aos próprios homossexuais. Entretanto, usar uma aura imaginativa para causar comoção social e produzir um contexto favorável é muito mais válido para levar um lobby adiante e conseguir dinheiro do que atuar através de meios racionais.</div>
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O interlocutor convence o ouvinte com um dualismo simples: <i>"se você é a favor de minhas metas e pautas, você é um cidadão consciente; se você é contrário e crítico, você é homofóbico e odeia gays". </i>Qualquer cidadão consciente e racional não cai nestes engôdos, entretanto, o grande público é majoritariamente sentimental e emotivo, guiando-se por tais discursos. O recurso de convencimento emocional é utilizado por estes movimentos de minorias, agentes do progressismo globalista, pois os argumentos unicamente racionais invalidariam suas propostas e projetos.</div>
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A repetição insistente de slogans e frases de efeito criam uma aura de patrulhamento ideológico. Assim como a palavra "homofobia" ganhou significado tão rapidamente, sem, entretanto, deixar de ser altamente maleável e elástica segundo o desejo de quem a utiliza, inúmeros outros termos são criados para demonizar opositores, que muitas vezes nada mais fazem do que simplesmente procurar outras perspectivas. Assim, estes movimentos demonizam não só a oposição ativa, mas também a "oposição" passiva, aquelas pessoas que não defendem a bandeira instantaneamente. O próprio ato de reconsiderar a questão é visto como "preconceito" e atestado de ódio. </div>
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Assim, cria-se tanto uma mudança cultural de aceitação e conivência com todo um conjunto de comportamentos, como uma manipulação emotiva e social para a imposição de projetos e leis que beneficiem grupos determinados, além de gordas verbas públicas para seus gurus, ao mesmo tempo em que se engessa a oposição que, tomada pelo politicamente correto, teme a pecha e o rótulo tão comumente utilizado contra a mesa: a de uma oposição odiosa, preconceituosa, ultrapassada e violenta. Os opositores agem cada vez com menos ênfase e audácia, já que são estigmatizados como violentos, enquanto tais movimentos criam cada vez mais violência e agem cada vez mais com uma mentalidade criminosa e barbárica (como o caso da última "marcha das vadias" no RJ, onde os manifestantes deram total apoio ao ato de quebra de imagens e masturbação pública, entre outros inúmeros casos semelhantes ou iguais). Estes movimentos ganham cada vez mais audácia e violência em seus atos, enquanto jogam sobre a oposição uma postura cada vez mais passiva, leniente e permissiva.</div>
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Isso mais recentemente, tem sido usado no caso da vinda dos agentes cubanos (chamados de "médicos", que no entanto, possuem conhecimentos pífios sobre medicina). Qualquer um que seja contrário a vinda dos supostos médicos cubanos, mesmo que apresentando argumentos sólidos, factuais e minimamente razoáveis para elucidar a questão, é tratado como "xenófobo", racista, escravagista (ironicamente, estes indivíduos não passam de escravos cubanos em território nacional, entretanto, seus defensores amam o regime castrista, justificam essa exploração enquanto usam este mesmo argumento para demonizar a oposição) e preconceituoso. Utilizam argumentos aversos à questão, como preconceito étnico e racial, para silenciar argumentações racionais sobre o tema. Seria o mesmo que silenciar um crítico de um projeto mal arquitetado de ser um "<i>sinofóbico</i>", pois faz críticas ao projeto concebido por um engenheiro chinês. </div>
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O termo "<i>sinofóbico</i>" é automaticamente criado, e somado às demais "fobias", cria um sentimento automático de aversão ao crítico e o tema inicial é esquecido. O que a nacionalidade do engenheiro tem a ver com a questão? absolutamente nada. Entretanto, para que o projeto seja levado adiante, mesmo que esteja errado (entretanto irá beneficiar um grupo de pessoas) uma questão puramente emotiva é jogada em cena, invalidando o opositor. Essa metáfora ilustra bem o modus operandi utilizado pelos grupos minoritários e demais <i>lobbys</i> no alcance de suas metas e na imposição de suas filosofias.</div>
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<br />Não apenas movimentos se utilizam disso, mas também personalidades, celebridades em geral. Observando um contexto e uma aura favoráveis, celebridades se põe ao lado de tais causas para ganharem destaque e admiração pública dos seguidores de tais causas, afinal, temem o ostracismo resultante da oposição a estes valores, já que a própria mídia os incentiva. Isso explica como uma cantora já praticamente esquecida como Daniela Mercury retorna ao cenário midiático simplesmente se declarando homossexual, defendendo tais militâncias e adotando os motes politicamente corretos, enquanto a cantora Elba Ramalho desaparece cada vez mais da mídia de massas se mostrando contra o aborto, a favor do Cristianismo e contra a degeneração moral. Estes artistas são parasitas, e precisam defender estes motes caos desejem os holofotes midiáticos. Quando demonstram opiniões minimamente contrárias são demonizados pela própria mídia. Artistas em geral defendem tais pautas por que adotar o politicamente correto lhes permite essa continuação nos palcos midiáticos.<br /><br /></div>
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O movimento feminista, por exemplo, atua do mesmo modo. Ele lança uma série de pautas e revindicações, motes comuns e agrega a estes motes a luta pelas mulheres em um conceito global. Ou seja, um movimento arquitetado, que segue pautas políticas definidas, arroga representar todas as mulheres. E as mulheres que não aderem ao movimento ou são críticas ao mesmo são consideradas "traidoras", "aliadas dos opressores". O conceito de criar um grupo que represente uma totalidade de pessoas é muito utilizado nestes movimentos e no alcance destas pautas, como acontece com o movimento LGBT, onde homossexuais aversos às pautas ou que simplesmente não aderem ao movimento são considerados traidores. Se eu crio um "movimento de marceneiros", e demonizo os marceneiros não participativos como "traidores da marcenaria", consigo causar um constrangimento em toda a classe que se vê moralmente forçada a aderir ao meu movimento. Isso acontece por que tais movimentos promovem pautas específicas, cujo foco não é o bem comum por si, mas o uso desse suposto "bem" como meio para atingir outros fins.</div>
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Tais movimentos são covardes e se utilizam de recursos espúrios para promoverem suas agendas, não através do debate sério, não através da racionalidade (que eles criticam tanto sua suposta ausência por parte da oposição, mas ironicamente rejeitam seu uso quando requisitado, boicotando qualquer lógica ou razão de seus debates e pautas) mas através do simples recurso de convencimento emocional. Para a bandeira do aborto é vendida a ideia de "direito individual da mulher". Um número estratosférico, fornecido pelo próprio governo (que é apoiado por estes movimentos e apoia suas pautas) é apresentado, com milhares de mulheres mortas por abortos clandestinos. </div>
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<br /><br />Mesmo que o ouvinte apresente propostas melhores, mais racionais e eficientes, mas que não estejam nos motes de tais movimentos, ele é considerado um opressor odioso e preconceituoso. Seria o mesmo que um médico receitar um medicamento com terríveis efeitos colaterais a um paciente, sendo que há outros tratamentos menos invasivos, menos danosos e mais eficientes. Os familiares do paciente questionam o doutor e apresentam soluções melhores, rapidamente sendo estigmatizados pelo doutor, já que "são ignorantes sem conhecimento de causa" e em uma inversão, são julgados como insuficientemente preocupados com o paciente, tendo ódio pelo mesmo e desejando sua morte. A questão de tais movimentos não é o bem ou a melhoria para tais pessoas, grupos ou a sociedade em geral, e sim a simples promoção de sua agenda, por isso mesmo boicotam qualquer proposta que sirva de melhoria a estas pessoas, caso estas soluções alternativas não façam parte de sua agenda. Não é necessário desejar o mal para estes grupos para ser demonizado, basta apresentar outras alternativas não constantes em seus motes.<br /></div>
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Tal número, não só é fantasioso, como irreal. Entretanto, serve bem para criar a "aura" de convencimento, o contexto adequado para defesa dos motes. Quando apresentado como um crime contra a vida, com os efeitos colaterais que trás à própria mulher e à sociedade, o aborto é visto como um crime hediondo. Entretanto, no discurso feminista, ele se torna um "direito", algo belo que liberta a mulher da "opressão histórica", afinal, evitará que tantas outras mulheres inocentes morram gratuitamente. Logo, se o ouvinte se importa com as mulheres, ele deve ser favorável ao aborto, afinal, se ele discorda é um opressor. Mesmo que ele demonstre soluções mais viáveis e menos danosas às mulheres, ele é considerado como um desalmado misógino, machista e opressor. Isso não acontece por que o ouvinte é favorável aos danos a estas pessoas, mas sim por que tão somente ele é oposto ao grupo.</div>
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Essas técnicas são psicopáticas. Não é difícil traçar um paralelo entre o <i>modus operandi </i>destes grupos com o comportamento de psicopatas. As pessoas que apresentam psicopatias são capazes dos atos mais hediondos, sem apresentar qualquer traço sentimental comum à pessoas mentalmente normais, como por exemplo, o remorso após um erro. O psicopata não só comete um crime e sente-se confortável, como é capaz de manipular os demais e induzi-los a praticar crimes, através de convencimentos emocionais. Eles são capazes de usar a sua ausência pessoal de sentimentos e os sentimentos presentes nas demais pessoas para alcançarem seus objetivos. <i>"Mate esta pessoa, ela não o ama. Ele sempre lhe fez mal. Ele sempre te oprimiu. Eu te amo, mate-o e fuja comigo"</i>: esse discurso é muito comum em casos de psicopatas que alienaram mulheres e as fizeram matar os próprios pais ou outros homens, utilizando um argumento emotivo (opressão, repressão, abandono sentimental) para suscitar um ato aberrante, colocando-se como verdadeiros amantes.</div>
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Traçar este paralelo parece exagerado. Realmente, tais membros de movimentos espúrios não podem ser considerados como psicopatas (pelo menos não por completo) por algumas razões óbvias: psicopatas são indivíduos de extrema inteligência, ao passo que os membros destes movimentos são extremamente burros e superficiais. Psicopatas atuam conscientes de seus próprios desejos e objetivos, e não se submetem a outras pessoas (a menos que isto lhes permita alcançar algum objetivo), possuindo um alto grau de individualismo e aversão ao coletivo, ao passo em que os ativistas e militantes destes movimentos são meros escravos mentais dos promotores de suas agendas, agindo com um pensamento de pertencimento, como um rebanho orientado de um lado para o outro, com um alto aspecto de "gado", levando o discurso coletivo acima das decisões individuais. Entretanto, como classificar alguém que promove infanticídio e rejeita uma vida humana em desenvolvimento como não-humana? Apenas um pensamento puramente psicótico pode motivar isto. E mesmo os sentimentos presentes em tais pessoas representam um ínfimo barbarismo: ódio, rancor, ira e fúria contra toda uma "sociedade", movidas por um sentimento de revanche e vingança.<br /><br /><br />O uso de argumentos emotivos e apelos emocionais pode ser justificado e válido quando utilizados para o convencimento de causas nobres e motivos notoriamente belos. E tais motivos são constatados, não são meras teorias ou discursos. O argumento emocional para sensibilizar ricos doadores a investirem em hospitais de tratamento de câncer infantil, por exemplo, é muito mais interessante do que o argumento puramente racional, já que estas pessoas movidas pelo lucro não veriam razão lógica para investirem dinheiro em uma causa que não lhes desse lucro superior. Devemos conservar nossos sentimentos e não podemos jamais nos tornar pessoas frias e apáticas. Entretanto, argumentos emotivos podem ser usados para promoverem interesses e agendas espúrias, e devemos nos manter alertas para sua utilização maléfica, não confundindo sua recusa com insensibilidade ou "preconceito". A rejeição do politicamente correto é extremamente necessária, pois evita que nós mesmos concedamos permissão para sua utilização pejorativa contra nossas pessoas. Devemos agir sem o medo ou sem dar importância aos recursos difamatórios de tais militâncias, pois tais movimentos subjugam a oposição mentalmente, para depois consolidarem seu poder.</div>
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<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/57/Anonymous_-_Prise_de_la_Bastille.jpg/758px-Anonymous_-_Prise_de_la_Bastille.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="506" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/57/Anonymous_-_Prise_de_la_Bastille.jpg/758px-Anonymous_-_Prise_de_la_Bastille.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Queda da Bastilha, em 14 de Julho de 1789: evento considerado um marco do início do período revolucionário na França.</td></tr>
</tbody></table>
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Talvez não exista episódio mais romantizado e superestimado na história da França do que a tão famigerada Revolução Francesa. Ensinada nas escolas como um "marco da racionalidade" e uma vitória da laicidade sobre a teocracia degenerada, essa fase da história francesa é continuamente deturpada e apresentada com uma roupagem humanista, libertadora e racional, um triunfo do saber, da razão e da lógica acima do misticismo religioso. Entretanto, terá sido mesmo a Revolução Francesa um episódio do qual devamos nos orgulhar ou apresentar como um triunfo da racionalidade, do humanismo e do laicismo estatal?</div>
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Havia uma intensa ligação recíproca entre Igreja e Estado, no período determinado. A França enfrentava problemas históricos, mais especificamente, ligados à distribuição de terras e as heranças dos meios feudais de relação e interação entre os donos e os trabalhadores dessas terras. A situação social na França da época não era das melhores. Entretanto, o problema francês jamais foi o modelo de governo ou qualquer ligação com a Igreja (esta mantinha-se como a maior instituição de caridade e de trabalhos sociais à época), e sim, de má administração e de medidas inapropriadas tomadas pelo rei Luís XVI e sua aristocracia. As históricas guerras e rivalidades com a Inglaterra contribuíram também para esse quadro. </div>
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Entretanto, o foco tão habitual nestas causas desvia a análise dos meios, repercussões e modos da operação da Revolução Francesa, e são exatamente nestes pontos que iremos focar. O evento foi movido, basicamente, pelo ressentimento e pelo desejo da tomada de poder. Longe de ser um evento legitimamente popular, a revolução foi encabeçada por indivíduos com propósitos claros de tomada do poder através de meios revolucionários violentos, com justificativa na histórica "exploração" vivida na França. E a maior destas cabeças foi Robespierre. Advogado e político francês, ele seria denominado, posteriormente, como governante da França.</div>
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Um dos maiores motes de tal movimento foi a luta contra a aristocracia, a influência da Igreja no Estado e os próprios ideais e instituições tradicionais e conservadores. A secularização do Estado e a retirada da influência religiosa eram motes que regiam os direcionamentos do movimento. Entretanto, o que pouco se sabe, é que tal secularização manifestou-se tão unicamente no combate violento ao Cristianismo. Uma religião "secular" foi instituída em lugar do Cristianismo, e retirando-se a Igreja, foi criado um culto oficial do Estado em torno do próprio Robespierre. O então chamado "Culto da Razão" (<i>Culte de la Raison</i>) endeusava uma divindade em forma feminina, a "deusa da razão". Uma seita fundamentalmente ateísta e cética, com paramentos, celebrações, datas, "liturgias" e demais manifestações religiosas. Os templos cristãos foram deformados e transformados em centros de culto à deusa da razão.</div>
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<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/27/Fouch%C3%A9,_Joseph.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/27/Fouch%C3%A9,_Joseph.jpg" width="244" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b>Joseph Fouché, um dos mentores do "<i>Culte de la Raison</i>"</b></td></tr>
</tbody></table>
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<br />
Os principais mentores da nova religião foram os líderes revolucionários Antoine-François Momoro, Joseph Fouché, Jacques Hébert e Pierre-Gaspard Chaumette. Atenção especial pode ser concedida a Joseph Fouché. Os claros ideais de ódio ao Cristianismo em sua essência encontraram enorme vazão através dos atos de Fouché. Ele empregou modos especialmente violentos no processo de descristianização da França, chegando a ordenar a destruição e remoção de crucifixos onde quer que estivessem, incluindo os crucifixos dos túmulos nos cemitérios - ordenando, inclusive, a inscrição da frase <i>"A morte é um sono eterno"</i> nas entradas dos cemitérios - como também de locais religiosos sagrados, isto quando não havia subversão destes locais em "templos da razão", como aconteceu com a catedral de Nossa Senhora do Estrasburgo.</div>
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Se o objetivo era o laicismo do Estado e a secularização social, por que então os revolucionários franceses criara uma seita de endeusamento físico à racionalidade, tornando essa seita na "religião oficial do Estado"? Por que, claramente, seu objetivo jamais foi a secularização da França, ou a permissão do livre culto religioso, mas sim na destruição completa do Cristianismo, de suas influências, de suas instituições e sua completa substituição por um culto paganista. Basicamente, retirar a influência do clero cristão e da religião cristã e instituir o "clero e a religião revolucionários". A população francesa foi coagida a este novo culto nacional, que, através do subterfúgio do valor à racionalidade, instituiu uma religião e uma adoração em torno dos líderes revolucionários. </div>
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Uma enorme censura e proibição às artes, manifestações e celebrações cristãs foi realizada como política da Revolução Francesa, manifesta também em uma violenta coerção da população francesa em torno do <i>Culte de la Raison. </i>Outro secto que foi colocado como substituição ao Cristianismo foi o <i>Culte de I'Être Suprême </i>(Culto ao ser supremo), usado até mesmo como substituição ao <i>Culte da La Raison</i>, atuando como religião estatal oficial. O "culto ao ser supremo" possuía um aspecto muito mais "espiritual" do que o "culto da razão": o culto a uma divindade suprema e o reconhecimento da imoralidade da alma humana. </div>
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<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/19/F%C3%AAte_de_l'Etre_supr%C3%AAme_2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="379" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/19/F%C3%AAte_de_l'Etre_supr%C3%AAme_2.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Quadro representando a "<i>Fête de I'Etre suprême</i>" (Festa do Ser Supremo), celebração do Culto ao ser supremo, religião estatal instituída por Robespierre em substituição ao "<i>Culte de la Raison</i>", como resultado das duras críticas que o próprio Robespierre fez ao culto inicial à razão, rejeitando os simples pontos deístas voltarianos.<br />
<br /></td></tr>
</tbody></table>
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Acreditava na existência de uma divindade, e no sentido de um código moral a ser seguido, criando toda uma moral cívica em seu redor, baseando-se em princípios greco romanos. Possuindo algumas familiaridades com a doutrina cristã, o "culto ao ser supremo" encontrou maior aceitação, contudo, sem abandonar o aspecto extremamente anticristão (na catedral de Clermont-Ferrand, a inscrição "O povo francês reconhece a Divindade Suprema e a imoralidade da alma" foi fixada). Este culto seria um dos motivos para a posterior execução de Robespierre. </div>
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Os efeitos da Revolução Francesa não foram apenas religiosos e espirituais, mas também sociais e econômicos. Se o rei guilhotinado Luís XVI fracassou em promover reformas tributárias, os revolucionários não fizeram melhor trabalho no campo da economia francesa. As crises agrárias foram agravadas, houve um enorme desgaste do Tesouro Nacional e os sistemas de trabalho coletivo foram ineficientes e inadequados, além da má administração realizada. </div>
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A política foi extremamente afetada. A queda da monarquia deu lugar a regimes posteriores ainda mais corrompidos e ineficientes, permeados por lutas internas e combates entre os próprios revolucionários. Entre estes governos, a República Jacobina tomou lugar no momento mais crítico do período revolucionário. Com o apoio dos <i>sans-culottes </i>("os sem-calça"), trabalhadores majoritariamente urbanos das camadas mais baixas, militantes da extrema-esquerda revolucionária, os jacobinos assumiram o governo da França. Foram os jacobinos os responsáveis pela execução do rei Luís XVI através da guilhotina, em uma execução pública na praça da Revolução, em 21 de janeiro de 1793, ato este que causou rivalidade dos demais governos europeus, o que acarretaria em uma série de hostilidades com as outras nações (um dos fatos que agravou a situação política, diplomática e econômica da França). Danton assumiu o poder da França.</div>
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Considerado muito moderado, foi substituído por Robespierre. O "Comitê de Salvação Pública" assumiu plenos poderes, através de Robespierre, dando início ao período conhecido como "Grande Terror", ou "Terror Jacobino", com a execução de milhares de pessoas, incluindo oponentes ideológicos e políticos, cristãos, opositores da Revolução. Podemos incluir célebres nomes entre os executados, entre eles a ex-rainha Maria Antonieta, o químico Antoine Lavoisier (considerado mentor da Química moderna), entre outros clérigos, girondinos (ramo opositor aos jacobinos), e qualquer um que fosse considerado ou presumido inimigo da Revolução Francesa. </div>
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O período de barbárie foi repleto de execuções públicas e julgamentos tendenciosos. As praças eram palco de execuções diárias, para o delírio da população francesa já em tremendo estado de degeneração moral. Foram executadas em torno de mais de 40 mil pessoas. Uma revolta popular contra Robespierre aconteceu, a chamada "Insurreição da Vendéia", uma revolta camponesa, tendo sido esmagada. </div>
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O subsequente congelamento de preços e medidas arbitrárias em relação aos negócios e ao comércio provocaram uma reação por parte da burguesia, que via os enormes entraves à economia com um extremo desgosto e insatisfação a seus próprios planos. Uma parte dos jacobinos, que seguiu Danton, apoiava essa iniciativa de reação da burguesia. Estimulados pelas declarações e medidas cada vez mais impopulares de Robespierre, promoveram uma insurreição, que também foi esmagada, resultando na execução de todos os seus mentores e participantes. Robespierre vence, mas fica politicamente isolado.</div>
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Girondinos sobreviventes ao terror articularam um golpe contra Robespierre. Robespierre e seus partidários são depostos, e diante do apelo de Robespierre por "defesa popular", não há resposta, e os próprios s<i>ans-culottes</i> lhe dão as costas. Robespierre e seus dirigentes são guilhotinados. A "Comuna de Paris" e o partido jacobino foram extintos. O acontecimento ficou conhecido como "golpe de 9 Termidor", que marcou o retorno da grande burguesia girondina e a queda da jacobina. O movimento popular revolucionário, a partir daí, entra em declínio até se extinguir. Os julgamentos e prisões sumários e os congelamentos de preços, bem como várias outras medidas revolucionárias, foram extintos. A "República do Diretório" surge, com a volta da burguesia ao poder e a anulação de inúmeras medidas revolucionárias. Entretanto, o Diretório se mostra ineficiente perante as políticas públicas e internacionais. Surge, daí, a figura de Napoleão Bonaparte, que mais tarde seria imperador da França.</div>
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A Revolução Francesa trouxe importantes conceitos sobre direitos e liberdades individuais, e algumas conquistas à humanidade, como a Declaração dos direitos do Homem e do Cidadão, e também o conceito de secularismo estatal. Entretanto, pouco efeito prático oriundo de tais ideais foram percebidos antes, durante e depois da Revolução Francesa. O que se observa foi a simples substituição do Cristianismo como religião oficial, dando lugar a dois cultos principais, um estimulado pelo paganismo e ateísmo anti-cristão e outro estimulado por um conceito de divindade universal e moral cívica estatal em torno do partido revolucionário. Houve pouca - e em vários momentos nenhuma - liberdade de expressão, manifestação e realização individual, e os próprios direitos e garantias individuais foram suspensos diversas vezes.</div>
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Se anteriormente à Revolução Francesa houve exploração, injustiça e cerceamento de opinião, esse quadro geral de coisas não foi melhorado depois da presença dos revolucionários. Foi, por outro lado, incrementado e reformulado com a roupagem da "racionalidade" e da insurgência popular, o que não criou nada mais do que uma elite partidária e a acensão da burguesia jacobina. A França não experimentou nenhuma "iluminação" ou florescimento durante o período revolucionário, mas sim um enorme banho de sangue, de misticismo travestido de racionalismo e do fanatismo partidário. A Revolução Francesa arrogou defender as camadas sociais mais baixas, e concedê-las liberdades e direitos individuais. Longe de ser um episódio do qual devamos nos orgulhar, tal revolução deve ser enxergada com os olhos da razão, que ironicamente não existem diante dos defensores fanáticos desse enorme "movimento de Esquerda", ditos defensores da razão. </div>
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Ironicamente, a população pobre sofreu tanto na Revolução e com os ideais iluministas e "libertários", que aplaudiu, acolheu e clamou por Napoleão Bonaparte, um ditador militar que se auto proclamou Imperador. Quando uma revolução do "proletariado" aniquila o próprio proletariado, um ditador megalomaníaco que minimamente trate bem esta população torna-se muito mais agradável e afável. As revoluções "proletárias" estimuladas por injustiças sociais se manifestam através de meios violentos e criam ainda mais injustiças sociais e mortes, onde ironicamente os próprios proletários são as maiores vítimas.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-71029662036612117372013-08-16T08:17:00.001-07:002013-08-29T08:33:14.166-07:00Egito: caldeirão fervente<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://topnews.in/files/MOHAMED_MORSI-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="http://topnews.in/files/MOHAMED_MORSI-2.jpg" width="316" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O presidente deposto, Mohamed Morsi.</td></tr>
</tbody></table>
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O Egito tem sido palco de constantes revoltas, crises internas, crises governamentais e tensões populares. Os impasses são gerados por instabilidades na frágil democracia egípcia, e o confronto entre os membros da Irmandade Muçulmana que apóiam o presidente deposto Mohamed Morsi e o governo militar instalado no país. A onda mais recente de manifestações têm apresentado uma violência mais extrema, isso em resposta aos ataques iniciados por militares a locais de reunião de membros pró Mohamed Morsy. Entretanto, a Irmandade Muçulmana tem agido com violência desde o início dos protestos, o que acarretou medidas mais severas por parte do exército egípcio.</div>
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A crise egípcia representa um terrível desbalanço para a continuamente instável região do Oriente Médio. Anteriormente aliada aos EUA, oferecia um palco de estabilidade na região. Com a onda da "Primavera Árabe", Mohamed foi eleito, sendo considerado o quinto presidente egípcio e o primeiro democraticamente eleito (chegando a ser considerado o primeiro chefe de Estado egípcio democraticamente eleito em toda a história do país). Seus antecessores também foram eleitos através de processos democráticos, entretanto, não são considerados legitimamente eleitos pelas inúmeras fraudes encontradas em seus processos eleitorais. </div>
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Mohamed também é considerado o primeiro a assumir seu cargo apenas depois das eleições, diferentemente dos antecessores que assumiram suas funções antes mesmo do fim dos processos, seja por meios "revolucionários" como Nasser, por exemplo, ou como sucessores apontados, como Sadat e Mubarak. </div>
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Mohamed Morsi é membro e presidente do Partido Liberdade e Justiça (Freedom And Justice Party), o partido mais popular do país, diretamente orquestrado pela Irmandade Muçulmana (por isso mesmo esta irmandade representa a maior organização contra o atual governo militar e pró-Mohamed). Após as manifestações de 30 de junho de 2012, ele venceu as eleições presidenciais. Para os muçulmanos, a eleição de Mohamed marca o fim de uma série de presidentes pró EUA e o início de um governo genuinamente egípcio. Entretanto, apoiado pela Irmandade Muçulmana, o governo de Morsi representa um regime secularista a menos no Oriente Médio, o que pode servir de apoio e base para movimentos extremistas em outros países, como é o caso do que tem acontecido na Síria (onde os rebeldes tem sido satisfatoriamente repelidos). </div>
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Se por um lado um regime altamente islâmico agrada a maioria egípcia e responde aos anseios de representação do povo, tal regime pode também fomentar, financiar ou apoiar grupos extremistas que derrubam governos e instalam califados islâmicos. Ironicamente, apesar desse fato e desse ponto anti-EUA, o presidente norte americano Barack Obama apoiou Morsi e também financiou a Irmandade Muçulmana com armamentos militares pesados.</div>
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A deposição de Morsi deu-se em Julho deste ano. Considerado o atendimento de um "pedido popular", e não um golpe de Estado, as forças militares egípcias agiram como que respondendo a um apelo popular. De fato, a ação militar foi amplamente aceita por grande parte da população egípcia, e nos primeiros instantes não houveram reações violentas consideráveis, até o presente momento. Isso coloca em dúvida tanto a legitimidade de Morsi, quanto a legitimidade da intervenção militar, já que ambas contam com grande apoio popular, o que parece ter criado não apenas uma revolta popular contra o governo atual, mas uma cisão na própria população egípcia, o que poderia ser considerado como um conflito de "três frentes": os militares, seus apoiadores civis e seus opositores.</div>
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Demonstrações em massa dividem-se entre apoiadores e opositores de Morsi, apoiadores e opositores dos militares e apoiadores e opositores às manifestações populares. Longe de ser um mero conflito dualista, a crise egípcia atual mostra a fragilidade da centralidade de um governo que rompeu com uma linha extensa de uma ordem governamental, a enorme variação de vertentes políticas e partidárias no Egito e um quadro popular que não pode ser majoritariamente definido a favor de um ou de outro grupo, criando uma espécie de "equilíbrio" letal, onde nenhuma das forças realmente se sobrepõe, estendo assim o conflito e a crise.</div>
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As alegações principais por parte do exército egípcio perante a deposição de Mohamed Morsi foram as contestações de que ele não enfrentou nenhuma medida legal para que sua posse fosse dada como válida, em outras palavras, colocando a eleição como fraudulenta e ilegal. Outra alegação foi o clamor popular por uma intervenção que depusesse Mohamed, sendo as forças armadas obrigadas a cumprirem seu papel constitucional previsto.</div>
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<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6953326075816391204" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="" /></a></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://imageshack.us/a/img199/2792/r6kj.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="276" src="http://imageshack.us/a/img199/2792/r6kj.png" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Manifestante chora próximo a corpos de militantes pró-Mohamed. (foto da CNN)</td></tr>
</tbody></table>
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Os conflitos se tornam cada vez mais violentos, e os choques entre oposição e apoio são cada vez mais letais. Foi aprovado o uso de munição letal e da execução de manifestantes que iniciarem quaisquer atos violentos e ataques à guarnições e membros das forças de segurança, medida que cria ainda mais tensão no país. A comunidade internacional demonstra um misto de desinteresse e de neutralidade em relação ao caso egípcio, se mostrando mais interessada nos casos de leis russas contra o ativismo homossexual, mostrando mais uma vez que seus interesses globalistas progressistas são resumidos tão somente a suas agendas "humanistas", não demonstrando qualquer importância com crises reais e eventos com grande número de mortos. </div>
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O próprio governo Obama é cúmplice do que tem acontecido, por armar a Irmandade Muçulmana, fomentando e incentivando assim estas crises governamentais e estes conflitos civis, além de invasões e desestabilizações em outros países, como a Síria, onde Obama armou o Exército Sírio Livre (Free Syrian Army), coalizão de movimentos armados formada por mercenários, criminosos sírios e invasores estrangeiros (cidadãos norte-americanos foram encontrados entre os combatentes). Assim, Obama demonstra que não só foi incapaz de cumprir sua promessa eleitoral apresentando uma agenda de retirada da política belicista norte-americana, deflagrando e apoiando mais revoltas sangrentas, como ele mesmo colaborou direta e indiretamente para o agravamento da instabilidade no Oriente Médio, dando suporte a movimentos extremistas (mais especificamente a Irmandade Muçulmana).</div>
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A crise egípcia não se restringe ao país. Os acontecimentos e o decorrer dos fatos no país terão reflexos diretos e indiretos nas nações ao redor e no próprio Ocidente. Portanto, uma maior atenção à crise atual pode permitir delinear os traços de políticas internacionais e até mesmo anteceder os fatos futuros que podem ocorrer no país, já que qualquer governo incentivado e apoiado pela Irmandade Muçulmana representa um sério risco aos países próximos e à liberdade de outros religiosos, como os cristãos por exemplo, já que os governos promovidos por tal instituição valorizam o seguimento da lei religiosa muçulmana Sharia.</div>
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O Oriente Médio se mostra mais uma vez uma região instável, desordenada e barbárica. Seja por governos extremistas que impõe a Sharia, seja por governos militares lacaios de outras potências, a soberania e a integridade desses países dificilmente é mantida, e suas frágeis instituições são facilmente removíveis e alteradas, impedindo a consolidação de governos legítimos e duradouros. Esse quadro dificilmente mudará nas próximas décadas, pois é algo culturalmente intrínseco aos povos da região, por fatores religiosos e tribais, conflitos milenares resultados das fragmentações dentro do próprio Islamismo e de sua visão radical em relação ao restante do mundo. </div>
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Democracias nunca foram satisfatoriamente sucedidas nos países de maioria islâmica. Os períodos de maior estabilidade e paz foram justamente os períodos de governos rígidos e impositivos. A democracia, nos países da região, não trouxe paz ou estabilidade. De outro modo, fomentaram ainda mais as diferenças tribais e os conflitos violentos e a consequente instabilidade nesses países. A alta aprovação por governos que defendem a Sharia, por exemplo, uma lei religiosa extremamente rígida, demonstra o quanto os próprios povos da região, mesmo dentro de uma democracia, lutam por regimes autoritários e extremos. As revoltas no Egito não devem ter origem no ataque à democracia em si, e sim, na derrubada de um membro da Irmandade Muçulmana.</div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-48688294794541791142013-08-15T08:50:00.001-07:002013-08-16T08:20:12.155-07:00Propaganda para quem não têm o que mostrar<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://opiniaoenoticia.com.br/wp-content/uploads/lulaedilma31.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="377" src="http://opiniaoenoticia.com.br/wp-content/uploads/lulaedilma31.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Uma década de governo petista, e tudo o que há para mostrar são meras adulterações da realidade e a falsa sensação de melhorias que não aconteceram. Os ruins precisam criar toda uma imagem em torno de si, pois eles mesmos não possuem personalidade.</td></tr>
</tbody></table>
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Atitudes desesperadas demonstram uma enorme fraqueza dos indivíduos, que não conseguem planejar e se antecipar aos fatos. O Partido dos Trabalhadores é composto por pessoas incompetentes, inaptas, desqualificadas e completamente burras. Luís Inácio Lula da Silva, o grande guru do partido, é tomado como um grande "intelectual" do movimento, sendo considerado pelos fanáticos vermelhos como o "maior presidente da história do país". Entretanto, o indivíduo em questão não apenas demonstra total burrice e inaptidão intelectual, como também total falta de moral, ética ou respeito. Se um indivíduo como Lula é considerado um dos maiores pensadores do partido, não é difícil imaginar a pobreza intelectual que permeia o movimento.</div>
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Por que então, esses indivíduos conseguem se perpetuar no poder? se eles são tão incompetentes e ineptos, por que não são substituídos? É algo simples de ser explicado. Tal partido e tais indivíduos se mantém no poder unicamente pelo estado de corrupção, pela manipulação a qual a população comum no Brasil é submetida, pelo modo mercenário de atuação de uma mídia e de um jornalismo comprados em sua quase totalidade, descompromissados com a verdade. Se mantém no poder tão somente pelas esmolas e favores sociais que fazem, descaradamente comprando votos. Eles não vencem por que são mais fortes, mas sim por que são menos imbecis. Em um cenário político onde o maior partido de oposição é o PSDB, e o maior rival de eleições presidenciais é um sujeito como José Serra, não é difícil entender que trata-se tão unicamente de "escolher o menos pior".</div>
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Propaganda também é uma palavra chave para explicar o fator. O partido gasta bilhões com propaganda e marketing barato. Trata-se de criar toda uma realidade virtual, inexistente, algo comparável a uma "Matrix", todo um sistema virtual onde os indivíduos são privados da realidade, e seus pensamentos, ações e sensações nada mais são do que simulações virtuais. Qualquer um que assistiu os filmes, obras primas baseadas na obra de ficção dos irmãos Wachowskis, consegue entender o paralelismo entre os filmes de Matrix e a realidade brasileira maquiada.</div>
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A propaganda comuno-petista vende e apresenta um Brasil surreal: milhões saídos da miséria, que agora vivem uma vida sublime e plena; um sistema público de saúde funcional, com excelente infra-estrutura e com ótimos e satisfeitos profissionais; uma valorização da mulher e das minorias, em um governo democrático e pluralista; uma segurança pública eficiente; um sistema educacional tão bom que parece ter sido colocado na trigésima nona posição do ranking mundial por conta de alguma conspiração imperialista; um crescimento econômico que nem faz parecer que tivemos um crescimento pífio de menos de 1% no PIB, e a venda da imagem de que estamos imunes aos efeitos da crise econômica internacional. Também somos o país da Copa e das Olimpíadas.</div>
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Dilma ampliou ainda mais a rede de Matrix e virtualismo, superando seu mestre. Os gastos anuais estimados com propaganda governamental chegam a 1,44 bilhão no governo Dilma. Isso é facilmente explicado: a ex terrorista é ainda mais incompetente e ineficiente do que seu antecessor. Permeado por uma sucessão de erros fatais e falta de aptidão, o governo Dilma necessita criar ainda mais uma imagem irreal de si mesmo e da realidade do país.</div>
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A necessidade de investir tanto em propaganda encontra explicações no óbvio: a realidade vai contra todo o discurso governamental. E sem qualquer argumento plausível, tanto os governistas quanto os escravos mentais do partido jogam as culpas e as responsabilidades nos governos anteriores, na "extrema Direita opressora". Atirar a responsabilidade de atos pessoais para terceiros é um comportamento tipicamente infantil, mas estes indivíduos estão longe da inocência típica desta fase. Um governo que precisa de mais de um bilhão de reais para maquiar uma realidade, realmente esconde algo muito podre por debaixo dos tapetes.</div>
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Quando alguém é bom, não precisa gritar: "Eu sou bom!". Não precisa colar cartazes com sua foto, dizendo: "Eu sou bom!". Não precisa pagar propaganda na TV, rádio e jornais dizendo o quão bondoso é, pois o indivíduo verdadeiramente bom e competente é percebido pelos seus atos. E mesmo que não receba o reconhecimento popular, suas ações são um ótimo testemunho, pois esse indivíduo enxerga o bem como um fim, e não como um meio de se alcançar outros favores. Um governo realmente bom não precisa gastar tanto em propaganda, por que a realidade seria notada pela população, diariamente. O governo não precisaria dizer o quanto se importa com a saúde pública se as pessoas vivessem essa realidade, ao invés de morrerem nos corredores dos hospitais (isso quando não morrem da porta para fora).</div>
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Um povo sem esperanças e desiludido com a política, inserido em um contexto de Matrix e de uma deformação da realidade, apenas ainda garante seu voto a este governo por que não quer perder a única realidade que advém desse grupo: os pequenos favores estatais. O pouco dinheiro que entra mensalmente na conta dessas pessoas é real, e palpável (mesmo que economicamente saibamos que isso não gera riqueza real). E estas pessoas estão tão acostumadas com a mentira e a adulteração da verdade, que não desejam abrir mão da única coisa minimamente real que recebem do governo: a esmola para a compra de votos.<br />
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A realidade no filme Matrix era hostil, suja e violenta. A Matrix, a realidade simulada, era doce, "humana" e atraente. A verdade tem um alto preço, e acreditar na propaganda governista é muito melhor. O petista fanático tem uma visão distorcida da realidade, não por desconhecê-la, mas por não suportar a mesma. Ele jamais deseja admitir o fracasso de seus ídolos, e a realidade do conjunto de coisas. Ególatra como seus ícones, o petista, por mais pobre ou miserável que seja, acredita ser rico; por mais burro que seja, acredita ser inteligente. Constrói uma imagem nacional forte não por que ama seu país, pois o verdadeiro patriota e o verdadeiro amante da pátria sabe reconhecer os erros e o que precisa ser feito em seu país. </div>
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Constroem esse fanatismo não por amor à pátria, mas por amor ao partido. Todo petista, no fundo, odeia seu país, mas ama seus camaradas de partido e coligação, e em cada eleição sente-se feliz por usar o boné e a estrela vermelha. São os asnos que alegremente puxam a carroça enquanto são chicoteados, e o mesmo se replica para todos os militantes dos demais partidos de Esquerda no Brasil: são os asnos que urram na crença de que são diferentes daquele outro, puxador da carroça. </div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-28364131874996314222013-08-12T10:43:00.000-07:002013-08-15T08:51:00.182-07:00O Capitalismo e os direitos individuais<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/69/Anthonis_Mor_004.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="400" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/69/Anthonis_Mor_004.jpg" width="335" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Thomas Gresham, importante comerciante e financista inglês, responsável por notáveis avanços nos conceitos de comércio, empréstimos, juros e atividades bancárias.</td></tr>
</tbody></table>
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O capitalismo foi o modelo econômico responsável pelo avanço do sistema moral que temos por base e também pelos direitos individuais. Essa frase, em um contexto atual cada vez mais anti-capitalista, parece soar confusa e até mesmo bizarra. Entretanto, basta uma análise histórica minimamente bem feita para perceber que grande parte de nossa moralidade atual e de nossos direitos individuais se desenvolveram paralelamente ao próprio capitalismo. </div>
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O início do capitalismo não se dá com a criação do conceito de propriedade privada, como muitos pensam, por que ele não é restrito meramente ao conceito de propriedade privada. Não há como marcar um traço definitivo de início do capitalismo, entretanto, podemos abordar momentos históricos e eventos decisivos que moldaram o sistema capitalista ao longo da História, até que ele tomasse a forma com a qual nós interagimos atualmente.</div>
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Antes de analisarmos os primeiros passos no rumo da concepção capitalista, vamos analisar um ponto crucial: os direitos individuais estão intrinsecamente ligados ao próprio conceito da propriedade privada e da livre iniciativa. Nos tempos remotos, as terras, as ferramentas, todos os objetos e as próprias pessoas eram propriedades de seus respectivos soberanos. Um rei, imperador, soberano ou um tutor da região tinha total autonomia sobre todas estas coisas pertencentes a seus domínios. </div>
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Existia a concepção de propriedade privada, mas não sua difusão social. Este era um conceito monopolizado pela classe dominante. E como tais pessoas não eram consideradas donas de seus objetos e nem de suas próprias vidas, elas não eram consideradas merecedoras de direitos individuais, simplesmente por que como objetos dos soberanos, poderiam ser classificadas e utilizadas por eles como bem desejassem e para os fins que eles determinassem.</div>
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Um servo ou um escravo não eram indivíduos reconhecidos, eram ferramentas de seus detentores. Hamurábi, o sexto rei babilônio, foi um dos pioneiros na noção da individualidade e dos direitos individuais, reconhecendo de certo modo as bases do que se tornariam conceitos máximos do capitalismo. No código de Hamurábi, o conceito de propriedade privada fica bem nítido. O conceito do valor individual da vida também fica nítido, onde ele estabelece que uma morte acidental deve ser punida com outra morte, por que a vida em si era um bem único o qual não poderia ser restituído de modo algum, devendo sua "restituição" ser feita com a própria morte de quem a causou ou de alguém próximo. Entretanto, esse conjunto de leis não era universal, pois não contemplava escravos. O que diferenciava o valor da vida de um cidadão babilônio de um escravo? Justamente o conceito de propriedade privada.</div>
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Como possuidor de bens e dono de sua própria vida, o cidadão babilônio tinha uma legislação em seu favor, ao passo que o escravo não era detentor de coisa alguma e ele mesmo era um objeto. A diferenciação entre alguém possuidor de direitos e alguém meramente visto como objeto permaneceu através da Grécia antiga e do próprio Império Romano, onde a visão do indivíduo portador de direitos continuou seguindo essa divisão. Apenas com as ações do imperador Adriano houveram mudanças significativas na legislação romana, concedendo mais direitos aos escravos, sem, entretanto, torná-los independentes ou equivalentes aos cidadãos romanos comuns.</div>
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Com o declínio e consequente queda do Império Romano do Ocidente, não houve fim da escravidão. Entretanto, aqui iniciou-se um marco decisivo: ela foi gradativamente substituída pelo sistema feudal de servidão. O servo não era um escravo, e nem era um cidadão livre. Ele recebia as terras de seu senhor feudal, era responsável por seu cuidado e cultivo e responsável por entregar parte da produção a seu senhor. Esse modelo se estendeu durante um grande período da Idade Média, entretanto, começou a ser alterado com o Mercantilismo. </div>
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O Mercantilismo lançou as bases para a formação dos Estados europeus, a valorização das atividades comerciais, a criação de moedas e tesouros nacionais, a expansão dos mercados internos e suas conexões com as demais nações européias (sempre pautados em um protecionismo mercantil). A Idade Média altamente carregada de entraves como inúmeras moedas locais, a falta de unidades de pesos e medidas oficiais, as inúmeras leis diferentes de feudo para feudo e o pequeno afluxo de mercadorias dava espaço agora a sistemas cada vez mais oficializados, resumidos e facilitadores das trocas comerciais. Pensadores, como Calvino, foram responsáveis por incentivar teológica e filosoficamente os benefícios do enriquecimento pessoal e das atividades comerciais.</div>
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Pouco a pouco, o conceito de servidão foi alterado. As pessoas passaram cada vez mais para a consideração de cidadãs pertencentes a um Estado, um país, e não mais servos pertencentes a um campo particular de um senhor feudal. A primeira nação a se unificar foi Portugal, e a última, foi a Alemanha. Entretanto, o mercantilismo em si não foi o responsável definitivo pelo desenvolvimento capitalista, pois sua política protecionista e sua visão de controle estatal da economia davam pouco espaço a iniciativas privadas e empreendedorismos. Fora as companhias nacionais, um homem comum tinha inúmeras dificuldades para seguir determinado ofício ou empreender certo estabelecimento, devendo passar pelo treinamento e tutorial de um mestre e ser associado a uma guilda respectiva ao seu ofício.</div>
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<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/0a/AdamSmith.jpg/402px-AdamSmith.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="400" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/0a/AdamSmith.jpg/402px-AdamSmith.jpg" width="267" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Adam Smith, escritor de "A Riqueza das Nações": um economista à frente de seu tempo, responsável por oferecer as bases do liberalismo econômico e por defender veementemente a diminuição da intervenção do Estado na economia. Atualmente, as nações mais prósperas do mundo são justamente aquelas que melhor aplicam os conceitos do liberalismo econômico.</td></tr>
</tbody></table>
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Pensadores, filósofos e economistas defenderam um liberalismo econômico que lançou as bases para a mudança estrutural na forma como os produtos e serviços eram produzidos, consumidos, vendidos e apresentados. Dentre eles, um que merece destaque é Adam Smith, o escocês de Kirkcaldy, que escreveu o trabalho chamado "A Riqueza das Nações", onde ele defendeu de modo incisivo os princípios do liberalismo econômico, as vantagens de uma menor intromissão estatal na economia, as vantagens do empreendedorismo individual e do acesso aos produtos e serviços, bem como ao desenvolvimento tecnológico e econômico das nações. Suas visões foram muito além dos países europeus: elas se estenderam até as colônias. O modelo econômico inicial responsável pela prosperidade dos Estados Unidos da América teve grande influência dos ideais de Adam Smith. </div>
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Com a Revolução Industrial e suas consequentes melhorias tecnológicas, estes conceitos de entraves estatais às economias foram lentamente alterados (mas jamais deixaram de existir). E com o acesso cada vez maior dos produtos e serviços por parte dos cidadãos, estes - agora vistos como indivíduos e trabalhadores - conquistaram inúmeros direitos trabalhistas e, por conseguinte, direitos individuais. Podemos estabelecer que o capitalismo em si foi o responsável pelo progresso dos direitos individuais.</div>
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A defesa da propriedade privada, da livre iniciativa e do empreendedorismo não se constitui de uma defesa meramente materialista ou da manutenção de um mero <i>status quo, </i>mas sim dos direitos individuais e naturais<i> per se. </i>O que fez com que o ser humano comum fosse visto não como mero escravo ou servo, mas como cidadão portador de direitos foram justamente os avanços capitalistas. E, de modo oposto, observamos sempre uma negação dos direitos individuais onde o capitalismo foi combatido e em seu lugar foram adotados os modelos comuno-socialistas. Os proletários devem suas conquistas ao modelo capitalista em si, e mesmo que grupos socialistas tenham desempenhado papel de revindicação aos direitos trabalhistas, estes só tiveram seu desenvolvimento possível graças ao próprio ambiente favorável produzido pelos avanços capitalistas. </div>
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Não existiram sistemas mais anti-humanos e contrários aos direitos individuais quanto os sistemas anti capitalistas. O materialismo pode ser combatido com base em uma filosofia moral e transcendental, onde o homem não vive meramente para consumir produtos e serviços até o fim de sua vida. Entretanto, este combate não é de modo algum um combate às raízes do capitalismo. Podemos muito bem definir que sem o processo natural e evolutivo do desenvolvimento capitalista, muito dificilmente o ser humano teria saído da condição de escravo e muito pouco provavelmente teria adquirido seus direitos individuais mais básicos, incluindo aí o direito à livre expressão. E, muito dificilmente modelos democráticos teriam surgido, já que estes foram consequência dos direitos individuais, e não causa.<br />
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<b>Nota (inserida em 13/08 às 02:05)</b>: este artigo não tratou do capitalismo como originador do valor da vida humana em si, mas sim um sistema econômico-social que favoreceu essa formalização através dos aspectos jurídicos. O valor da vida humana já era um conceito intrinsecamente judaico-cristão, antes de qualquer formalização humana ou antes de qualquer avanço capitalista. A abordagem desse aspecto será feita em outro artigo específico. Sendo assim, esse artigo não exclui o aspecto espiritual, apenas se atém ao aspecto financeiro da propiciação dos direitos individuais e da liberdade humana.<br />
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-56949709484514691622013-08-08T09:04:00.000-07:002013-08-12T10:43:50.200-07:00O pacifismo criador da violência<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://resgerendae.files.wordpress.com/2012/07/david-sabines.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="457" src="http://resgerendae.files.wordpress.com/2012/07/david-sabines.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: justify;">Quadro intitulado "A mulher Sabina" (The Sabine Women), de Jacques-Louis David, de 1799. A civilização Ocidental se ergueu, se manteve e se desenvolveu muitas vezes através da guerra e de atitudes violentas. Por que na civilização atual há tanta decadência, caos e violência, se hoje condenamos as atitudes violentas e prezamos por um pacifismo extremo?</td></tr>
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Um dos maiores valores no mundo moderno caótico e conturbado é a paz. Atingir o estado mental e corporal de paz é uma virtude inigualável em um mundo que preza pela violência, pela degradação, pela barbárie e pelo completo desvalor da vida humana. Entretanto, mesmo a paz tem efeitos negativos, e pior, quando apresentada na forma de pacifismo, ela pode ser altamente destrutiva.</div>
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Como pode um valor substancialmente benéfico, como a paz, atingir as pessoas de modo negativo? Para entender a questão, precisamos verificar qual é o tipo de paz criada, produzida, vendida e disseminada no mundo moderno (tratamos aqui especificamente do Ocidente). A paz pós-moderna predominante no Ocidente é um conceito distorcido do significado original do termo e do objetivo primário em si. O que nos é ofertado como paz nada mais é do que uma alienação do mundo ao nosso redor, dos demais e também de nós mesmos. Um pacifismo exposto na forma de negligência e consentimento, um mero <i>status quo</i> mantido através da "ordem social". </div>
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A ordem social em si não é maléfica, desde que ela seja produto de uma ordem interior e de um conhecimento de si, dos outros e do mundo ao redor. Entretanto, a ordem atual é aquela oriunda da alienação, do desinteresse, da perda de significado da vida em si e da incapacidade de contemplar a beleza e o conhecimento. A paz do Estado, aquela paz coletiva alienante, e não a paz individual. Por que em um mundo tão "doce", politicamente correto e "humanista", a violência não é um fator decrescente? Por que um mundo de pessoas doces e frágeis parece cada vez mais caótico e belicista? Por que a paz vendida a nós foi uma paz caótica. Uma aceitação do caos e da desordem em si, e não um combate a ela.</div>
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O Ocidente se estabeleceu através da violência, de certo modo. E hoje, tratamos isso como erros históricos, com nossa visão humanista delicada, olhamos para o passado Ocidental e enxergamos os grandes empreendimentos, a ação civilizatória e os grandes marcos como crimes, relegando toda a nossa herança cultural e histórica como um conjunto de erros vergonhosos dos quais devemos nos envergonhar. E isso não só é um erro e um reducionismo histórico, como também uma aniquilação da nossa própria identidade. </div>
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A Europa de outrora se defendeu do expansionismo islâmico com guerras, com violência, com Cruzadas. E isso garantiu a própria integridade cultural da Europa, bem como uma paz mais substancial para os europeus do que caso tivessem adotado uma postura amigável que permitisse o avanço dos inimigos. A Europa moderna recebe e acolhe os extremistas islâmicos de braços abertos, com a prerrogativa da paz, tolerância e coexistência. E basta notar quais os resultados dessas políticas adotadas durante décadas: uma Europa violenta, com guetos e com guerras urbanas não declaradas.</div>
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A própria auto-defesa, com o pós modernismo, é considerada um crime. Mesmo que no aspecto legal ainda seja permitida a auto defesa (embora, não raramente aqui no Brasil e em diversos locais do mundo alguém possa ser processado e até preso por se defender), moralmente ela já é condenada. Matar quem tenta roubar algo seu é considerado um crime, afinal, pessoas são mais importantes do que coisas. Mas isso vai além: matar alguém que tentou te matar é um crime também. É como se fosse algo do tipo: morra, mas não mate, por que matar é um crime. Seria como dizer a alguém para passar fome, mas não comer, pois a fome ainda existirá.</div>
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Depois de anos de campanha de desarmamento, a violência no Brasil cresceu, principalmente nos centros urbanos. São mais de 50.000 mortes violentas por ano no Brasil. Se o humanismo aumentou, as leis se tornaram mais condescendentes, houve uma suposta "distribuição de renda" e há, em tese, menos armas no país, como a violência aumentou depois de anos de campanha desarmamentista? Por que a degradação cultural no país só aumentou. As leis baseadas em uma anistia pós regime militar beneficiam os criminosos, parece um conjunto de leis criadas mais para punir a vítima do que o criminoso, que tem direito a inúmeros benefícios estatais antes, durante e depois de sua prisão. Essa sociedade desfigurada de intelecto, compreensão e paz interior - mas altamente dominada pela falsa paz política - é altamente violenta.</div>
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A solução dada a esta violência é um progressismo cada vez maior justamente nos fatores que causaram tudo isso. Adquirir uma arma, agir prontamente contra a violência ou tomar atitudes violentas é visto como "alimento ao ódio", como uma resposta irracional. Entretanto, reagir à violência e tomar medidas agressivas para proteger a si e aos demais nunca foi a causa da violência em si, pelo contrário. A única coisa que impede tiranos e psicopatas criminosos de aniquilarem a sociedade com atos violentos são respostas violentas proporcionais que impedem a concretização dos propósitos destas pessoas.</div>
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A paz de abrigar seu inimigo dentro de seu espaço, de tolerar os erros e responder à violência com servidão e mansidão é foco originário de desgraças. Obviamente, um foco social positivo e medidas que visam prevenir o crime são mais do que essenciais, porém não são suficientes. Combater e responder ao crime é tão importante quanto preveni-lo, pois o crime não está restrito a condições materiais, mas baseia-se também em questões de caráter. Ambos não são fatores excludentes. Criar leis mais rígidas e ser menos leniente com o crime não significa abandonar as políticas preventivas. </div>
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Encontrar a paz dentro de si é ter a capacidade de organizar seu próprio mundo e compreender o mundo ao seu redor. Não é algo que pode ser imposto através de leis ou do pensamento politicamente correto, nem do humanismo pós moderno. É algo individual que beneficia o coletivo. Agir com serenidade e encontrar paz não elimina nosso dever de responder com violência e agressão aqueles que justamente iniciam essa violência. A violência não é um fator sempre negativo, pelo contrário: usada do modo correto ela pode preservar a paz, o que é belo e louvável. O pacifismo, por outro lado, incentiva o indivíduo a não responder as agressões contra si, contra quem ele ama e contra a sociedade que o acolhe. Ela permite a destruição e o progresso da violência negativa.</div>
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As pessoas devem ser ensinadas a criarem uma ordem interior e uma harmonia umas com as outras, mas jamais sofrerem um processo de castração de seus instintos violentos como se eles fossem um mal em si. Isso não é uma ode ao espírito barbárico, pelo contrário: é algo altamente civilizado e refinado. Ter um ímpeto forte, uma capacidade de defender a si, aos demais e a sua sociedade é tão importante quanto aprender a ponderar, pensar antes de agir e prezar pela integridade. </div>
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Talvez, o que mais falte no mundo moderno para o alcance da paz, a diminuição dos conflitos e o desejo belicista maléfico seja justamente a violência e a agressão, um espírito capaz de em um rompante oferecer uma resposta defensiva. As coisas belas e louváveis são destruídas por que cada vez menos há pessoas violentas capazes de defendê-las.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-28270133424034649522013-08-06T09:39:00.001-07:002013-08-08T09:06:29.701-07:00A destruição das Artes<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://wallpoper.com/images/00/26/05/49/classic-art_00260549.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="400" src="http://wallpoper.com/images/00/26/05/49/classic-art_00260549.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Quadro cujo título é "<i>Pompeji</i>", representando o desastre vulcânico que destruiu a cidade romana de Pompéia. A arte clássica transmite sentimentos, registra eventos e nos faz transcender nossa realidade, justamente por representar tão fielmente a realidade.</td></tr>
</tbody></table>
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Como parte da agenda globalista de redução da média do coeficiente de inteligência humano e da redução da capacidade intelectual das massas, a destruição da alta cultura em todos os níveis têm sido colocada em voga nas últimas décadas, sendo intensificada a cada ano. As artes são parte crucial dessa redução do intelecto humano e a degradação tanto do espírito quanto da percepção dos indivíduos. Primeiro, subverteu-se o conceito do que pode ser considerado como Arte. Tornado essa palavra e esse conceito coisas extremamente elásticas e subjetivas, o restante processo de descaracterização das artes foi facilitado e permitido.</div>
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Para iniciar um detalhamento sobre as artes ao longo dos tempos e seu desenvolvimento, podemos começar pela primeira tentativa humana de delinear beleza em objetos. Nossos antepassados criavam ferramentas rústicas cuja utilidade era a simples funcionalidade em facilitar uma atividade simples e repetitiva. Os primeiros artefatos cuja função era retirar lascas de outras pedras, ou simplesmente criar pontas em lanças para facilitar a caça, ou os primeiros potes e recipientes, não possuíam em si nenhuma outra função além da sua original tarefa de facilitar processos. Uma lança não tinha outra função ou significado além de ajudar no processo de matar um animal para a alimentação do grupo.</div>
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Com o tempo, as necessidades humanas mais básicas foram preenchidas. E esse pequeno conforto extra permitiu que o homem pudesse atribuir aos objetos algo além de sua função primordial. Começaram então a criar pontas de lanças mais bem trabalhadas, decorações nos jarros, e as tão propagadas pinturas rupestres. Ou seja, o primeiro propósito de Arte era o de incrementar aos objetos algo além de sua simples função, uma beleza estética significativa, além de registrar os atos cotidianos através das pinturas rupestres. Podemos concluir que o primeiro propósito da atividade humana artística era o de incrementar objetos e registrar eventos, dando um duplo significado existencial para a Arte.</div>
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Com o passar do tempo, o homem aprendeu a moldar metais de forma mais significativa, bem como esculpir melhor pedras e madeira. À medida em que as tecnologias se desenvolviam, a arte ganhava cada vez mais complexidade em sua execução e finalização (mas sempre mantendo a simplicidade de transmitir beleza e significância). As decorações ficaram cada vez mais complexas, as esculturas ficaram cada vez mais realistas e a arquitetura cada vez mais matemática, exata e proporcional. Entretanto, as artes jamais evoluíram para uma abstração, pelo contrário: elas ganhavam cada vez mais destaque em representar formas e desenhos reais. Uma representação de um homem em uma pintura rupestre é simples e bem rude, e o desenvolvimento dessa representação primordial culminou nas estátuas greco-romanas e nas incríveis pinturas renascentistas. Essa evolução não tornou o ser humano mais abstrato, pelo contrário: representou-o de modo mais fidedigno à realidade.</div>
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Tornar um ambiente mais agradável e trazer beleza aos olhos sempre foram os propósitos das artes, além de servir como demonstrações de poder e de marcos civilizacionais dos povos. Mesmo as artes indígenas, como a arte asteca e inca, tinham um grau de representação da realidade à sua volta, delineando animais, plantas e as divindades típicas destes povos. E por mais que os traços de desenho sejam diferentes daquilo que encontramos na Europa, estes povos queriam reproduzir através das artes a realidade à sua volta, e as divindades acima deles. Mesmo os hieróglifos egípcios demonstram uma incrível clareza em seus traços, e a representação da realidade: mesmo as representações das divindades seguiam padrões humanos, e o desenho não era abstrato de modo algum, mesmo que representasse cenas imaginárias.</div>
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<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://homedecorinteriordesign.com/wp-content/uploads/2012/11/U.S-Supreme-Court-Neo-Classical-Architecture-Style.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="480" src="http://homedecorinteriordesign.com/wp-content/uploads/2012/11/U.S-Supreme-Court-Neo-Classical-Architecture-Style.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A arte clássica manifesta na arquitetura cria edifícios resistentes, lindos e matematicamente perfeitos, marcos civilizacionais que resistem ao longo das eras. E o melhor: criam um anacronismo positivo na relação de tempo, não sendo opositores ao desenvolvimento tecnológico.</td></tr>
</tbody></table>
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Podemos deduzir também que além de decorar objetos, registrar eventos históricos e representar a realidade, a arte teve um grande papel espiritual, tornando capaz a contemplação física e material de elementos transcendentes e espirituais. As pinturas renascentistas conseguiram tornar palpáveis aos olhos humanos representações de seres místicos, como anjos, arcanjos, querubins, demônios e representações do próprio Deus. Estas artes não visavam reproduzir fielmente aquilo que os olhos humanos não vêem, mas sim, proporcionar aos seres humanos a capacidade de contemplar essa espiritualidade de forma física e imaginar essas entidades espirituais indo muito além daquela representação física. E isso foi extremamente produtivo, pois enriqueceu a espiritualidade humana retirando-a de um mero temor para uma contemplação e veneração elevada.</div>
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Na arquitetura, o desenvolvimento das artes seguiu cada vez mais os conceitos matemáticos e a regra da proporcionalidade. Este foi o segredo para que edifícios greco-romanos durassem tanto. Ainda hoje vemos os desenhos bem delineados e distinguíveis das ruínas como o <i>Paternon</i> e o <i>Coliseum</i>, que mesmo danificados, não perderam sua forma e expressão. A arquitetura clássica não desenvolveu apenas todo um modo estrutural extremamente sólido e duradouro, mas agregou cada vez mais valor estético a stas edificações. Mesmo nas grandes cidades, não há edifício ou arranha-céu que, por mais modernos e avançados que sejam, consigam se sobrepor aos edifícios clássicos. Os turistas em geral visitam estas localidades justamente para conhecerem os edifícios atemporais. E mesmo os edifícios modernos utilizam vários dos princípios matemáticos e geométricos desenvolvidos ao longo da evolução das artes.</div>
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<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRdaGUau6TsM0oS13u1D7MlvOPts8Lz2Fq6cZXLti1tJw95Ioka4Q" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRdaGUau6TsM0oS13u1D7MlvOPts8Lz2Fq6cZXLti1tJw95Ioka4Q" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A arte modernista é vazia de significado e falha em reproduzir beleza e significado por si mesma, necessitando sempre de um recurso filosófico ou uma explicação tecnicista.</td></tr>
</tbody></table>
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O que vemos hoje, com a arte pós-moderna, foi o completo retrocesso de todo um processo evolutivo das artes. A arte pós-moderna involuiu na capacidade de transmitir beleza, significado e emoções. Exatamente: a arte pós-moderna, que arroga tanto expressar os "sentimentos do artista", não consegue aproximar o público geral destas emoções, sendo a maior delas provavelmente a estranheza diante de sua bizarrice. Salvo raras exceções, estas obras não representam significado algum ao público geral, sendo sua significância entendida apenas pelo artista e um pequeno grupo de pessoas. E tão subjetivo quanto seu formato se torna seu significado, a mensagem que ela tenta transmitir e sua proposta.</div>
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E por que se consome tanto a arte modernista e tão pouco as artes clássicas? Simples: uma pequena elite globalista patrocina estas artes e incentiva suas projeções em todos os ramos de expressão artística: construções, quadros, esculturas, musica e produções áudio visuais em geral. O público geral não tem afinidade nem aproximação com as artes abstratas. Acontece que todas as artes clássicas, incluindo aí também a música clássica, foram demonizadas pela propaganda esquerdista como "artifícios da burguesia", sendo heterogêneas ao público de classes mais baixas. Logo, o que deve se aproximar do povo comum são as artes abstratas, pois estas sim - em tese - expressam sentimentos, conectam pessoas e quebram barreiras.</div>
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Entretanto, não existe nada que construa mais barreiras entre a Arte e a população geral do que uma obra de arte abstrata. O público geral não entende a mensagem não por que seja burro ou pouco letrado, mas por que não há sentido em buscar essa mensagem. Não há sentido perder tanto tempo tentando encontrar significado em algo que representa um sentimento exclusivista do autor que criou a obra. Uma peça de arte clássica atinge as pessoas mais rapidamente, seja pela mensagem, seja pela beleza. Você não precisa conhecer quem foi Michelangelo, o que foi o período renascentista ou quais os conceitos teóricos por trás destas obras para admirar a beleza da Capela Cistina. Esta arte sim conecta as pessoas às emoções mais belas, pois através da beleza e da clareza de seus traços fazem com que até mesmo a pessoa mais rude encontre beleza e admire a obra exatamente por sua excelente execução.</div>
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<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://fbcdn-sphotos-b-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/998742_535590146512385_530946922_n.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="311" src="https://fbcdn-sphotos-b-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/998742_535590146512385_530946922_n.png" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Inexpressividade e vazio, marcas do subjetivismo modernista.</td></tr>
</tbody></table>
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As artes clássicas elevam o homem e o fazem transcender sua realidade. Justamente o alto grau técnico e a dificuldade de sua execução - que exigem quase que um dom de seu executor - tornam estas obras tão simples e tão fáceis de serem contempladas pelo público em geral. A arte moderna exige apenas um desejo pessoal, a união de coisas a outras coisas e não exige conceito técnico ou destreza alguma. Mesmo com toda a intelectualidade e todo o estudo por trás das obras modernistas, o que impede qualquer um de pegar qualquer coisa e atribuir qualquer significado àquela obra? uma obra clássica mal executada se torna um fracasso, pois exige que seu executor a trate com destreza. Quase como uma mulher refinada e digna, que exige de seu galanteador destreza na arte da conquista, caso contrário ele irá fracassar. As artes modernistas são como prostitutas, aceitam qualquer clientela, justamente por que não exigem refino nem preparação alguma por parte de quem se aventura nestas tentativas.</div>
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As artes modernas alimentam o ego - e os bolsos - de seus artistas executores. Alimentam o ego por afastarem a compreensão do grande público, e alimentam os bolsos pois excêntricos pagam milhões por quadros inexpressivos e tão simples de serem realizados que podem ser observados em qualquer horário de pintura em uma creche. Enquanto uma criança evolui dos rabiscos para a representação cada vez mais real e concreta através dos desenhos, o artista abstrato involui e retorna aos rabiscos da infância, fazendo um caminho inverso. </div>
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A falta de beleza e de significado dessas artes, transportada inclusive para a arquitetura, torna as cidades cada vez menos transcendentais e a vida cotidiana cada vez mais corrida e insensível. Estranhamente, a arte que "representa sentimentos" têm criado seres humanos cada vez mais frios e incapazes de observar e contemplar beleza nas simples coisas. A falta de estruturação e o subjetivismo fazem com que as pessoas em geral estudem menos e contemplem menos as artes, saibam menos sobre grandes artistas e grandes obras e contemplem menos as maravilhas da arquitetura, pintura e música clássica.</div>
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Estas artes não são e jamais devem ser consideradas privilégios ou manifestações da burguesia. Um quadro ou uma escultura clássica não são objetos que devem ser restritos à mansões, devem ser ícones presentes no cotidiano das pessoas em geral. Uma escultura ou uma arquitetura clássica não devem ser sinônimos de prédios antigos, mas sim expressões vivas e bem preservadas, transmitindo não velhice, mas sim algo atemporal e transcendental. A música clássica não deve ser algo restrito apenas a fãs do gênero, mas sim presente no gosto popular.</div>
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<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://tommarch.com/graphics/laocoon.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="386" src="http://tommarch.com/graphics/laocoon.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A escultura clássica reproduz brilhantemente a anatomia humana, em proporções tão definidas e ao mesmo tempo tão humanizadas e "suaves".</td></tr>
</tbody></table>
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Todas estas coisas e representações clássicas são populares, pois se desenvolveram ao longo da história humana como uma expressão universal de beleza e sentimentos elevados. Foram criações que, se não foram fruto de todo o povo, alcançaram todo o povo. As artes abstratas são impopulares, pois são fruto de uma pequena elite e atendem um propósito comercial de enriquecimento pessoal, elas não atingem o público geral (a menos que sejam explicativas, ou em casos raros onde a mensagem seja facilitada) e não são fruto de uma evolução natural das artes, mas sim de uma involução e um retrocesso.</div>
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Grande parte responsável pela diminuição da média de inteligência das pessoas foi a destruição das artes através do modernismo, retirando a beleza do cotidiano e dificultando a transcendência humana. Retomar o valor às artes clássicas e difundir estas artes em torno da sociedade em geral, inclusive das camadas sociais mais baixas, representa uma dignificação do ser humano, tratando-o como capaz de contemplar a beleza e destruindo o mito marxista de que tais representações são uma repressão burguesa à livre manifestação artística. Retirar a capacidade de contemplação do belo e reduzir o nível de aptidão para a execução das artes emburrece as massas, e massas emburrecidas e incapazes de transcender em si mesmas são mais facilmente manipuláveis e corruptíveis. É mais fácil propagar a agenda globalista em uma população incapaz de agregar valores morais e de beleza do que em uma população capaz de fazê-lo.</div>
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-790489661782328822013-08-05T11:03:00.001-07:002013-08-06T09:40:20.135-07:00"Mídia Ninja": o veículo que jamais será Samurai<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6953326075816391204" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://fbcdn-profile-a.akamaihd.net/hprofile-ak-prn1/c14.14.173.173/s160x160/1016494_196650543826432_562459529_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://fbcdn-profile-a.akamaihd.net/hprofile-ak-prn1/c14.14.173.173/s160x160/1016494_196650543826432_562459529_n.jpg" width="320" /></a></div>
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A iniciativa oriunda da ONG "Fora do Eixo", denominada "Mídia Ninja" (Narrativas Independentes,Jornalismo e Ação), apresentou-se como um veículo de jornalismo diferente do casual, que vai na "contramão" dos veículos tradicionais de comunicação, jornalismo e propaganda. Através de exibições online ao vivo, principalmente de protestos, entrevistas com políticos e líderes sociais e atividades afins, os organizadores do movimento arrogam um jornalismo mais atuante, mais "real" e mais efetivo.</div>
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A auto denominação do "Mídia Ninja" como um veículo independente, diferente, alternativo, atuante, engajado e realista exibe nitidamente que a iniciativa é apenas mais do mesmo, com uma roupagem diferente, mais "teenager" e mais rebelde. A suposta independência do movimento é apenas uma máscara, já que o próprio idealizador da organização, Pablo Capilé, disse que o canal irá procurar verbas públicas que são destinadas à "comunicação", o que demonstra o interesse financeiro por trás de uma iniciativa "anti capitalista".</div>
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O grupo de jornalistas que tão firmemente se põe como um dos órgãos de antítese ao governo e de apoio às manifestações é intimamente ligado ao Partido dos Trabalhadores, demais partidos de Esquerda e iniciativas governamentais. Chegaram a exibir patrocínio recebido pela Petrobras, publicidade esta que foi posteriormente retirada depois de críticas.</div>
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A "Mídia Ninja" não é tão independente quanto parece, já que possui vários apadrinhamentos políticos e luta para abocanhar fatias de verbas públicas, fora apoio de iniciativas privadas. Outro fator importante a se destacar no modo de atuação deste grupo é a questão pertinente de que o fato de exibir algo ao vivo ou estar no meio dos acontecimentos não é garantia alguma de credibilidade nas informações passadas. Até mesmo por que os auto intitulados jornalistas desse grupo se põe tendenciosamente ao lado das manifestações e dos atos de seus manifestantes, contra a polícia e o "governo" (leia-se em governo o conceito abstrato do dualismo mundial de "opressores versus oprimidos", o que não indica de modo algum que eles se colocam contra o governo ou os partidos que o compõe, mas tão somente à noção imaterial de poder exercido através das instituições).</div>
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Não é raro notar que os pseudo-jornalistas do movimento provocam as ações e acontecimentos para através disso produzirem materiais para exibição e ganho de audiência. Nenhuma diferença da grande mídia de massas moderna, onde os jornalistas não noticiam fatos, mas sim procuram também induzir fatos e interpretações com o único objetivo de formarem uma determinada opinião, quando seu trabalho deveria ser apenas noticiar fatos (e não produzi-los artificialmente). Atos como ofender policiais, provocá-los, tentar impedir prisões, e até mesmo fomentar e induzir comportamentos violentos são muito comuns no "<i>modus operandi</i>" do órgão.</div>
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O modo nítido de jornalismo tendencioso exercido por eles ao assumirem toda uma ideologia e defenderem ela faz com que sejam doutrinadores e propagandistas, e não jornalistas. A inciativa seria interessante, se mostrasse de modo imparcial os acontecimentos nas manifestações em tempo real, o que definitivamente não acontece. Esse modo tendencioso de trabalhar não chega a ser o maior mal ou o maior erro em si, mas sim o modo tão radical e agressivo como é expresso. Diferente dos canais comuns de mídia e propaganda, que atuam tendenciosamente mas de modo "civilizado" e pacífico, o Mídia Ninja não tem preocupação nem pudor ao tentar ao menos disfarçar isso.</div>
<a name='more'></a><div style="text-align: justify;">
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<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/ISXn9E2TNUM?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">No vídeo acima, Pablo Capilé, o organizador da ONG Fora do Eixo e apoiador do "Mídia Ninja", mostrando o quanto o movimento é "independente" e "anti governista" ao realizar apoio eleitoral a candidato petista.</span></div>
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Dando apoio a partidos políticos e agradecendo seus favores, esse canal se torna nada menos do que um grande meio de articulação que pode e será sim usado em candidaturas e propagandas de políticos destes partidos e legendas, que irão aproveitar e colher para si os méritos de apoiar um canal "popular", "independente" e atuante, que expressa o "verdadeiro pensamento do povo e os verdadeiros acontecimentos", bem como a propaganda de que apoiam as mudanças e manifestações sociais. Apenas mais um dos pseudo movimentos sociais que visam duas coisas: promover politica e socialmente seus membros, oferecer apoio a determinados partidos, receber verbas públicas e dinheiro.</div>
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Buscar ascensão, dinheiro e reconhecimento não são erros ou coisas más em sua síntese, desde que isso seja feito de modo claro, honesto, coerente e racional, o que não é o caso destes movimentos. No Brasil, organizações ditas "sociais" e independentes, que arrogam cuidar do povo, são ricas minas de dinheiro (como a UNE, que recebeu <a href="http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,une-recebe-r-30-milhoes-mas-nova-sede-no-rio-nao-sai-do-papel,793813,0.htm" target="_blank">30 milhões de reais</a> do dinheiro público para supostamente construir uma sede no RJ) e oferecem a oportunidade de enriquecimento fácil a seus participantes, em um estilo parecido com os esquemas <i>ponzi </i>de fácil enriquecimento iniciados nos EUA. Tais iniciativas arrogam um apelo ao popular e ao social, mas não produzem valor substancial algum para o povo em geral.</div>
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Ninjas eram assassinos de aluguel do Japão feudal, mercenários contratados para eliminar alvos específicos e atuarem com táticas de guerrilha, combatendo e matando seus oponentes de modos não ortodoxos, muitas vezes violentos e despreocupados com qualquer questão honra. Diferentemente dos samurais, que atuavam de acordo com um código de honra e ética em combates decisivos e claros contra seus inimigos. </div>
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Arrogando produzir um jornalismo de vanguarda e de realismo, os atuantes desta iniciativa incitam acontecimentos, inflamam os presentes e hostilizam os policiais, em um tipo de jornalismo mais sensacionalista ainda do que aquele presente justamente na hora do almoço e na hora do jantar, onde estimular e se aproveitar das desgraças sociais gera uma enorme audiência. A única diferença é que estes tais não possuem uma emissora oficial, não possuem o poderio financeiro e atuam de modo "espontâneo". O jornalismo é sensacionalista, raso, superficial e tendencioso, como qualquer outro dos canais de massa globalistas.</div>
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O canal Mídia Ninja não tem este nome por mera coincidência: são amadores procurando ascensão e popularidade, mercenários a serviço de bandeiras partidárias atuando de modo desonesto e subliminar. E um grupo composto de ninjas jamais terá os méritos morais e decisivos que pertencem somente a verdadeiros samurais. Os ninjas modernos com seus celulares e câmeras portáteis tem seus próprios senhores feudais, devem obediência e lealdade a eles, já firmaram seus contratos e, como ninjas, atuarão escondendo seus propósitos verdadeiros.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-10149560099118481382013-08-01T07:34:00.001-07:002013-08-05T11:04:27.712-07:00A influência sino-russa no Foro<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6953326075816391204" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="" /></a></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://s2.glbimg.com/p4XcFZ2KT_UjqtwowMmgYOyJQojN-wleJ_PHPfLEmL5Ioz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/11/14/china-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="411" src="http://s2.glbimg.com/p4XcFZ2KT_UjqtwowMmgYOyJQojN-wleJ_PHPfLEmL5Ioz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/11/14/china-1.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O Partido Comunista Chinês (<span style="background-color: white; color: #444444; font-family: arial, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 16px; text-align: left;">中国ad共产党</span>) - também o único partido do país - governa a República Popular da China desde 1949. As influências da sino-russas saltam para todo o mundo, e também para o continente latino.</td></tr>
</tbody></table>
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As democracias latinas não são ameaçadas apenas pelas loucuras de seus vizinhos, mas também pela orquestração de duas forças internacionais poderosas: o Partido Comunista Russo e o Partido Comunista Chinês. Presentes no encontro do Foro de São Paulo, cujo objetivo é reunir todos os partidos e organizações de Esquerda e criar uma união comunista latina, os partidos das duas maiores forças comunistas mundiais representam um grande peso e um apoio fortíssimo às pretensões comunistas no continente latino. </div>
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Muito além de meras orquestrações para a América Latina, as influências dos partidos comunistas chinês e russo planejam estender os tentáculos da orquestração vermelha dentro da própria ONU. Como ferramenta de progressismo globalista e órgão destruidor da hegemonia e soberania dos países, a ONU poderia muito bem servir como um órgão de difusão das agendas de Esquerda nos países, através de propaganda, doutrinação e até mesmo imposição (como já acontece com diversas políticas dessa organização).</div>
<br />
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<br /></div>
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<br /></div>
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O Partido Comunista Chinês (fundado em 1921 em Shanghai) representa atualmente a maior organização comunista e o maior partido da Terra. Governando a China desde 1949, após o processo de guerra de unificação do governo no plano levado a cabo por Mao Tse-Tung, inicialmente o Partido Comunista Chinês seguiu as metas estabelecidas pelo Komintern, a Internacional Comunista sediada em Moscou. Entretanto, ganhou cada vez mais autonomia e expressividade, até o ponto em que praticamente possuía apenas vínculos ideológicos com o Komintern. À medida em que a União Soviética decaía, o Partido Comunista Chinês crescia e ganhava força tanto dentro quanto fora do país.</div>
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A Revolução Cultural iniciada por Mao tentou impor um laicismo (leia-se ateísmo estatal forçado) em toda a população, com efeitos diretos sobre a própria cultura chinesa. Muito do milenarismo chinês foi forçosamente retirado do povo, desfigurando-o em uma espécie de massa hegemônica estatal. A interpretação maoísta do leninismo e do marxismo criaram um comunismo tipicamente chinês, que diferia em vários pontos do que foi aplicado na União Soviética. Os efeitos negativos - observados em todos os países que aplicaram o regime comunista - entretanto, foram também observados na China, em proporções estratosféricas. Estima-se que só o comunismo chinês matou cerca de 65 milhões de pessoas, mais que o triplo dos mortos pela União Soviética.</div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://admin.paginaoficial1.tempsite.ws/admin/arquivos/biblioteca/pan46259.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="281" src="http://admin.paginaoficial1.tempsite.ws/admin/arquivos/biblioteca/pan46259.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Na parte esquerda está <span style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 16px;">Leonid Kalashnikov (representando o Partido Comunista Russo), e ao centro está </span><span style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 16px;">Pan Mingtao (representando o Partido Comunista Chinês). Foto do encontro do Foro de São Paulo.</span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Este poderio comunista chinês e suas influências na América Latina através do Foro de São Paulo, juntamente com o Partido Comunista Russo (uma ode do retorno ao modelo soviético e um imenso ressentimento pela queda deste mesmo regime), certamente irão fortalecer os motes para o continente, como o casamento homossexual, o aborto, a legalização das drogas e outras medidas liberalistas. Entretanto, estes mesmos regimes altamente centrados são absolutamente opressores a estas mesmas minorias, utilizando estes atrativos apenas para massificação cultural e imposição de engenharias sociais.<br />
<br /></div>
<a name='more'></a><br />
<div style="text-align: justify;">
A frágil democracia brasileira já degenerada pelo comunismo do Partido dos Trabalhadores, dos falsos partidos de oposição quase que hegemonicamente vermelhos, do Foro de São Paulo agora enfrenta orquestrações internacionais das duas maiores forças comunistas mundiais (o que não é uma novidade, apenas se tornando mais visível agora). Todas as políticas de engenharia social encontrarão um tremendo apoio, e o já elevado grau de marxismo cultural aplicado ao Brasil facilitará tanto as implantações destas medidas como a aceitação social das mesmas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As influências destes dois partidos comunistas no Foro de São Paulo visam reforçar o destaque dos países do BRICS no cenário internacional, como expandir as agendas da Esquerda dentro do BRICS e desse conjunto para a ONU, saltando então, para as políticas internacionais colocadas pelo órgão.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Cada vez menos soberano, o Brasil enfrenta o próprio enfraquecimento de suas instituições e a consequente desordem popular advinda da insatisfação desse quadro de coisas. Notadamente, através do caos cria-se as bases para a própria continuidade destes partidos e destes regimes, seja pela reinvenção desses partidos já no poder, seja pela oposição placebo dos demais partidos vermelhos brasileiros. Se o Partido Comunista Chinês não foi um bem para o próprio povo, não devemos esperar nenhuma influência positiva para nós mesmos. </div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O Foro de São Paulo não representa apenas uma organização latina de partidos e movimentos, representa uma base latina para um comunismo internacionalista muito maior e mais poderoso que vem do leste. O continente ainda iludido com o vírus vermelho se torna uma presa fácil para estas forças, à medida em que cede cada vez mais terreno para a Esquerda e fragiliza cada vez mais suas democracias.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-81624574925443744752013-07-31T08:17:00.000-07:002013-08-01T07:36:19.906-07:00Os efeitos da visita papal<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6953326075816391204" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6953326075816391204" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="" /></a></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://s2.glbimg.com/jhiHhLF09HJefr-QMSxFfeaLYv0=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/03/24/papaaparecida.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="300" src="http://s2.glbimg.com/jhiHhLF09HJefr-QMSxFfeaLYv0=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/03/24/papaaparecida.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A visita do Papa provocou movimentos contrários. Entretanto, os efeitos positivos de sua visita foram muito maiores. Na foto, o Papa Francisco em visita ao Santuário de Aparecida do Norte.</td></tr>
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A visita do pontífice - o Papa Francisco - ao Brasil, trouxe inúmeros efeitos, positivos e negativos (não diretamente relacionados a sua visita) no cenário político, social, cultural e econômico do país. Vários movimentos aconteceram em decorrência da visita papal, a maioria deles - felizmente - positivos, entretanto outros merecem destaque não por sua relevância, importância ou influência, mas sim por sua bizarrice e imbecilidade extrema.</div>
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Inúmeros experimentos sociais puderam ser observados com a visita do pontífice ao Brasil. Movimentos parasitários se valeram da grande atratividade, fluxo de pessoas e de informações com a visita do Papa, e utilizaram o próprio evento como foco de oposição.</div>
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A ATEA (Associação brasileira de Ateus e Agnósticos) protagonizou uma manifestação em nome do laicismo estatal, obviamente, sem fazer questão de esconder a mediocridade das pautas e o desejo de simplesmente reduzir ou extinguir toda a participação religiosa na vida pública. O evento contou com um número insignificante de pessoas, todos participantes do ato de "<i>desbatismo</i>", uma cerimônia ateísta cujo objetivo era o de anular os efeitos do batismo cristão utilizando um secador de cabelo. </div>
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Tentando imitar uma liturgia com efeito reverso, Sottomaior (o ufólogo mal sucedido que através da ATEA encontrou sua mina de ouro) provou a que veio: atuar como comediante e arrebanhar militantes anti-religiosos sob a égide do ateísmo, usar isto para se promover socialmente e é claro, obter dinheiro através do "ateísmo militante e ativista". </div>
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Outro evento decadente foi a "Marcha das Vadias" (do original<i> Slut Walk </i>surgido no Canadá, um país já degenerado pelos efeitos do marxismo e do feminismo extremista, que segue os moldes do feminismo norte-americano). Defendendo bandeiras como a liberação do aborto, o casamento homossexual, a "laicidade do Estado" (leia-se anti religiosidade), os direitos individuais da mulher, entre outros motes do progressismo globalista, as feministas expuseram toda a sua virulência opositora ao Cristianismo, com o ápice do evento sendo alcançado com o ato de dois marginais: uma feminista e um fantoche globalista utilizaram imagens sacras em uma masturbação pública, quebrando as imagens sacras após o ato.</div>
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Tanto o movimento da ATEA, com o ato infantil e patético de utilizar secadores de cabelo para um evento de "desbatismo" (muitos dos participantes sequer eram cristãos ou haviam sido batizados) quanto o movimento das vadias que, como sempre, apenas ganha destaque através do vexatório e de atentados violentos ao pudor, provaram não constituir nada além de movimentos parasitários, ou seja, movimentos que parasitam a relevância de algum outro evento social (no caso a visita papal) para criarem audiência usando esse foco de destaque. </div>
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Diferente do evento cristão que reuniu um número grandioso de fiéis, esses movimentos não tem razão legítima de existência. O evento da visita papal tem uma razão de existir por si só: a fé cristã, os ícones e a tradição cristã milenar. Não foi preciso se escorar em nenhum outro evento existente para ganhar audiência. Não foi preciso ridicularizar nenhum manifesto de qualquer movimento ou religião que seja, isto por que justamente por ser um movimento legítimo, não há necessidade de usar o degradante como ponto para ganho de audiência.</div>
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Mesmo as bandeiras da laicidade do Estado, dos direitos individuais femininos e dos direitos das minorias sociais, nada mais foram do que desculpas sociais para exercer deboche, degeneração e a realização pública de fetiches sexuais que qualquer humano normal limitaria a seus ambientes privativos. O Brasil segue o rumo do globalismo progressista onde os eventos "sociais" são degenerações coletivas de minorias carentes de audiência. </div>
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Esses movimentos irrisórios conseguiram aproveitar a imensa atratividade do evento cristão católico para saciar um pouco de sua sede de atenção e de audiência, mas assim como nasceram mortos em significado, terminaram mortos e sem efeito algum - a não ser o efeito da provocação e do choque, a única coisa que conseguem causar. É óbvio que tais iniciativas precisem apelar para o degradante, o ofensivo e o extremo, por que como são bizarros em sua essência, precisam atuar de modo bizarro. Seria impossível ganharem destaque apenas com suas pautas, por que não são inteligentes o suficiente para defendê-las, e não são civilizados o suficiente para trazê-las de modo produtivo em um debate social. O artifício dos imbecis é o grito e a exposição.</div>
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Não apenas esses movimentos tentaram se aproveitar de modo parasitário da visita papal ao Brasil, como o próprio governo federal tentou retirar proveito do mesmo. Após dar apoio à Marcha das Vadias, defender temas como a legalização do aborto e reunir seus cupinchas do Foro de São Paulo, a presidente Dilma Roussef se posicionou ao lado do pontífice como se fosse uma legítima cristã, algo que seus atos e sua hipocrisia logo impediram. Os atos contraditórios da presidente e do governo do PT partem da estratégia de tentar agradar a todos os públicos, já que a popularidade decrescente põe em risco a reeleição de Dilma.</div>
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Essa pobreza de movimentos sociais e o baixo nível das revindicações mostram que fazer barulho está estar muito acima de revindicar ou defender qualquer causa no Brasil. Apenas alguns gritos diante da voz imensa dos cristãos reunidos em nome de sua fé. Que não apenas deram um testemunho de ligação clara com sua religiosidade, mas movimentaram o turismo e a economia do Rio de Janeiro, trazendo mais de <a href="http://oglobo.globo.com/rio/jornada-injeta-18-bi-no-rio-9227722" target="_blank">1.8 bilhão</a> de reais para a economia carioca, e derrubando a reclamação infantil do "gasto excessivo" com o evento, que foi de 118 milhões de reais.</div>
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E a melhor e mais legítima manifestação foi justamente a participação imensa dos jovens brasileiros na Jornada Mundial da Juventude. Esse "avivamento" e fortalecimento da conexão entre os jovens e a religião produz efeitos positivos, e se mantido e reforçado, é capaz de refrear os avanços negativos do marxismo e do progressismo globalista. Apesar dos inconvenientes destes movimentos parasitários, a visita do Papa ao Brasil produziu de modo muito maior efeitos positivos, e serviu como um benéfico "experimento social" para revelar que o Brasil, apesar da intolerância extremista de grupos degenerados, está longe de deixar o posto de uma sociedade majoritariamente cristã.</div>
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Os efeitos positivos da visita papal ao Brasil são reflexo direto do espírito cristão e do desejo de promover o bem coletivo. Os efeitos indiretos negativos são reflexo direto de mentes degeneradas, tomadas por uma intelectualidade fraca e o desejo egocêntrico de preencher a necessidade de atrair atenção a qualquer custo.</div>
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-66320594447468951802013-07-30T07:06:00.007-07:002013-07-31T08:28:16.093-07:00O delírio obamista<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyXtnLjWX8Hd8l620rRmQ4rGq_Za3uqm2ac_Ch-btzENVqr8Ar-lT1kohxlyx2ENlxCU2hQ22BAx79y0X7gYlzynsq9VmgXwR47SE87G3K_In5xOPwhKnyHMzJUFD24zh6xMQz8aadRrI/s1600/China-400x248.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyXtnLjWX8Hd8l620rRmQ4rGq_Za3uqm2ac_Ch-btzENVqr8Ar-lT1kohxlyx2ENlxCU2hQ22BAx79y0X7gYlzynsq9VmgXwR47SE87G3K_In5xOPwhKnyHMzJUFD24zh6xMQz8aadRrI/s1600/China-400x248.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Obama se aproxima cada vez mais de extremistas islâmicos e cada vez mais de líderes comunistas, ao mesmo tempo em que se afasta cada vez mais dos norte-americanos e do Cristianismo (adotando diversas leis que restringem o mesmo)</td></tr>
</tbody></table>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimIJhC-s5vKN-AdtfYjaygCwsVs5F4_GRK7L6WuYh_c3eIF2zhi3h9vIqHoAsQhDvGRVtCVYH2o3Pm-Q25sxTzBM06dT8OfzDlQAoDOPd-40FobS0LdRfasdljU4IYQGTcdLgbFatoJqg/s1600/china.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><br /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimIJhC-s5vKN-AdtfYjaygCwsVs5F4_GRK7L6WuYh_c3eIF2zhi3h9vIqHoAsQhDvGRVtCVYH2o3Pm-Q25sxTzBM06dT8OfzDlQAoDOPd-40FobS0LdRfasdljU4IYQGTcdLgbFatoJqg/s1600/china.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><br /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimIJhC-s5vKN-AdtfYjaygCwsVs5F4_GRK7L6WuYh_c3eIF2zhi3h9vIqHoAsQhDvGRVtCVYH2o3Pm-Q25sxTzBM06dT8OfzDlQAoDOPd-40FobS0LdRfasdljU4IYQGTcdLgbFatoJqg/s1600/china.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a></div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimIJhC-s5vKN-AdtfYjaygCwsVs5F4_GRK7L6WuYh_c3eIF2zhi3h9vIqHoAsQhDvGRVtCVYH2o3Pm-Q25sxTzBM06dT8OfzDlQAoDOPd-40FobS0LdRfasdljU4IYQGTcdLgbFatoJqg/s1600/china.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><br />
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Se a maior parte das críticas sobre Obama não passa de um conjunto de teorias da conspiração, no mínimo o presidente Barack Obama não parece fazer a menor questão de evitá-las ou de demonstrar que são infundadas. As inúmeras políticas socialistas do presidente, sua conexão com a Irmandade Muçulmana, seu financiamento a rebeldes extremistas muçulmanos e o patrocínio dos EUA nas inúmeras revoltas da dita "Primavera Árabe" constituem uma somatória de atos que não exageradamente podem tornar dele um dos presidentes mais anti-EUA de toda a história do país.</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimIJhC-s5vKN-AdtfYjaygCwsVs5F4_GRK7L6WuYh_c3eIF2zhi3h9vIqHoAsQhDvGRVtCVYH2o3Pm-Q25sxTzBM06dT8OfzDlQAoDOPd-40FobS0LdRfasdljU4IYQGTcdLgbFatoJqg/s1600/china.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimIJhC-s5vKN-AdtfYjaygCwsVs5F4_GRK7L6WuYh_c3eIF2zhi3h9vIqHoAsQhDvGRVtCVYH2o3Pm-Q25sxTzBM06dT8OfzDlQAoDOPd-40FobS0LdRfasdljU4IYQGTcdLgbFatoJqg/s1600/china.png" /></a><br />
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Mais recentemente, Obama se encontrou com o presidente (um nome belo para um país governado por um forte comunismo estatal) da China, Xi Jinping. Obama elogiou Xi Jinping, disse que o governo comunista chinês foi um grande avanço e que as bases constitucionais da China têm forte fundamentação nos próprios ideais dos Founding Fathers (Pais Fundadores) norte-americanos. Parece que Obama não faz a mínima ideia dos ideais constitucionais americanos, dos ideais dos Founding Fathers e as diferenças cruciais entre a Constituição norte-americana e o modelo governamental chinês.</div>
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Se em um passado não tão distante, presidentes como Ronald Reagan fariam discursos contundentes contra o Comunismo, exigindo a abertura dos países soviéticos e pressionando os membros do Kremlin a abandonarem as cortinas de ferro, hoje o discurso presidencial norte-americano é um misto de bajulação e de apoio direto aos regimes comunistas e seus líderes. Não é apenas um mero pensamento obscuro que nos faz crer cada vez mais que Obama não só admira as políticas comunistas, como ele mesmo já emprega diversos motes comunistas em seu governo. </div>
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A parceria dos EUA com a China não é recente. O comércio entre os dois países (os EUA são o maior parceiro econômico da China, e os chineses possuem uma reserva de dólares maior até que a própria reserva norte-americana, sendo este um dos motivos para crer que o dólar não deixará de ser a moeda corrente mais influente do mundo por um longo tempo) se faz necessário até mesmo pela atual situação financeira negativa na economia norte-americana. Entretanto, nunca um presidente demonstrou publicamente tanto apreço ao regime comunista chinês.</div>
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Talvez Obama deva repensar declarações como a de que as bases do governo comunista chinês sejam semelhantes às bases norte-americanas, por inúmeros <a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=94" target="_blank"><b>motivos</b></a> que são facilmente observáveis e comprovados através da História. Mas isso é uma utopia grande demais para um presidente cada vez mais islâmico, cada vez mais comunista e cada vez menos estadunidense e cristão.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-89156362764066292562013-07-26T12:07:00.002-07:002013-07-26T12:22:39.158-07:00O entrave à África<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglAdAQA4_5F-kWiWsWx0hBQEwzm5XKT6DDUQhA-rHSwAjR7K_zikwF6iaPc2JeifMGfuKi1ggRnU6ymkZO1SaRV0tUsaxrecE2GsnBrZXAtK0dxUHgZeA2MTSZuY4Ik7cfdoex4CfHnx8/s1600/africa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglAdAQA4_5F-kWiWsWx0hBQEwzm5XKT6DDUQhA-rHSwAjR7K_zikwF6iaPc2JeifMGfuKi1ggRnU6ymkZO1SaRV0tUsaxrecE2GsnBrZXAtK0dxUHgZeA2MTSZuY4Ik7cfdoex4CfHnx8/s400/africa.jpg" width="400" /></a></div>
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O continente Africano tem sido usado como laboratório de engenharia social desde o período das expansões coloniais das potências européias. Entretanto, mesmo a situação atual tendo sua parcela de culpa originada pela ação direta dos países europeus, o vitimismo em relação ao continente africano e a visão internacional paternalista em relação a este pedaço do globo produziam ainda mais miséria e estagnação às economias africanas. A postura internacional de ajuda humanitária e a visão dos países africanos como necessitados de uma intervenção internacional entravaram inúmeros progressos econômicos e sociais no continente.</div>
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Os governos africanos não conseguiram desenvolver democracias saudáveis e funcionais. Ao contrário, mergulharam-se em uma onda de nepotismos, governos corruptos, ditaduras travestidas de democracias e um misto de zonas completamente regidas pelo anarquismo, em uma ausência total de uma ordem e um poder estruturado e eficaz. Sem contar nos inúmeros grupos extremistas armados que lutam entre si, não apenas refletindo sua violência sobre a população civil, como também promovendo a instabilidade interna que impede o progresso do setor industrial e a própria atividade do setor econômico. Quem consegue manter um comércio em uma área dominada por guerrilheiros?</div>
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Um caso que talvez seja dos mais extremos é o que ocorre na Somália. Em uma guerra civil entre o governo federal, o grupo radical islâmico revolucionário <a href="http://sabahionline.com/en_GB/articles/hoa/articles/features/2013/07/24/feature-01" target="_blank">Al Shabaab</a> e outros inúmeros grupos, o país não consegue alavancar seu setor industrial e vive um misto de anarquia com ações autoritárias governamentais. A atividade de pirataria é a principal alternativa, principalmente para os que vivem na região costeira da Somália. Grupos extremistas e o próprio governo são acusados também de receber quantias vultuosas para permitir o descarregamento de lixo tóxico na região costeira do país, que serve também como área de cemitério para navios abandonados. Basicamente, a costa somali é um depósito de lixo tóxico, um ferro velho de navios e uma área de atividade pirata.</div>
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A Libéria é um outro grande exemplo do quadro anárquico e caótico do continente Africano. Vários pequenos "generais", ou <i>"warlords"</i> como são conhecidos, dominam pontos e disputam territórios no continente no país. Outrora um país com um próspero início e um florescente comércio, e uma Constituição baseada em conceitos democráticos herdados da cultura norte-americana adquirida pelos ex-escravos oriundos dos Estados Unidos, o país hoje vive uma situação caótica. A taxa de desemprego do país gira em torno de 80%.</div>
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<span style="text-align: start;">No Congo, o grande problema são as disputas pelo tráfico internacional de minerais. Disputa essa que envolve diferentes grupos, destacando-se dentre eles o grupo </span><a href="http://es.wikipedia.org/wiki/Mai-Mai" style="text-align: start;" target="_blank">Mai Mai</a><span style="text-align: start;">. O governo tem aumentado as leis sobre a extração e o comércio destes minerais. Entretanto, mesmo que constitua-se de uma atividade legal, a exportação destes minerais em forma bruta constitui um grande agravo para a permanência do país como uma nação terceiro-mundista de economia instável e fraca.</span></div>
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<span style="text-align: start;">A postura internacional mantém uma campanha infrutífera de ajuda humanitária, sendo que parte dessa ajuda não chega ao público alvo, sendo desviada e saqueada por grupos revolucionários. As ideologias socialistas tanto destes grupos quanto dos próprios governos fortalece o atraso e recrudesce o potencial econômico, aumentando cada vez mais a taxa de desemprego no continente.</span></div>
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<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw41NrhTakV6RskMn6lbMPB9VbeIIh_-lyEThM4jKkdQd19HhNnj5Weyf-Oi9I8LfNS4Wb6UgD_C0Q7Wr3PwaSAvgzoY25G8r60DKbONKyUrkoDxjtVgamhnwePkCnRnDvpVWrXvYVlao/s1600/Argel.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="265" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw41NrhTakV6RskMn6lbMPB9VbeIIh_-lyEThM4jKkdQd19HhNnj5Weyf-Oi9I8LfNS4Wb6UgD_C0Q7Wr3PwaSAvgzoY25G8r60DKbONKyUrkoDxjtVgamhnwePkCnRnDvpVWrXvYVlao/s400/Argel.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Argel, capital da Argélia: uma cidade que mostra uma luz de esperança e prosperidade para o continente africano</td></tr>
</tbody></table>
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Entretanto, o continente apresenta países com um alto potencial de melhora, que podem servir de modelo para as demais nações. Entre essas nações, destacam-se algumas, como é o caso da <a href="http://revistaescola.abril.com.br/geografia/fundamentos/quais-sao-cinco-paises-mais-desenvolvidos-africa-477457.shtml" target="_blank">Argélia</a>. Com um próspero setor petrolífero e um PIB considerável de 235 bilhões de dólares, ocupa o lugar de quadragésima nona potência mundial e possui uma das maiores expectativas de vida do continente (74,02 anos). O país segue uma via de contramão da tendência africana de governos e grupos extremistas e fundamentalistas islâmicos, e produz um cenário econômico no mínimo mais confortável que o das demais nações africanas.<br />
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Apontar uma solução para os países africanos não é uma tarefa fácil. Entretanto, continuar impedindo seu crescimento e o florescimento de suas economias com desculpas humanitárias e ecológicas não faz parte dessa solução. Criar uma conscientização mais democrática, uma maior estabilidade e combater de modo mais ativo os grupos extremistas que criam este caos é o primeiro passo rumo a um continente africano próspero. As nações africanas precisam lutar por sua soberania e valorizar a iniciativa privada e individual, objetivando não apenas reduzir o desemprego, mas criar uma infra-estrutura que inibia o ingresso da população em atividades ilegais ou desumanas.<br />
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O continente jamais irá andar com suas próprias pernas enquanto internacionalmente for visto como incapaz, uma eterna vítima histórica que necessita da ajuda das potências mundiais, dobrando-se a utopias socialistas e entregando-se à desilusão contínua. A melhor ajuda internacional ao continente africano é o estímulo ao setor industrial, e não pacotes de comidas para os famintos e armas para os revolucionários.<br />
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Culpar eternamente as potências européias e também torná-las mães do continente africano apenas criarão um revanchismo infrutífero, um campo fértil a rebeldes com ideais comunistas totalitários e a eterna degradação da soberania dos países africanos.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-88711880693746639422013-07-24T13:39:00.000-07:002013-07-31T08:29:22.261-07:00O eco-Comunismo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3-_0aocRcSFIGquSMmmmSTWTqi_Vs4iqoAf-KpNGcAIrIf1Pxwe5VY0_WAfJtVIQKr6EtkGUb7vc2LAAf1LZZ2wuXQjZ1tfgMZXVdU89nBm6zTtTLRy_phxc-nzxmjmnt0peQYNBszkc/s1600/ecocomunism.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3-_0aocRcSFIGquSMmmmSTWTqi_Vs4iqoAf-KpNGcAIrIf1Pxwe5VY0_WAfJtVIQKr6EtkGUb7vc2LAAf1LZZ2wuXQjZ1tfgMZXVdU89nBm6zTtTLRy_phxc-nzxmjmnt0peQYNBszkc/s1600/ecocomunism.jpg" /></a></div>
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<span style="text-align: start;">O Comunismo consegue utilizar inúmeros movimentos dos mais variados estilos para promover uma destruição consistente das liberdades individuais e alcançar suas metas globais. Com os movimentos ecológicos, não é diferente.</span></div>
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As teorias e ideologias ecológicas tomaram um âmbito nos dias atuais jamais percebido antes. As questões sobre o papel do homem no planeta Terra, sua função e interação com o meio ambiente e seu papel de dominador têm sido frequentemente discutidos e postos em xeque. Novas teorias que fomentam um estilo de vida mais simples,<i> "green"</i> e até mesmo primitivo tomam cada vez mais corpo. Entretanto, inúmeras mentiras são transformadas em mantras por estes movimentos ecológicos, que constituem atualmente um eixo verde do Comunismo.</div>
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Mas o que as ideias de preservação do meio ambiente e das discussões sobre o papel do ser humano e as consequências de seus atos no planeta tem a ver com o Comunismo em si? </div>
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<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMBAkYHDyHj85xGrcZS3qpaBU5mdM56eR8nW-pABEySVav3toYPo74FJbFCIL606vAP-D__yNW54YIK-RKAWH6kaF13EYb9aBsEXq9cDeN9_f5FNCMTzCbO7OBLsVdnaaxTvkL9LgX5HI/s1600/crapcapitalism.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="265" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMBAkYHDyHj85xGrcZS3qpaBU5mdM56eR8nW-pABEySVav3toYPo74FJbFCIL606vAP-D__yNW54YIK-RKAWH6kaF13EYb9aBsEXq9cDeN9_f5FNCMTzCbO7OBLsVdnaaxTvkL9LgX5HI/s400/crapcapitalism.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O discurso ambientalista anda lado a lado com as ideologias comunistas</td></tr>
</tbody></table>
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<span style="text-align: start;">Os movimentos ecológicos clamam por uma redução no consumo, já que grande parte dos problemas ambientais são fruto do estilo de vida humano. Os alvos são as próprias práticas capitalistas em si, e inúmeros direitos individuais são considerados por eles como uma "legalização destrutiva". Adotando um discurso que recrimina a indústria e toda a atividade humana que visa o progresso econômico e financeiro, estes movimentos pedem uma redução no próprio padrão de vida do ser humano, reduzindo todo o progresso humano tecnológico a uma "degradação" da Natureza, uma "exploração" do planeta e considerando a própria vida humana na Terra como uma relação parasitária.</span></div>
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<a name='more'></a><span style="text-align: start;"></span><br />
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<span style="text-align: start;">Existem inúmeros estilos de movimentos ambientalistas, todos eles com viés de Esquerda e com uma clara incitação ao Comunismo. Vários deles desembocam em um misticisimo barato, um ódio ao ser humano e uma adoração à "mãe Terra", algo que parece seguir o modelo do filme <i>Avatar</i>. Alguns são mais suaves, pregando a redução do consumo e a economia de energia, sempre em um tom anti capital mostrando o quanto nossas vidas são manipuladas por organizações comerciais. </span></div>
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<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/tpvpiBiuki4?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
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Outros, são mais extremistas, pregando o fim da reprodução humana e a extinção gradual da espécie humana, para a "recuperação" do planeta Terra. Estas versões aberrantes, como o movimento <a href="http://www.vhemt.org/aboutvhemt.htm" target="_blank">"Voluntary Human Extinction Movement" </a>, são versões mais abertas dos verdadeiros ideais anti-humanos de vários destes movimentos ecológicos. Movimentos como estes são fundamentados na falácia - atualmente tomada já como senso comum - da superpopulação humana, também <a href="http://www.acidigital.com/vida/superpopulacao.htm" target="_blank">já desmentida</a>.</div>
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A visão de que o ser humano é um parasita na Terra, disfarçada sob uma bandeira de valorização da vida, é uma visão marxista do indivíduo enquanto pessoa. Marx desconsiderava a vida humana, ou mesmo sua essência imaterial, reduzindo todos os seus dilemas a um materialismo frenético. Tais movimentos são financiados pelos próprios governos, que já adotaram o discurso politicamente correto ecológico. Baseados em mentiras, como a <a href="http://mitos-climaticos.blogspot.com.br/2009/06/e-temperatura-que-comanda-concentracao.html" target="_blank">já refutada</a> responsabilização do gás carbônico pelo suposto aquecimento global,estes movimentos difundem idéias como um primitivismo coletivo, o abandono de automóveis e até mesmo aviões, por que estes emitem gás carbônico.</div>
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Não há erro algum em adotar uma postura menos agressiva em relação ao meio ambiente, um melhor uso de seus recursos e a ampliação do uso de fontes de energia alternativas. Entretanto, adotar o discurso ecológico politicamente correto saturado de mitos é apenas um dos meios para se alcançar o comunismo, deliberadamente atacando as liberdade individuais. Assim como o Comunismo exige uma morte da individualidade em prol da "causa social", o discurso ecológico moderno prega uma teoria anti indivíduo em prol de toda a "mãe gaia".</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-7149103750573450872013-07-22T07:38:00.000-07:002013-07-24T13:40:03.328-07:00O aborto como engenharia social<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhf0IlcckVsNl7RnjO_jabgPGj69WoWaPQD64nl53_J822Jb-vNXgx_3WvUsVgxWQUqCWt49rCnRFFiDdi1qgCU7Mn3T_91Eascg15Kh_fZSswshZEK9dbhS-JcPySNNp40mltenhqV5Nk/s1600/worldabort.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="296" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhf0IlcckVsNl7RnjO_jabgPGj69WoWaPQD64nl53_J822Jb-vNXgx_3WvUsVgxWQUqCWt49rCnRFFiDdi1qgCU7Mn3T_91Eascg15Kh_fZSswshZEK9dbhS-JcPySNNp40mltenhqV5Nk/s640/worldabort.png" width="640" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwBIAi249ebQB4yWH7ouF7URuB9s7TgRqDxAqNJ_8wxjWIYFQfnR_iWruQXNTkDUeoQIYk39JlQ9shySHZzUaNW1oBP82qBpHToRAtLlek6fed0HmDNE1-rGGN9KAuC8ebGk_EFsQlv6c/s1600/worldabort2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="140" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwBIAi249ebQB4yWH7ouF7URuB9s7TgRqDxAqNJ_8wxjWIYFQfnR_iWruQXNTkDUeoQIYk39JlQ9shySHZzUaNW1oBP82qBpHToRAtLlek6fed0HmDNE1-rGGN9KAuC8ebGk_EFsQlv6c/s640/worldabort2.png" width="640" /></a></div>
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O aborto continua sendo colocado como uma questão de saúde pública e um direito individual inalienável da mulher. Entretanto, os ideais e objetivos sociais por detrás do aborto vão muito além do modo como o tema é exposto às grandes massas. O aborto é, antes de tudo, uma ferramenta de engenharia social. Um eficiente estratagema para controle social. Nos países nos quais o aborto foi adotado, seu discurso era o da garantia de um direito individual feminino a toda a massa populacional. Entretanto, sempre foi um discurso mais voltado à um público determinado de pessoas. No Brasil por exemplo, é um discurso mais voltado para um grupo considerado mais vulnerável: as mulheres jovens, pobres e negras. </div>
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Este e um aspecto interessante: uma mensagem divulgada de modo uníssono, mas focada em um determinado grupo. Esse método de informação consiste em vender uma ideia como um benefício para todo o coletivo, mas ao mesmo tempo focar em um grupo onde o desejo da utilização deste direito é supostamente maior, e portanto, devem ser prioritários nas campanhas destes métodos.</div>
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A questão do aborto é colocada como um projeto futurista, um progressismo benéfico que permitirá nossa sociedade dar um salto à frente, construindo uma sociedade mais justa, igualitária e evoluída. Entretanto, o aborto como medida social não deve ser tratado como uma hipótese, já que podemos observar suas consequências enquanto medida governamental nos países que adotaram e adotam esta prática. O primeiro deles foi a extinta União Soviética. </div>
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A primeira "nação" a adotar o aborto como medida médica pública, a União Soviética colheu os frutos de sua política pública abortista, frutos podres estes que podem ser notados na Rússia atual. Adotado em 8 de Novembro de 1920, o aborto era um procedimento gratuito permitido até o terceiro mês de gravidez (alguma semelhança com o discurso feminista "atual"?) e era permitido a qualquer mulher, independente da idade. Esta política já era abertamente defendida por Lênin. </div>
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É impossível calcular ou estimar o número real de abortos realizados durante o regime comunista soviético, já que os dados eram facilmente manipuláveis e os números - duvidosos - só começaram a ser divulgados internacionalmente na época da política <i>Perestroika</i>. O aborto, na União Soviética, era uma modalidade de tratamento anticoncepcional. O planejamento familiar era inexistente, o que tornava o aborto não uma simples "opção", mas um dos únicos meios de não conceber filhos. O governo comunista não investia em uma política séria e concisa de planejamento familiar: apenas oferecia a oportunidade do aborto.</div>
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Um outro aspecto importante foi também o alto índice de abandono de crianças no regime comunista. Abandonos estes muito provavelmente causados pela limitação geográfica, onde a oportunidade do aborto não se fazia presente. A medida adotada pelo regime comunista foi a de eliminar estas crianças, que acabavam por praticar a mendicância, furtos e pequenos delitos para sobreviverem. O fuzilamento era permitido para crianças a partir de 12 anos. O uso de drogas, a criminalidade infantil, a prostituição e a taxa de divórcios cresceram assustadoramente após a aplicação desta medida pró aborto, efeitos estes que ainda assolam a Rússia, uma das nações mais violentas do mundo e com um dos mais altos índices de usos de drogas, onde o aborto continua a apresentar um efeito que, se não for gerador deste quadro social, no mínimo é contribuinte.</div>
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A face moderna das políticas pró aborto é mais benevolente e macia, especialmente quando apresentada ao público ignorante de grande massa. Moralmente, todos seríamos contra o aborto se ele fosse apresentado como a "oportunidade e a opção de matar um bebê". Entretanto, quem não se sensibiliza quando o aborto é vendido como "direito individual da mulher" ou "libertação e justiçamento à mulher historicamente oprimida"? O mesmo discurso soviético sanguinolento disfarçado de preocupação individual. Vale lembrar que Stálin retomou a criminalização do aborto em 1936, objetivando o aumento populacional, e depois voltou atrás em 1955. </div>
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Efeitos desastrosos do aborto atual podem ser notados na atualidade. Quando se fala nestes efeitos, imaginamos as nações mais pobres e as pessoas mais "excluídas", entretanto, falo das nações europeias e dos Estados Unidos. Na Europa, em diversos países, o aborto é permitido a qualquer mulher em qualquer idade. Não são raros os casos de meninas de 14, 13 e até 11 anos de idade realizarem o procedimento do aborto. E o fato de isto se fazer necessário mostra que no mínimo as medidas que evitariam o aborto (métodos anticoncepcionais) não são tão utilizados quanto se parece, e o aborto em si torna-se um método contraceptivo. </div>
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Nos países europeus, o aborto é feito por opções como a preferência pelo sexo da criança. Pais simplesmente adotam o aborto por que preferem um filho ou uma filha. A prática dita humanista torna-se uma ferramente eugênica torpe de seleção, seleção esta que segue critérios egocêntricos e supérfluos. </div>
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No Brasil, a propaganda de preocupação com os direitos da mulher, e especialmente a mulher negra e pobre, mostra uma face benevolente de uma política desumana e bizarra. A preocupação com a mulher, e especialmente a mulher dita "excluída", consistiria em estender os métodos contraceptivos e proporcionar planejamentos familiares mais eficientes, em uma política pública que valorizasse a mulher enquanto pessoa e o feto como ser humano, já garantindo-lhe o futuro. Melhorar a própria estrutura médica e o acesso das pessoas à saúde, e o cuidado com o próprio corpo.</div>
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Entretanto, favorecer a erotização infantil, tornar o sexo uma atividade cada vez mais precoce, incentivar a busca pelo prazer acima de suas consequências e depois oferecer meios remediadores é o mais interessante aos governos corruptos e corruptores. No fundo, o que existe é um sentimento de incapacitação dos pobres, do tratamento da mulher como mera figura socialmente gerenciável, onde a concessão de um suposto direito substitui a garantia de outros inúmeros direitos. Questão de saúde pública é justamente evitar o aborto, valorizar a gestação, garantir o acesso real à saúde e um planejamento familiar inteligente.</div>
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Inúmeros métodos contraceptivos tornam o aborto desnecessário e até mesmo irracional. Entretanto, tal bandeira constitui um lobby milionário para "ongs" e grupos ditos humanistas, sem contar o próprio movimento feminista, que carrega na bandeira do aborto um de seus maiores veios existenciais. </div>
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Na propaganda do aborto, uma medida eugenista muito bem disfarçada é ofertada à sociedade. Afinal, é melhor que a mulher pobre mate seu filho, que muito provavelmente será um delinquente irremediável, sem acesso à uma condição de vida básica. Este é o verdadeiro pensamento dos defensores da prática: evitar "danos maiores", sendo preferível a morte de tais grupos. É mais saudável que estas pessoas pobres e cuja moral é entorpecida pela necessidade momentânea possam dar cabo de sua própria prole. Eis a verdadeira face do aborto. Na verdade, considera-se os extratos sociais mais baixos como a fonte de todo o problema de violência e de fonte de caos social, e o aborto seria um método eficiente de reduzir estas populações.</div>
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A dita preocupação com a mulher enquanto indivíduo não está presente no momento em que a discussão sobre os efeitos negativos no corpo e na mente da mulher que pratica o aborto é colocada em pauta. Trata-se apenas da questão da legalização, mas os efeitos sociais negativos e os efeitos perpetrados na mulher são simplesmente negligenciados.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-85329180198486744602013-07-16T10:32:00.003-07:002013-07-22T07:39:18.244-07:00Anarcocapitalismo: a comercialização da moral<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_iYztcYDhyphenhyphenM6lFDDiUbdC22dxHWnbYRjXMW-4VC94dDwisGfvkhtyWTToKXCIZU5tD29OfRh1oij0sNK0TTruwKKCLLyxbSUzdIqR1YYg4-nYQj1CzuPryOVQ4RhoTmj25jQ815SEJYo/s1600/anarc.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_iYztcYDhyphenhyphenM6lFDDiUbdC22dxHWnbYRjXMW-4VC94dDwisGfvkhtyWTToKXCIZU5tD29OfRh1oij0sNK0TTruwKKCLLyxbSUzdIqR1YYg4-nYQj1CzuPryOVQ4RhoTmj25jQ815SEJYo/s320/anarc.jpg" width="240" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O fim da autoridade instituída, e o início da autoridade individual meramente contratual.<br />
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<br /></td></tr>
</tbody></table>
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Uma das várias vertentes anarquistas, o anarcocapitalismo constitui, provavelmente, uma das maiores piadas utópicas. Uma utopia socialista invertida, o anarcocapitalismo sustenta-se no pensamento de que nenhuma autoridade estatal definida seria necessária para organizar a vida pública e social, nem agir como agente coercitivo. No lugar disso, contratos firmados individualmente ou acordados entre um grupo de indivíduos seriam mais do que suficientes para organizar o tecido social, onde nenhuma proibição deveria ser feita a qualquer tipo de atividade comercial acordada entre indivíduos.</div>
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Destituindo todos os aspectos morais, o anarcocapitalismo permitira, por exemplo, que alguém se "vendesse" como escravo de outro. Ou, que alguém comercializasse de forma legítima os próprios filhos, vendesse algum de seus órgãos ou vendesse os órgãos de outras pessoas, que de modo acordado, se submetessem a isto. Pequenos exemplos de uma sociedade anárquica, mas ainda com a presença do capital e das atividades comerciais.</div>
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Conceitos como propriedade privada continuariam existindo, de acordo com o anarcocapitalismo. Entretanto, a propriedade privada e os próprios direitos individuais não são concessões válidas meramente por que indivíduos as estabeleceram de modo autônomo. Um próprio agente regulador é necessário para garantir estes direitos, por que eles não são meramente materiais: são também direitos e conceitos morais. E em uma anarquia de contratos, quais contratos valeriam mais do que outros? Qual o critério para definir que certo acordo fere o acordo de outros, e portanto, deve ser inválido? Simplesmente não existiria esse poder mediador. O anarcocapitalismo troca a ausência de uma autoridade central por inúmeras "pequenas" autoridades.</div>
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Nesse sistema, a simples atividade capitalista regularia toda a vida social. Entretanto, assim como a utopia socialista não vingaria por desprezar as particularidades individuais e nivelar todos aos mesmos condicionamentos de necessidades, conduzindo todos a um quase uníssono pensamento coletivista, a utopia anarcocapitalista acredita que todas as vontades e desejos individualistas regulariam bem a sociedade, desde que houvesse um viés econômico e um acordo para estabelecer estas vontades. Se a morte da individualidade do sujeito é um mal, estimular ao máximo seu individualismo é um mal ainda pior.</div>
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Para os seguidores desta ideia, nenhuma atividade fruto do capital é maléfica em si, e sim, as interferências do Estado nestas atividades. Isso é um mal por si, já que a ganância desmedida e a simples busca da riqueza são males tipicamente humanos exercidos através de suas atividades, que dependem justamente de uma força reguladora. O Estado não deve ser extinto, ele deve apenas não ser inchado nem demasiadamente enfraquecido, justamente por que precisa de estrutura para moderar a sociedade e evitar os excessos imorais. Um acordo onde alguém se vende como escravo só pode ser impedido por que um poder moderador superior a este acordo o rejeita e o coloca como imoral.</div>
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Por isso vender os próprios filhos seria um crime terrível no modelo atual, por mais imperfeito que seja, mas não o seria em uma utopia "perfeccionista" anarcocapitalista. O "capitalismo" no nome não deve enganar: o anarcocapitalismo não passa de uma utopia, tão ou mais ilusória do que a utopia socialista. O indivíduo desmedido guiado apenas pelo lucro é um monstro tão terrível quanto a tirania obliteradora socialista.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-66074912989271313842013-07-15T09:37:00.000-07:002013-07-15T09:38:55.625-07:00O tradicionalismo como sangue vital<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0B7upWExnw74X2QFMKHyekE5N_5ra8K1SGFQI76bwDSU63LY1ylHy4n4Pp96Atu0ncNXaOO509RQJm5ZaHyrG0zIUbsooSOV2KPSXiX3NIO0FVVOwUgtcFOnW200igHFS1JUh_sef3Gs/s1600/julius+evola.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0B7upWExnw74X2QFMKHyekE5N_5ra8K1SGFQI76bwDSU63LY1ylHy4n4Pp96Atu0ncNXaOO509RQJm5ZaHyrG0zIUbsooSOV2KPSXiX3NIO0FVVOwUgtcFOnW200igHFS1JUh_sef3Gs/s1600/julius+evola.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">"Tradicionalismo é a mais revolucionária ideologia dos nossos tempos": Julius Evola foi um dos estudiosos que melhor abordou a questão do embate entre o tradicionalismo e o progressismo tecnicista. </td></tr>
</tbody></table>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /><br /><br />Nossa civilização humana avança incrivelmente rápido no campo tecnológico e na Ciência em geral. Novos modelos de equipamentos substituem os atuais com uma velocidade incrível. A rotatividade das tecnologias é incrível, tornando difícil mesmo para os mais informados o seu acompanhamento. Descobertas no campo médico, na astronomia, discussões em campos da Física outrora considerados inexploráveis, no campo da microbiologia, e até mesmo em áreas outrora consideradas sagradas com o desenvolvimento da clonagem. O homem ganha cada vez mais papel ativo e catalisa suas capacidades de transformar a Natureza, galgando patamares outrora impensados. </div>
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Entretanto, nosso progresso tecnológico e materialista não é acompanhado por um progresso de espírito, da moral ou da nossa identidade enquanto indivíduos. Ao contrário, notamos uma perceptível decadência de valores, de união cultural e do próprio <i>ethos </i>como agente de união social. Os valores e a moral seguem o mesmo ritmo de rotatividade das tecnologias humanas. Convenientemente, é trocado com grande constância por valores ou conjuntos de ideias efêmeros e passageiros, visando o caminho mais fácil, o comodismo e a tranquilidade da auto consciência.<br /><br /><br />O rompimento com os valores tradicionais e a substituição de valores atemporais por modismos ou conceitos modernos é um ponto negativo e extremamente prejudicial ao homem. O progresso materialista desacompanhado do progresso moral torna-se um efeito reverso e maléfico. O homem tecnológico é <i>dinheirista</i>, materialista, vazio de si e cheio de seu próprio ego e extremamente individualista, além de superficial. Somente a tradição e a identidade cultural atemporal produzem indivíduos sólidos, consistentes e moralmente elevados.<br /><br /><br />
<a name='more'></a><br />
O materialismo vê nos problemas existenciais humanos questões e causas materiais e palpáveis. Todos os problemas do ser humano são causados por limitações físicas. Entretanto, os problemas humanos vão muito além de questões materiais. A falta de identidade ou de solidez cultural cria um temperamento inconstante e uma personalidade arenosa, facilmente manipulável e destrutível. O homem sem raízes, sem passado e sem história é um homem cuja identidade é continuamente desfigurada.<br /><br /><br />Essa lacuna é preenchida pela tradição, pela sabedoria dos antigos, pelos valores milenares e atemporais e pela cultura histórica. Somente estes valores imutáveis criam uma solidez na qual o indivíduo poderá se sustentar e crescer enquanto pessoa. Todo o progressismo arroga a quebra de paradigmas e a consequente libertação infinita do ser humano. Entretanto, temos observado que o ser humano sem limites e vazio de identidade, completamente entregue ao modernismo superficialista, está longe de ser um indivíduo livre e consciente. Ele é mentalmente dominado pelas ideologias de lutas históricas e fisicamente obliterado pelo consumismo imediatista e vulgar.<br /><br /><br />Partindo do aspecto individual e levando a questão ao nível global, percebemos a instabilidade no cenário político e o caos existente como fatores diretamente consequentes do globalismo, a instituição internacional que destrói a identidade nacional e o tradicionalismo local. A imposição de estrangeirismos corrói a sociedade, mina a soberania nacional e a cultural dos países, que justamente por tentarem criar e manter uma imagem única e independente são minados tanto cultural quanto militarmente. Toda a nação cujos valores únicos, tradições, história e ícones são substituídos por modismos globalistas e amorfizações de sua personalidade enquanto nação sofrem de uma grave crise moral, política, econômica, social e estrutural. A Europa, que Julius Evola já descrevia como perdida em si mesma e desfigurada em sua identidade, experimenta hoje as consequências diretas e indiretas desse vazio existencial, que já se mostra forte e conquistador também no bastião ocidental dos Estados Unidos da América.<br /><br /><br />Minando a estrutura do indivíduo e desfigurando a identidade nacional, o progressismo unicamente material e o rompimento dos valores morais tradicionais criam cenários instáveis, caóticos e que não inspiram confiança nos cidadãos. Os efeitos no Brasil podem ser observados e estudados principalmente nas duas últimas décadas, com uma República cada vez mais desacreditada e com instituições nacionais que inspiram cada vez menos confiança por parte da população. Uma outra nação cujo exemplo das más consequências do abandono do tradicionalismo pode ser usado e facilmente ilustrado é o Japão.<br /><br /><br />Com uma cultura extremamente tecnicista, indubitavelmente a cultura mais tecnológica e materialista do mundo, o Japão moderno é uma versão desfigurada do Japão tradicionalista e medieval (e até mesmo o império nipônico construído na Segunda Guerra Mundial). A juventude tem a seu dispor uma sabedoria milenar, uma cultura extremamente rica e exemplos incrivelmente valiosos. Entretanto, os jovens japoneses modernos, em sua quase totalidade, não apenas abandonaram esta cultura, como a desfiguraram apenas para criar uma representatividade artística e jovial, e hoje encontram dificuldades nas questões mais simples, como o relacionamento interpessoal.<br /><br /><br />Apesar de intrinsecamente ligada à religião, a filosofia e os benefícios tradicionalistas não se restringem e nem exigem que o indivíduo se associe a uma religião específica. A própria identidade e os eventos culturais que transcendem o tempo e o espaço são realizações humanas muitas vezes puramente seculares, criando uma estruturação até mesmo ao indivíduo que nega a divindade e não pratica nenhum sistema religioso. Entretanto, sem a contribuição religiosa, grande parte do próprio <i>ethos</i> social é perdido e desfeito, e o próprio tradicionalismo perde uma imensa riqueza de detalhes e elementos.<br /><br /><br />O homem moderno deve aprender a conciliar tanto o avanço científico quanto a permanência e valorização daquilo que é atemporal e sólido. Materialmente, deve ser desprendido o suficiente para saber utilizar as coisas e os objetos sem objetificar as pessoas, confundindo relações interpessoais com relações e interações com objetos. Não deve estagnar seu conhecimento, ao mesmo tempo em que não deve se desprender totalmente das identidades tradicionais.<br /><br /><br />A filosofia moderna anti-espiritual e da negação da atemporalidade na importância da união social e na relevância da vida do homem comum cria um indivíduo extremamente tecnológico, mas pobre em consistência e aptidão humana, isolado em torno de si mesmo e anestesiado de suas raízes. Um indivíduo desinteressado pelo passado histórico e unicamente direcionado a um futurismo apressado não é um indivíduo livre, e sim, um indivíduo que antecipa sua queda correndo em direção a um precipício. E disso, apenas a insatisfação improdutiva (não aquela que estimula e impele a conquistar mais, mas sim aquela que causa desgosto e irritação) e a inconstância caótica podem surgir como resultado. </div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-73566611113874416222013-07-12T08:52:00.000-07:002013-07-16T10:37:43.006-07:00O Ocidente financia sua ruína<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNo4dz0uO6w8t5oyf0EIvp-X5YEigaGqU6WybZpQ6bHUXrdAflRw_Sc3yO6rFFISlUM5ZD2LsIzXU3w2LAuBCr7VOHrJwvVHEVenOCju_HsDeKikcdIEhkvNiAEXRKJPTwhIZrwMQHceo/s1600/extremisms.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="312" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNo4dz0uO6w8t5oyf0EIvp-X5YEigaGqU6WybZpQ6bHUXrdAflRw_Sc3yO6rFFISlUM5ZD2LsIzXU3w2LAuBCr7VOHrJwvVHEVenOCju_HsDeKikcdIEhkvNiAEXRKJPTwhIZrwMQHceo/s320/extremisms.png" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O fundamentalismo extremista islâmico ganha cada vez mais espaço justamente dentro do sistema jurídico e cultural do Ocidente. Como isto é possível? O politicamente correto é uma de suas maiores realizações permissivas, permitindo que o germe do fanatismo extremista se instale dentro do coração civilizacional ocidental.</td></tr>
</tbody></table>
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Um dos grandes males do mundo moderno, juntamente com o comunismo internacional (incluindo aqui o eurasianismo) e o progressismo globalista, é o islamismo extremista. O politicamente correto do Ocidente e as próprias políticas dos governos ocidentais colaboraram de modo excepcionalmente considerável tanto para a propagação do Islã no Ocidente, quanto para a instalação de extremismos anti-ocidente no próprio coração da civilização ocidental.</div>
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Temos de partir para um princípio básico e fundamental: o Islamismo não é uma religião que segue os moldes daquilo que conhecemos no Ocidente. Não é uma religião que convive bem nos ambientes estrangeiros nos quais se instala, especialmente por que sua visão é a da hegemonia monolítica da crença islâmica e da fé muçulmana. Os muçulmanos não são uma comunidade estrangeira que se adapta e convive bem no país estrangeiro, pelo contrário: onde quer que se instalem procuram assegurar não apenas sua fixação como também garantir sua hegemonia. Isso tem acontecido em grande escala na Europa.</div>
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A visão politicamente correta e as leis elásticas do Ocidente permitiram que um secto extremamente extremista e intolerante se fizesse presente. Se no passado a Europa combateu com vigor os bárbaros extremistas através de Cruzadas e campanhas militares, hoje a própria Europa entrega a segurança de seus cidadãos e a própria cultura local à mercê dos invasores estrangeiros. Se antes a Europa fechava muros e procurava se proteger, hoje ela se prostra perante o extremismo islâmico. Isso trouxe consequências graves e terríveis à Europa. Uma "minoria" intolerante e extremista é capaz de fazer governos fracos se prostrarem ante a si. Quem não se lembra do cartunista britânico que teve seu trabalho incrivelmente censurado e despertou uma onda de ódio e violência dentro de seu próprio país? esse é o conceito de tolerância dos muçulmanos, constranger e estimular ódio dentro das casas onde são visitas. Comparável a proibir ou demonstrar ódio ao que um indivíduo desenha ou escreve dentro de sua própria casa.</div>
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Foi o que aconteceu com o <a href="http://middleeast.about.com/od/religionsectarianism/ig/Muhammad-Cartoons-/" target="_blank"><b>trabalho ilustrativo</b></a> de cartunistas dinamarqueses no ano de 2005, do jornal Jyllands-Posten que satirizava o profeta Maomé. Isso foi mais do que suficiente para despertar a fúria não só nos países islâmicos, mas na própria Europa, onde inúmeras ameaças de morte e ações extremistas foram tomadas não apenas contra o jornal dinamarquês, mas contra toda a sociedade europeia. Vale lembrar que sátiras são feitas em relação a todas as religiões, inclusive, no Ocidente, a moda é justamente satirizar o Cristianismo. </div>
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Seria interessante também lembrar o <a href="http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/cineasta_assassinado_na_holanda" target="_blank"><b>assassinato do cineasta holandês</b></a> Theo Van Gogh, esfaqueado e morto a tiros em plena Amsterdã. O "crime" que Theo cometeu foi o de produzir uma obra de iniciativa própria com depoimentos de mulheres muçulmanas que sofreram agressões e falavam da brutalidade a qual eram submetidas. Theo cometeu o crime de ir contra o politicamente correto e expressar uma opinião desconfortável, expondo uma realidade que a própria Europa se recusa a enxergar.</div>
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O politicamente correto ensinou ao Ocidente que não é possível julgar grupos inteiros de crenças e de pessoas. De fato, há ramos islâmicos pacíficos e seguidores da religião que mantém uma tradição forte e convivem pacificamente nos locais onde residem. Entretanto, tais exceções não são suficientes para um revisionismo infinito que apenas dá mais tempo e cede mais espaço ao expansionismo dos extremistas. Até mesmo por que, por maior que seja a parcela pacífica do Islã, nada fazem de concreto para combater, denunciar e impedir as ações dos extremistas. Muito pelo contrário, inúmeros seguidores ditos pacíficos e que abertamente se põe contra o fanatismo e as ações extremistas não aceitam e vão terminantemente contra os denuncismos, chegando a dizer que as notícias sobre perseguição e genocídios de cristãos são "invenções imperialistas para demonizar o Islã". Temos dois impasses: primeiro, que não temos tempo hábil nem os meios de identificar dentre todos estes grupos os tolerantes e os extremistas, e em segundo, que os próprios "tolerantes" atuam como cúmplices e defensores (ou no mínimo negligentes) de atitudes extremistas.</div>
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Para que haja uma convivência pacífica com o Islã, este deve representar uma parcela insignificante da sociedade, e seu controle deve ser feito de modo rigoroso, de modo a restringir ao máximo sua propagação no ambiente local. Uma medida ainda mais extremista, que seria a total proibição da religião no Ocidente, seria muito mais eficiente. Entretanto, esta última medida poderia trazer consequências ainda piores, pois o Ocidente já deixou que seu inimigo se instalasse em seu próprio coração. Em absolutamente nenhum país onde o Islã se torna uma parcela significativa ou majoritária da sociedade, existe paz, coexistência tolerante ou mesmo interação positiva entre as parcelas populacionais.</div>
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Nosso politicamente correto nos diz para não julgarmos todos pelas atitudes de alguns poucos. Acontece que o extremismo islâmico não é algo desempenhado por um ou outro indivíduos ou alguns poucos grupos específicos. Ele é algo extremamente disseminado, propagado e defendido por milhões de seguidores prontos a morrer ou matar em nome de sua fé, jurando ódio a todo o infiel e entregando suas vidas à guerra religiosa da <i>Jihad </i>em nome de seu profeta e sua mensagem sagrada. O Islã não atua com o politicamente correto. Os extremistas não estão interessados em avaliar indivíduos, e sim, eliminá-los. Somos uma civilização constituída nos pilares da moral judaico-cristã, da filosofia grega e da Ciência, e a resposta com barbarismo e intolerância não são a saída para o dilema. Entretanto, políticas permissivas e lenientes não tem surtido efeito algum. Quanto maior é a leniência estatal e a "tolerância" a este segmento, mais violento ele se torna dentro da sociedade.</div>
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<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaw3TEvdCTr5r5hX2ONykP1YPL16cNG2w0lVrGcZx6zvriSjl-WAfuKAbgyu0_IMqw585WHW78TJqNOxXErTFKQ5fKgG_loQ6F1VsADUghpShOy3XJLrCqDdZY0ChlBto9qx42hiYxlpw/s1600/BROTHERHOODUSA.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="440" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaw3TEvdCTr5r5hX2ONykP1YPL16cNG2w0lVrGcZx6zvriSjl-WAfuKAbgyu0_IMqw585WHW78TJqNOxXErTFKQ5fKgG_loQ6F1VsADUghpShOy3XJLrCqDdZY0ChlBto9qx42hiYxlpw/s640/BROTHERHOODUSA.png" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Obama e sua administração atuam lado a lado com membros da Irmandade Muçulmana, ao mesmo tempo em que limitam e censuram cada vez mais o Cristianismo. Tudo sob o véu e a máscara da tolerância, diversidade e da "paz cultural". Enquanto isso, o sentimento anti-EUA e o extremismo islâmico não diminuíram nenhum pouco, nem nos países islâmicos, nem no Ocidente. Ele se reestruturou e se reforçou.</td></tr>
</tbody></table>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nos EUA, a Muslim Brotherhood (Irmandade Muçulmana) anda lado a lado com Barack Obama e a administração democrata (que mais parece teocrática, colaborando com a <i>sharia</i> dentro dos EUA), garantindo leis e privilégios à parcela muçulmana da população norte-americana, ao mesmo tempo em que a administração governamental dos EUA criam e projetam leis para restringir a participação do Cristianismo na vida pública e na política dos EUA. Ao mesmo tempo em que o governo dos EUA criam uma restrição proibindo a pregação da mensagem cristã dentro das forças armadas do país (pois isto poderia ofender ou constranger minorias desconfortáveis com os ideais cristãos), criam-se inúmeras leis beneficiando o ensino e a propagação da filosofia islâmica.</div>
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<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhx_MHul5fl7gb0-e6jFhow__UP3MLossX2LGCT3Aita9F0swyN4ZZVentZwXw_nW4vuQlxEvusqsvoizmPFZaRuffMLuV-ZX7Th7FEpL0N4I7Lxj5hH1akeEjteayEZFGVpteQ3ZkpsNY/s1600/assinatura+Jean+Wyllys+isl%C3%A3.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="367" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhx_MHul5fl7gb0-e6jFhow__UP3MLossX2LGCT3Aita9F0swyN4ZZVentZwXw_nW4vuQlxEvusqsvoizmPFZaRuffMLuV-ZX7Th7FEpL0N4I7Lxj5hH1akeEjteayEZFGVpteQ3ZkpsNY/s400/assinatura+Jean+Wyllys+isl%C3%A3.png" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A assinatura do deputado vitimista e afetado, no projeto de lei que institui o ensino da religião islâmica na rede pública de ensino do Brasil. Isso não é incoerência ou ironia: é o politicamente correto a serviço do extremismo.</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
Até mesmo no Brasil isto já acontece. Deputados como Jean Wyllys, ditos defensores do Estado laico e de uma maior tolerância, apoiam e incentivam projetos de propagação do Islã. O deputado homossexual que não raramente lamenta e faz lamúrias em relação à "intolerância cristã", deu todo o apoio a um projeto cuja função é instituir o ensino da religião e da cultura islâmicas na rede de ensino público. Estes mesmos afetados que atuam dentro do politicamente correto e pregam o laicismo estatal, atuam na fomentação e incentivo do Islã. Pessoas como Barack Obama e Jean Wyllys não são laicistas, são anti-cristãos.<br />
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<div style="text-align: center;">
O projeto com a redação original e com a assinatura de Jean Wyllys e demais deputados pode ser encontrado clicando <a href="http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=896884&filename=PL+1780%2F2011" target="_blank"><b>aqui.</b></a></div>
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Valendo-se da crescente cultura anti-cristã, do politicamente correto instalado pelo governo e fomentado pela mídia, o extremismo islâmico toma conta do Ocidente, em uma <i>neo-Jihad </i>que atua na destruição dos valores cristãos e do Ocidente não mais de fora para dentro meramente com campanhas militares e guerras diretas, mas sim, de dentro para fora, através da instalação de comunidades extremistas, da criação de leis favoráveis e do apoio de lobbys que atuem justamente dentro do politicamente correto e da máscara pseudo-laicista. O Ocidente corre um grave risco, e os efeitos deste risco não são meras teorias conspiratórias. São fatos concretos e notórios.</div>
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A convivência pacífica com a religião islâmica somente será possível se este grupo constituir uma parcela insignificante da sociedade, sem qualquer tipo de poder ou ativismo eficiente dentro do sistema jurídico dos países ocidentais. A Europa está pagando um alto preço por ter permitido que isso acontecesse, e os EUA já se tornaram o maior patrocinador ocidental da propagação islâmica e da Jihad declarada.</div>
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Se uma convivência pacífica com o islamismo não pode ser alcançada através de guerras, brutalidade ou com um extremismo de mesmo nível, tampouco ela pode ser alcançada com a leniência, permissividade e total negligência das autoridades e governos ocidentais, que mais preocupados em estabelecer uma polida política "pluralista", incentivam e fomentam cada vez mais o extremismo. Estranhamente, estas políticas deram origem apenas a mais ondas de violência e demonstrações de ódio. Não existe incoerência no progressismo globalista, tudo isso é orquestrado e está andando justamente como deve andar.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-51811112748747669952013-07-10T09:26:00.006-07:002013-07-12T08:54:53.374-07:00Martin Luther King: a fraude exposta<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcq8K4CFpGQoGwT-p46vGtnq2QBf7_vDj1C6KrRgugohZjKtYi_LMh06lVlD6ONdpHNHkc774cUZ-rHtKFS1ijaAoWbI6YH1h_6WGgsTWjaBC0VPZjrSZACP2aWuRxSLP4RCWidBn5hSE/s1600/MLK2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcq8K4CFpGQoGwT-p46vGtnq2QBf7_vDj1C6KrRgugohZjKtYi_LMh06lVlD6ONdpHNHkc774cUZ-rHtKFS1ijaAoWbI6YH1h_6WGgsTWjaBC0VPZjrSZACP2aWuRxSLP4RCWidBn5hSE/s320/MLK2.jpg" width="260" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O norte-americano que atualmente é conhecido como um dos maiores líderes civis e revindicantes do igualitarismo não passa de uma das fraudes históricas mais bem elaboradas.<br />
<br />
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<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small; text-align: start;">Martin Luther King Jr., cujo nome verdadeiro é apenas Michael King, foi o filho de um dos maiores líderes protestantes da época, o líder conhecido apenas como "Daddy King". Conhecido atualmente por ser um dos maiores líderes civis e um dos maiores ativistas no campo dos direitos e da igualização social dos negros norte-americanos, Martin Luther King tornou-se um ícone, um obelisco referencial para os direitos das "minorias", das classes oprimidas e das vítimas de segregação social/racial, bem como as vítimas do preconceito e da hostilização. Entretanto, a realidade por detrás desta figura icônica é bem diferente daquilo que é posto como senso comum.</span></div>
<a name='more'></a><br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-size: xx-small; text-align: start;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small; text-align: start;">A luta de Martin Luther King era sim válida. Os negros nos EUA eram sim segregados e sofriam uma série de restrições. Por exemplo, em ambientes públicos, os negros deveriam ceder lugares aos brancos, eram limitados quanto ao uso do próprio transporte público e impedidos de frequentar os mesmos centros espaços. Uma série de limitações que tornava a vida de um negro restrita, difícil e engessada. Martin Luther King estava longe de ser um destes negros. A ostentação que ele mantinha e o estilo de vida desregrado estavam longe de torná-lo um negro oprimido e sofrido.</span></div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-size: xx-small; text-align: start;">
</span>
</span><br />
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<br /></div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-size: xx-small; text-align: start;"></span><br />
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small; text-align: start;">Ponto a ponto, a figura icônica conhecida por lutar pelos direitos dos negros e conquistar seus inúmeros direitos civis é desconstruída. Primeiro, o aspecto como religioso. Martin Luther King era um conhecido líder espiritual. Como tal, espera-se um comportamento probo e moral por parte dele. A realidade é que Martin não raramente promovia orgias, contratava prostitutas, era conhecido alcoólatra e esteve envolvido em vários casos de violência doméstica e agressão à mulheres. Inclusive, na ocasião de sua morte, é bem conhecido que ele estava em um motel acompanhado de duas prostitutas e uma outra mulher, tendo esta terceira sido vítima de tortura física. Tudo isto na noite anterior à seu assassinato.</span></div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-size: xx-small; text-align: start;">
</span>
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOpT_lQRErW83BQcj5mqFlAsuCGxNxy1UPAojcNdhbQQz2VlJnINQ5ejl0FBMpMyf0_iC3gSPvOokE7pAx-fdouRYC4DNGAE7RVd9ws14AG5VnEMN3q-xplXG2r38kYhvylpN5yMLvwY0/s1600/MLK3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="308" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOpT_lQRErW83BQcj5mqFlAsuCGxNxy1UPAojcNdhbQQz2VlJnINQ5ejl0FBMpMyf0_iC3gSPvOokE7pAx-fdouRYC4DNGAE7RVd9ws14AG5VnEMN3q-xplXG2r38kYhvylpN5yMLvwY0/s400/MLK3.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="text-align: center;"> Martin Luther King certamente teve muito mais mulheres do que valores éticos e coerência.</span></div>
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<div style="text-align: center;">
<br /></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
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<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<span style="font-size: xx-small; text-align: start;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small; text-align: start;">Esse não é exatamente o tipo de conduta moral e de comportamento esperado de um "proeminente líder espiritual". Outro ponto a ser desfeito é a suposta entrega de Martin à causa negra. Ele desviava dinheiro dos fundos do movimento social tanto para seus gastos pessoais e demais necessidades quanto para saciar seus próprios vícios. Um líder de um movimento social, que arroga se importar com uma causa coletiva, não deveria exatamente se apropriar do dinheiro destinado a este movimento para seus fins pessoais, não é mesmo?</span></div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-size: xx-small; text-align: start;">
</span>
</span><br />
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<span style="font-size: small;"><span style="font-size: xx-small; text-align: start;"></span><br />
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<span style="font-size: x-small; text-align: start;">Tendo desmascarado o "grande líder espiritual" e o "grande altruísta popular", vamos desmascarar os intentos ideológicos desta fraude. Por diversas vezes, Martin se declarou um "marxista" (seguidor dos ideais de Karl Marx). Que lugar a religião ou a espiritualidade têm dentro do marxismo? nenhum. Marx apregoava que a religião era o "ópio do povo", e como ferramenta de dominação burguesa e alienação social, deveria ser terminantemente desestruturada e eliminada. Como um líder religioso poderia ser marxista? como explicar essa incoerência? simples: Martin era comunista. E como todo comunista, poderia jogar dos dois lados do xadrez, pois a lógica dos movimentos de Esquerda permitem isso. É a revolução "de dentro para fora".</span></div>
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<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4e1XyfKfOpxRavKj-gsWFg55lTVXKemOhlXoZGIXx_WUhsvVi22VmggH1SyJ0x5xiaxyJJ28I3pthbgH9Wm_DUpBvvq8kTQyPC8Zg7RgWdcXGGuqH9iW818pQXIcBHsaHs31lhzs5ofw/s1600/ROBERTWILLIAMS.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="299" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4e1XyfKfOpxRavKj-gsWFg55lTVXKemOhlXoZGIXx_WUhsvVi22VmggH1SyJ0x5xiaxyJJ28I3pthbgH9Wm_DUpBvvq8kTQyPC8Zg7RgWdcXGGuqH9iW818pQXIcBHsaHs31lhzs5ofw/s320/ROBERTWILLIAMS.png" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Robert F. Williams, o extremista racista em visita ao líder comunista chinês Mao Tse Tung: grande aliado de Martin Luther King. Um militante pela liberdade civil visitando um dos maiores líderes totalitaristas é um tanto quanto incoerente.</td></tr>
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Apoiado pelo Partido Comunista norte-americano, Martin se reunia constantemente com seus amigos e financiadores comunistas, especialmente no Highlander Folk School, um centro de estudos comunistas considerado "front" do partido comunista nos EUA. De lá, vários ensaios sociais e experiências foram teorizados e postos em prática. A onda de protestos e revoltas urbanas promovidas pelo "Black Power" foram testes sociais de revolução comunista. Um dos mais proeminentes aliados de Martin, o comunista William C. Sullivan, disse que encontrou em Martin um líder capaz de reunir os negros e organizá-los para as causas de implementação comunista na sociedade norte-americana. Este mesmo William admitiu que nunca havia conhecido alguém moralmente tão degenerado quanto Martin. Se um comunista convicto julga desse modo o caráter de alguém, quão podre ele não deve ser!</div>
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Martin foi também uma fraude intelectual. Todos os seus livros publicados, depois de revisados, apresentaram inúmeros plágios e citações inteiras retiradas das publicações e estudos de outros escritores, teóricos e estudiosos. As teses para doutorado e mestrado de Martin Luther King, todas, sem exceção, foram constituídas de roubo intelectual e expropriação do trabalho de outras pessoas. Martin Lutehr King foi também uma fraude acadêmica. Em declarações posteriores, os comitês responsáveis por avaliar a autenticidade dos trabalhos de Martin disseram que mesmo com os plágios evidentes, os títulos eram "merecidos", e a retirada deles não teria propósito algum.</div>
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Por que será que as autoridades quase em sua totalidade apoiaram e continuam apoiando Martin? Cristo mesmo disse que Seus servos seriam perseguidos. A aprovação quase que unânime desta figura, principalmente por parte da mídia, dos políticos e da sociedade em geral, demonstram que havia muito mais por detrás dele do que simples boas intenções e carisma. Martin Luther King serviu de plataforma política para inúmeros candidatos, um fantoche de experiência comunista e um grane apoiador de causas capazes de promover grande mobilidade social. A própria marcha promovida por ele, em Washington, foi declaradamente um evento comunista - isto constando nas notas oficiais do Partido Comunista norte-americano.</div>
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Martin estava longe de apoiar o igualitarismo e o fim da discriminação racial. Foi grande amigo e aliado de líderes do movimento conhecido como Black Panther, um movimento negro extremista e racista anti brancos. Um dos líderes desse movimento racista foi Robert F. Williams, autor do livro "Negroes with guns" (Negros com armas), um livro onde defende a resistência armada e a canalização de ataques contra brancos. Este livro escrito pelo degenerado homem que visitou Mao Tse Tung foi validado por Martin Luther King. Como um homem que desejava a igualdade e o fim do preconceito entre negros e brancos e pessoas de quaisquer outras etnias defendia e validava autores e trabalhos racistas e anti-brancos?</div>
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Martin Luther King, a fraude colossal construída no século XXI, é o típico homem posto como líder social, promotor de direitos civis e combatente dos preconceitos e do racismo. Apenas mais uma figura diabólica vendida como um anjo social, um dos inúmeros ícones falsos produzidos e vendidos pela mídia globalista. O "grande líder" é, certamente, uma das maiores fraudes da atualidade, e a despeito de todas as denúncias e exposições, continua sendo idolatrado como um herói. Martin consiste daquele típico grupo de pessoas cuja sexualidade ou a cor da pele são mais do que suficientes para silenciar qualquer crítica e tratar qualquer revisionismo como mero racismo ou perseguição.</div>
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-64755376542861948192013-07-09T12:02:00.001-07:002013-07-10T09:27:06.266-07:00O vitimismo demagógico de Jean Wyllys<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-Xhn_-ZZVkzODT9iZUlQPDeSvbqBMSUOlytf94K49UKxCs1hzg03buxkTVMjmg_MYzpN83GOY36UODXCBMw19amkXMUl4ztRLApvV7U9za3gMNYyulU37F3ZtAJxibSZ-zK6QiGGp1w0/s1600/jwyllys.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-Xhn_-ZZVkzODT9iZUlQPDeSvbqBMSUOlytf94K49UKxCs1hzg03buxkTVMjmg_MYzpN83GOY36UODXCBMw19amkXMUl4ztRLApvV7U9za3gMNYyulU37F3ZtAJxibSZ-zK6QiGGp1w0/s1600/jwyllys.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Talvez uma das incapacidades do <i>gramscista </i>Jean Wyllys seja também a incoerência: o dito defensor dos homossexuais admira Che Guevara, um dos revolucionários que mais condenou homossexuais.</td></tr>
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Um dos personagens que ganhou destaque no cenário político (mais pela polêmica de suas declarações e suas bandeiras do que propriamente por suas capacidades e competências) foi o ex participante de reality show Jean Wyllys. Homossexual assumido, venceu o programa com 55% dos votos e faturou o prêmio milionário.<br />
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Sucessivamente, ganhou espaço e aparições na mídia televisiva, falando sobre sua sexualidade, os estigmas sociais e os preconceitos da sociedade em relação aos homossexuais. Pelo sistema de legendas, Jean Wyllys foi eleito pela rebarba de votos, com uma quantidade ínfima de 13.016 votos.<br />
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Pautando seus discursos na antítese aos valores tradicionais, o deputado fez várias declarações polêmicas, muitas delas tentando disfarçar seu alto grau de anti-cristianismo e do desprezo que ele sente pela população em geral (em uma entrevista, o deputado diz que a população brasileira não tem capacidade para opinar em temas de alta relevância).<br />
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Jean Wyllys, o defensor do "Estado laico", é o responsável direto por lutar pelo afastamento cada vez maior do Cristianismo da vida pública, das escolas, das repartições públicas e de todo o espaço coletivo público. A questão é que ao mesmo tempo, ele atua na elaboração e defesa de projetos de lei como por exemplo, o mais recente projeto que visa tornar obrigatório o ensino da religião Islâmica na rede pública de ensino. Como um defensor do Estado laico afasta uma religião e aproxima outras?<br />
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Mais recentemente, deu declarações dizendo que o salário de um deputado federal é pequeno, e poderia ser maior, já que executivos de grandes corporações recebem salários muito mais elevados. Ele mostrou toda sua ignorância econômica, já que não entende o aspecto básico que separa o salário de um profissional da área privada (pago pela empresa com os lucros da empresa e de seu próprio trabalho) do salário de um profissional da área pública (pago com os impostos recolhidos de todos os contribuintes), fora o fato de que empreendedores produzem um valor substancial muito maior do que o referido deputado federal.<br />
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O vídeo deixa claro todos os aspectos contraditórios do candidato, e deve ser assistido com a máxima atenção. Os créditos da edição e da pesquisa do vídeo são inteiramente méritos da iniciativa <a href="http://garotasdireitas.blogspot.com.br/" target="_blank">Garotas Direitas</a>. O vídeo expõe o caráter demagógico, hipócrita e anti-cristão do deputado, bem como suas alianças e os desígnios das mesmas, além do claro desvio do dinheiro público para interesses de um lobby que, usando do ativismo homossexual e do vitimismo, promovem a fortuna e o parasitismo de inúmeros indivíduos.<br />
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<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="//www.youtube.com/embed/LS72CRET9y8" width="480"></iframe>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6953326075816391204.post-3505767023116657312013-07-08T10:14:00.004-07:002013-07-09T12:04:06.099-07:00Rednecks: resistência norte-americana<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglm6-2RtH7_Gbd_-tlladUUVADsY3LVvsOlF4hR1Lyx1knBWyRuQSS38ZM__N1Ru5qnqr7n92pImI_LF_x4Wf5MixC_ObpX631byJjXHiBWweY1axZm5xTHRDZxjuVYxCd4gqlOdYntxI/s1600/rednecks2.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="260" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglm6-2RtH7_Gbd_-tlladUUVADsY3LVvsOlF4hR1Lyx1knBWyRuQSS38ZM__N1Ru5qnqr7n92pImI_LF_x4Wf5MixC_ObpX631byJjXHiBWweY1axZm5xTHRDZxjuVYxCd4gqlOdYntxI/s400/rednecks2.png" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Conhecidos como "White Trash" (lixo branco), os Rednecks compõe um forte elemento de contra-cultura e um foco de resistência ao fanatismo islâmico que se instalou nos EUA.<br />
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Os maiores adversários do governo federal dos EUA, da Irmandade Muçulmana (<i>Muslim Brotherhood</i>), uma casta de pupilos defensores da lei extremista islâmica <i>Sharia</i> e da perpetuação da <i>Jihad</i> - a guerra santa islâmica - que encontram todo o apoio no governo de Obama, não são os conservadores tradicionais, não é o <i>Tea Party</i> ou nenhum outro tipo de movimento conservador ou tradicionalista nos EUA. Eles são os "Rednecks", considerados o lixo social dos EUA. Motoqueiros, donos de traillers, pessoas que vivem em comunidades autônomas e afastadas dos centros urbanos, homens do interior, lenhadores, enfim: todo o tipo de homens que compõe o que há de mais rústico, tacanho e politicamente incorreto nos Estados Unidos da América.</div>
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Tipicamente caracterizados como idiotas, imbecis ou caipiras que não têm preparo para lidar com a tecnologia e a modernidade, os Rednecks compõe um substrato social atípico e extremamente interessante, e mostram a receita correta - em vários pontos - para o combate do progressismo globalista, o comunismo internacional e o extremismo fanático islâmico. Eles não tem representação política, não possuem organizações registradas e nem possuem contas bancárias recheadas. Não são donos de nenhum lobby. Entretanto, este grupo possui algo individual e mais do que suficiente: um grande estilo de independência e autonomia. Eles gostam da liberdade, e a defendem com suas mãos calejadas e suas barbas exóticas.<br />
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O típico homem urbano ocidental, acomodado, entorpecido pela propaganda midiática e distraído pelo consumismo desenfreado perdeu o interesse ou a capacidade de analisar os assuntos políticos nacionais e internacionais. Mesmo as entidades e pessoas conscientes agremiadas e reunidas em torno de movimentos sociais opositores ao governo se tornam de certo modo vítimas do sistema progressista. Elas devem atuar dentro das regras do jogo, que obviamente são favoráveis ao lado da agenda de Esquerda. Homens e mulheres inteligentes, polidos e cultos, mas que seguem suas atitudes de acordo com as "regras". Os Rednecks são um substrato social que não se importa com tais regras, não pauta suas ações de acordo com as mesmas e não dependem da aprovação ou da validação dos políticos, da mídia e tampouco do politicamente correto. Justamente por que ser politicamente incorreto é uma das características destes caipiras.<br />
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Qualquer homem ou mulher conservador que levante a voz contra movimentos de agenda progressista enfrentará uma enxurrada de demonizações por parte da mídia, sofrerão inúmeros patrulhamentos do politicamente correto e terão repercussões políticas e legais contra si. Um Redneck não precisa temer estas represálias, por que não se importam com o politicamente correto. São acostumados com o escárnio social e com o desdém popular e das próprias autoridades. </div>
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<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinthT74nf3NMy9wUcVXIY6mydQFRa5eMSxTGJOrbwRqE3z7j66FvO4pbPQ7f79tPxE4sKC-m6JpMv-yc87bvA_nkYEjM-mc-TD6jQvfZebcJnmQYACzlKwbCwYicIWaT8osgw-PPjDc08/s1600/rednecks.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="292" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinthT74nf3NMy9wUcVXIY6mydQFRa5eMSxTGJOrbwRqE3z7j66FvO4pbPQ7f79tPxE4sKC-m6JpMv-yc87bvA_nkYEjM-mc-TD6jQvfZebcJnmQYACzlKwbCwYicIWaT8osgw-PPjDc08/s400/rednecks.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Retratados como vagabundos, burros e ignorantes, os Rednecks se mostram muito mais capazes de enfrentarem o politicamente correto e as próprias agendas governamentais norte-americanas. Mesmo que retórica e oratória não sejam o seu forte.</td></tr>
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Várias reuniões e palestras que promovem a agenda islâmica, leis pró-Islã e demais agendas progressistas têm encontrado visitantes indesejados, homens mal vestidos com barbas longas caçoando, fazendo piadas e ironizando o discurso governamental. Estes homens e mulheres riem de todo o conjunto do sistema, e expõe como a cultura moderna norte-americana e o próprio governo estão destruindo a integridade nacional e a própria segurança e liberdade do povo norte-americano (e por consequência, todo o mundo Ocidental). Estes homens incrivelmente conhecem a realidade na Europa, e se recusam a aceitar a implementação do mesmo conjunto ideológico no seu país. Surpreendentemente, os "caipiras" estranhos à civilização se tornaram alguns dos maiores defensores da integridade nacional norte-americana, enquanto os cultos e polidos constroem (conscientemente ou não) a destruição da cultura nacional.<br />
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Eles sabem atirar, possuem armas e são exímios em técnicas de sobrevivência. São acostumados com o pouco e vivem de modo alternativo. Não dependem de ajudas governamentais e não são devedores de favores à políticos, empresários, burocratas ou donos de redes de notícias. E eles deixam mais do que claro que caso o governo tente qualquer ação totalitarista, encontrarão neles um forte foco de resistência.<br />
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A lição que podemos aprender com os Rednecks é a de que a rusticidade é positiva em certos aspectos. A inteligência, a erudição e a intelectualidade são excelentes meios de combate ideológico, entretanto, a própria postura pessoal anti-governo é mais do que necessária e bem vinda. Destruir o politicamente corretou ou torná-lo insignificante retira enormemente o poder da mídia e do governo. O homem ocidental se deixou amarrar pelas ideias progressistas e politicamente corretas, e tenta jogar em um campo que só beneficia os adversários. Estes caipiras podem ser uma enorme fonte de inspiração no modo como devemos lidar com a mídia globalista, os valores progressistas e toda a Esquerda, que ao esperar de nós uma posição polida e engessada, se espantam com a franqueza e com a total falta de preocupação com seus pensamentos ou julgamentos midiáticos.<br />
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A civilização ocidental entrou em tal nível de agravo existencial, que são justamente são aqueles que mais estão à margem dela os mais aptos a lutarem contra o conjunto de ideias progressistas. Obama não tem seus maiores inimigos no <i>Tea Party</i> ou no Partido Republicano, e sim nos extremos do país, onde estes homens rústicos se encontram.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06674118946450448805noreply@blogger.com0